Pai, estou aqui mais uma vez para falar contigo. Venho vestido com meu uniforme de batalha, mas envergonhado. Não consigo ficar no front dos combates. A batalha está encaniçada, as forças do mal estão avançando o quanto podem para subjugar a humanidade e deixar todos sob o domínio do mal. Este se apresenta com palavras doces, de ética, justiça e solidariedade para com os excluídos, mas por trás fomenta o ódio de grupos, de raças e até de gênero. Criaram um vírus que atingiu todo o planeta, evitam que as pessoas façam o tratamento precoce e exigem que tomem a vacinação que foi feita de forma acelerada, sem nenhum cuidado com as consequências e que pode ser a forma de controle remoto de todos que a usarem. Sigo a intuição que Tu me destes Pai, e os conselhos de colegas médicos e pessoas de boa índole, não atendi o chamado para a vacinação. Vejo a cada momento a exigência que fazem para que todos sejam vacinados, as consequências que dizem que farão se isso não acontecer, de não poder viajar, não entrar em locais públicos, enfim, não sair de casa, não receber pagamentos, quem sabe... ser eliminado? Porém, vejo o que está acontecendo com muitos dos que foram vacinados, reações estranhas e infecções recorrentes com o mesmo vírus que deviam estar protegidos.
Sigo, Pai, procurando seguir Tuas instruções em todos os aspectos da vida, familiar, profissional, espiritual. Sei que posso errar, interpretar de forma errada alguma instrução que recebo. Por isso te peço, Pai, dá-me sabedoria suficiente para que eu consiga distinguir o joio do trigo, para que eu não seja envolvido pelas falsas narrativas acreditando estar de posse da verdade. Que eu tenha humildade de reconhecer quando estiver numa trilha errada, que eu possa sentir os Espíritos Santos que estão seguindo também a Tua vontade e que procuram me auxiliar nas minhas dificuldades.
Sei que a Guerra Espiritual está atingindo um ápice que nunca tinha acontecido com tanta intensidade, que o comando do Cristo precisa de soldados competentes no enfrentamento do mal, da ignorância. Sei que alcancei um bom preparo intelectual e espiritual que Tu me forneceu, Pai, mas necessito operacioná-lo à contento, para que sirva à finalidade para a qual foi feito.
Sei que tenho dentro de mim o potencial para realizar tudo que pretendo fazer. O que preciso é determinação para focar com exclusividade nas minhas metas para cumprir o objetivo. O Behemoth de 7 cabeças continua mantendo controle considerável sobre meu comportamento, a tal ponto de eu me identificar com Paulo, quando ele dizia que não fazia o que pretendia, e sim o que procurava evitar. E vejo bem que comparado comigo Paulo tinha uma determinação férrea. Isso mostra a força que esse monstro energético criado por Ti, Pai, dentro de nós é de uma força descomunal.
Estou agora, Pai, frente a Ti, fardado para a batalha e com os emblemas do Cristo, mas sentado sobre minhas convicções, enquanto a batalha estronda ao meu redor.
Que soldado sou eu? Que filho sou eu? Cheio de convicções e boa vontade, mas sem ação efetiva. Sei que bastaria determinação para que eu me preparasse e saísse agora mesmo de onde estou em busca da ação que se faz necessária. Raciocino dessa forma, mas a cabeça do Behemoth da preguiça diz num estonteante silêncio: Fica onde estás, vai comer, relaxar e sentir os prazeres que a vida oferece... por que se martirizar?
E a quem obedeço? Ao filho energético que o Pai criou para projetou para proteger o veículo corporal pelo qual meu espírito iria aprender e fazer a Tua vontade, Pai, mas o que acontece? Obedeço a ele e não a Ti. Sei que devo domesticá-lo para ele não sair dos limites dos seus objetivos, mas ele termina sendo o meu domador, o meu espírito passa a fazer a vontade dele e não a do Pai. Apesar de ter toda essa consciência.
Portanto, Pai, será que ainda mereço a Tua bênção? Pelo menos em função da minha sinceridade?