Dentro da ideia da construção da Escola Igreja Trabalho e Amor (EITA) para desenvolver a vontade do Pai na formação da Família Universal como base do Reino de Deus, usando a estratégia do Marketing de Relacionamentos da Polishop, recebi a informação da criação de mais uma empresa com produtos religiosos, bíblias principalmente, no Marketing de Relacionamentos, e fiz o cadastro. Entre os livros que recebi estavam duas bíblias (Bíblia para Pregadores e Líderes, e Bíblia de Estudo – Batalha Espiritual e a Vitória Financeira) que decidi ficar com elas para entrarem no conjunto de orientações espirituais que estou recebendo.
Como uma das tarefas que terei que realizar na frente da EITA é a prática de cultos, essas duas bíblias serão de fundamental importância. Por isso, antes mesmo da oficialização da EITA, irei treinando aqui com a ajuda das Bíblias os cultos que irei proferir. Este primeiro culto é tirado da primeira Bíblia, para pregadores e líderes, que facilita os argumentos colocando a leitura em quatro níveis: 1) esboço de mensagens que o Senhor deu ao autor (Geziel Gomes) no curso dos 66 anos ministrando a Sua palavra; 2) curiosidade bíblica que é uma brevíssima observação, uma descoberta, um diamante encontrado dentro de uma das arcas dos tesouros existentes na Palavra de Deus; 3) nota, espécie de curiosidade enriquecida; e 4) Semente, uma criação para ajudar aos pregadores construírem um esboço com suas marcas, visão particular, conhecimentos, experiências e estilos, seus recursos e enriquecimentos, permitindo a originalidade de cada um.
Este primeiro culto usa a primeira Semente colocada em Gênesis 1-4, sobre a luz.
Depois que Deus criou os céus e a Terra e percebeu que ela era sem forma e vazia, com trevas sobre a face dos abismos, decidiu criar a luz. Podemos entender que Deus não criou as trevas, elas já existiam. Parece um paradoxo, algo criado sem a participação de Deus. Mas esse aspecto, como muitos outros que iremos encontrar em nossos estudos, ficam por conta da ignorância que possuímos. Basta saber que Deus criou a luz para iluminar o universo, a natureza.
Podemos fazer outra reflexão com relação as trevas, que devem ser portadoras da ignorância, dos erros, pecados e mal, enquanto a luz tem origem na sabedoria divina. Os erros são ancestrais, estão presentes desde o início, bem antes da criação, consequentemente, bem antes do Criador. Poderíamos pensar que Deus teve origem nas trevas, na ignorância? Que em determinado tomou consciência e o poder de criação? E de onde se originou as trevas, os abismos?
A luz é atributo Divino. Deus colocou as estrelas no firmamento com essa função de iluminar e daí surge a função de criar, de pensar, até chegar à condição humana, de reconhecer o Pai e fazer a Sua vontade se aproximando dEle. Nós, seres inteligentes, podemos criar a luz artificial para iluminar a escuridão que se formar ao nosso redor. Isso nos dá a dimensão de nosso tamanho frente ao Criador, enquanto ele ilumina universos com sois de todas as grandezas, nós conseguimos iluminar pequena parte da escuridão que nos rodeia, num pequeno planeta que habitamos na periferia de um sistema solar.
Estamos tratando até aqui da escuridão física, porém mais importante é a escuridão metafísica, psicológica, abstrata. São aqueles que vivem na escuridão do conhecimento, não sabem de onde vem, para onde vai, que é o seu Pai espiritual e as vezes não sabe nem quem seja o pai biológico.
Esse tipo de escuridão psicológica onde a humanidade vivia se digladiando com todos como animais irracionais, sem a luz da verdade em suas consciências, foi necessária a vinda de Jesus, a mando do Pai, para nos trazer a luz da verdade, do amor, da família universal e da construção do Reino de Deus.
Os discípulos conseguiram colocar no papel algo dos seus ensinamentos que foram escolhidos os mais convenientes e criado os 4 Evangelhos. Junto com os livros do Antigo Testamento temos a Bíblia atual que serve de roteiro para procurarmos a sintonia com o Pai.
Na primeira parte da Bíblia, escrita por diversos autores, temos a informação que eles foram inspirados por Deus, e, portanto, o livro tem a palavra de Deus, mesmo que seja contaminada pelas intenções de quem escrevia.
Dessa forma, devemos saber procurar em toda a Bíblia, Antigo e Novo Testamento, a luz espiritual, a luz Divina, sabendo discriminar a magnífica luz que emerge das palavras divinas, daquele escasso cintilar da luz produzida pela pessoa que no momento se dispunha a escrever o pensamento de Deus.