Sióstio de Lapa
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02/12/2021 05h28
GUERRA ESPIRITUAL (02) -  PROPAGANDA

            Foi publicado ontem, dia 28-11-2021, uma palestra do Frei Tiago de São José, do Monte Carmelo, se referindo à posição de Monsenhor Viganó, sobre a Nova Ordem Mundial que caracteriza o apogeu da Guerra Espiritual que estamos enfrentando há milênios. Irei abrir agora estes textos seriados que se referem a essa Guerra Espiritual para que tenhamos condições de refletir sobre a realidade atual e podermos nos posicionar convenientemente.



            Podemos dizer que esse projeto revolucionário começou mais intensamente a partir do século 12, do século 13, quando os inimigos da Igreja começaram a ter um pouco mais de expressão, disse o Monsenhor Viganò.



            Dizermos que esse golpe de Estado mundial começou há 2 anos é o princípio da ingenuidade. Os patrões dessa elite financeira ideológica, são as pessoas que por motivos religiosos, fazem guerra contra a Igreja de Cristo.



            Todos esses motivos que estamos vendo de ordem social, política, econômica, e mesmo ideológica, estão à serviço de um pequeno número de pessoas que são comandadas diretamente por Lúcifer e que tem um pacto espiritual com o príncipe desse mundo como ele é chamado no Evangelho.



            Diz Monsenhor Viganò, “todos sem distinção, são subservientes a esses novos senhores que asseguram o poder, o dinheiro e a afirmação social aos seus cúmplices. Sendo assim, os direitos fundamentais que até ontem nos eram apresentados como invioláveis, são espezinhados em nome de uma emergência. Hoje essa emergência é sanitária, amanhã ela será ecológica depois de amanhã será informática e assim por diante.”



            Nisso concordamos com ele, no sentido que eles colocam essa desculpa de uma emergência para nos tirar os direitos fundamentais. Entretanto, esses direitos fundamentais que até ontem nos eram invioláveis, somente eram apresentados assim em forma de enganação, porque na medida que eles quiseram substituir a antiga ordem do catolicismo por essa ordem revolucionária e satânica, então eles tiveram que fazer uma propaganda de liberdade, igualdade e fraternidade. Em si mesmo são valores bons, mas são usados em forma de propaganda para enganar. Na medida que as pessoas engoliram essa falsa propaganda, eles acreditavam que esse sistema garantiriam os direitos fundamentais, quando na verdade isso é falso, eles nunca tiveram, desde o primeiro instante que instalaram essa revolução, o interesse em nos dar direitos fundamentais, nem liberdade, nem igualdade e muito menos fraternidade.



            A propaganda é uma arma deveras nociva quando aplicada em função do mal. Vimos isso acontecer na Alemanha nazista onde o trabalho de Goebells como Ministro da Propaganda fez a população acreditar num psicopata e não ver o genocídio que estava sendo aplicado.



            Aqui no Brasil observamos também esse fenômeno, não tão focado como aconteceu na Alemanha, a partir de um ministério oficial do governo central, mas através da propina dada aos principais veículos de informação, a formadores de opinião como cantores e até a instituições legislativas, jurídicas, eclesiásticas e até acadêmicas, como o aparelhamento das universidades que não conseguem ver o óbvio à sua frente e ainda defendem o criminoso e sua gangue.



            Mas, essa arma que o mal emprega hoje em todos os países, tem o objetivo de preparar o mundo para o poder autoritário de uma só pessoa, aquela que vai desvirtuar os ensinamentos do Evangelho, o Anticristo.



            São usados os valores positivos, que todos reconhecem como saudáveis e que têm a responsabilidade de defenderem, principalmente os jovens como eu fui um dia. A propaganda maciça que recebi na juventude, nos bancos escolares, fez eu pensar contra os militares, que assumiram o poder no Brasil como forma de evitar a tomada do poder pelos comunistas, à pedido nas ruas pela própria população.



            Irei procurar colocar neste espaço o pensamento de algumas pessoas que corroboram com o que estão advertindo atualmente o Monsenhor Viganò e o Frei Tiago de São José.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 02/12/2021 às 05h28