Em uma guerra é esperado que todos os combatentes tomem suas posições e façam o melhor possível para o esforço de vitória.
Eu estou consciente que estou dentro de uma guerra espiritual com repercussões materiais importantes, onde o Anticristo irá reinar e a Santa Igreja Católica irá se recuperar com os poucos cristãos que não se deixarem envolver pelas estratégias do modernismo, cooptados pelas forças do esquerdismo dentro das ideologias marxistas, socialistas, comunistas.
Eu sei que já adquiri o preparo suficiente para ser um combatente esclarecido nesta guerra coberta de falsas narrativas e bombas biológicas, como o Covid-19 e suas variantes que nos deixam isolados dentro de casa e obrigados a andar mascarados e sermos vacinados contra a vontade, com vacinas pouco confiáveis, produzidas com rapidez que não condiz com as boas normas de segurança e eficácia, sem ninguém assumir os resultados danosos que possam ocorrer. Tudo isso, essa parafernália de terror é incutida na população pela mídia engajada nas iniquidades, que assassinam reputações e deixa a população hipnotizada por suas programações de lazer e de informação, que parece mais de terror e de desinformação.
A Santa Igreja Católica, na figura icônica do Papa como vigário do Cristo dentro do mundo material, ficou intoxicado pela fumaça de Satanás que conseguir penetrar na Igreja por suas frestas, e hoje se torna a figura mundial de ecumenismo global, sem diagnosticar erros e procurar fazer as devidas correções, seguindo a tradição que o Cristo deixou aos apóstolos e que deveriam ser seguidas sem as transformações modernistas que observamos surpresos acontecer dentro da liturgia eclesiástica.
Eu tenho toda esta consciência, estou dentro do exército do Cristo, comandados espiritualmente aqui no Brasil pelo Anjo Ismael, que tem no estandarte o lema “Deus, Cristo e Caridade”. Estou dentro da academia, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e devo estar aliado aos padres da Santa Igreja Católica que labutam incessantemente dentro desta guerra, mostrando a população o que está acontecendo, incluindo instituições como o Centro Dom Bosco e o Instituto Plínio Correia de Oliveira.
Sei que Nossa Senhora já advertiu que devemos ter um dia de descanso, o domingo, para renovar nossas energias. Sempre faço um lazer com meus irmãos, comemos, rimos, conversamos e jogamos baralho boa parte do dia.
Este é um dia habitual, domingo, dia 14-11-2021. Acabo de me despedir dos meus irmãos. Estava com eles até agora, 23h, jogando baralho. Mesmo que eu tenha este atenuante nas palavras de Nossa Senhora, de que devo aproveitar o domingo como um dia de lazer e que devo me afastar das tarefas do trabalho, seja material ou espiritual... mas estarei certo? Sinto que sou um combatente infiel, pois muitos dos meus colegas estão labutando em suas trincheiras combatendo o fogo do inimigo, até mesmo com o risco da própria vida.
Lembro também das palavras do próprio Cristo, quando ele curava no sábado e era criticado pelos fariseus, por ser um dia de repouso. O Cristo advertia que o dia foi criado para o homem e não o homem para o sábado. Pois se nós não vacilamos em salvar uma vaca que caiu no atoleiro em um sábado, porque não curar uma pessoa que precisa de ajuda?
E durante uma guerra, muitos estão tombando, vítimas da própria ignorância que os inimigos do Cristo produzem contra a humanidade. Ou será que ninguém percebe a quantidade de pessoas que morrem sem assistência nos hospitais, que morrem por não terem condições de fazer uso de medicação preventiva para a infecção virótica, que são vítimas da corrupção que grassa em todas as instituições?
Um ato de conscientização no domingo, uma ação de trabalho que encaminha a pessoa que sofre para algum tipo de recuperação, não será também tão necessária como a cura que o Cristo fazia nos sábados? Esta é a essência do meu sentimento de culpa. A minha consciência onde reside a lei de Deus faz a acusação: Combatente Infiel!
Por isso peço perdão ao Pai, sabedoria para identificar o caminho por onde devo seguir, inteligência rápida para não perder tempo com excesso de racionalizações e coragem para não me intimidar frente aos obstáculos e perigos que irei sofrer adiante.