Neste último dia do ano, sob a influência da Lua Minguante, vamos desejar que tudo de negativo em nossas vidas sejam minguadas, assim como a luz está se tornando. Para mostrar aspectos negativos de nosso comportamento, que todos possuímos, vejamos um texto que circula nas redes sociais para a nossa reflexão neste sentido.
Pelé, o “Rei do Futebol”, completou, dia 23 de outubro pretérito, 81 anos de idade com uma nódoa grande no lombo por ter abandonado uma filha até no leito de morte; cabra safado!
O antigo “Embaixador do Brasil” tem sido reverenciado no mundo inteiro. Menos por mim. Na minha concepção, sua história está toda enodoada.
Para este blogueiro, ele NÃO PASSA de um sujeito hipócrita e sem escrúpulos. Um cabra sem passado, sem presente e sem futuro!
A frase “prega que o filho é teu” é, diariamente, pronunciada, diversas vezes, por esse mundão de meu Deus.
No entanto, ela NÃO poderia se encaixar melhor num desabafo feito pelo “Rei” do futebol, Pelé, que, aos prantos – de forma copiosa -, no dia 19 de novembro de 1969, quando, no estádio do Maracanã, contra o Clube de Regatas Vasco da Gama, ele, vestido com a camisa 10 do Santos Futebol Clube, marcou seu milésimo gol e o dedicou às crianças abandonadas deste País.
Não sabia o “moreno”, nascido em Três Corações-MG, mas que, na verdade, demonstrou NÃO possuir nenhum, que o destino iria lhe aprontar uma peça e aquelas palavras – soltas ao vento – voltariam para ele em forma de bumerangue.
Pois bem. “O Atleta dos Séculos, queria, apenas e tão-somente, com aquele seu gesto hipócrita, chamar a atenção dos brasileiros para que nós tomássemos de conta, cuidássemos dos “meninos e meninas de rua”. Ele, certamente, NÃO. E demonstrou isso.
Tão logo a seringa apontou para o seu braço, ele, rapidamente correu – para bem longe do problema. Na minha singela opinião, esse "sujeito", no jogo do bicho, não passa de um pilantra do 1º. ao 10º.
A história é mais ou menos assim e o episódio se deu com uma filha – cientificamente comprovada como sendo sua e legítima; até os traços físicos eram idênticos.
SANDRA Regina Machado, ficou conhecida após travar uma longa batalha pelo reconhecimento da paternidade de Edson Arantes do Nascimento, o “famoso ex-jogador Pelé”, reconhecimento que durou quase três décadas para acontecer.
O processo começou em 1991, mas o reconhecimento, em si, só veio em 1996, após o resultado positivo do exame de DNA. Contudo, o ídolo RECORREU 13 vezes e nunca quis a aproximação. O ex-jogador teve um romance extraconjugal com a dona de casa, Anísia Machado, mãe de Sandra, em 1963.
Começou a vida profissional como balconista, mas a notoriedade do caso - e sua facilidade de comunicação - a lançaram para a carreira política. Foi, por duas vezes, vereadora da cidade de Santos, pelo Partido Social Cristão (PSC), e uma de suas vitórias na câmara foi tornar o exame de DNA, gratuito, para pacientes da rede pública, Lei Municipal que, logo depois, foi nacionalmente estendida.
Ela tentou, por duas vezes, ser deputada estadual: nas eleições de 2002 obteve mais de 30 mil votos e nas de 2006 mais de 19 mil. Mesmo assim, não conseguiu alcançar um número de votos suficiente para obter uma cadeira na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Ela morreu, no dia 17 de outubro de 2006, em decorrência de metástase pulmonar, falência múltipla de órgãos e neoplasia de mama (câncer mamário), na UTI da Beneficência Portuguesa de Santos, local onde estava internada.
A doença foi descoberta em maio de 2005, na mama direita, e foi retirada. Mas, logo se espalhou pela esquerda, apesar da quimioterapia. Segundo relatos de sua médica, Sandra foi resistente ao tratamento por crer num milagre divino.
O velório foi no salão nobre da Prefeitura de Santos e o enterro no Cemitério Memorial Necrópole Ecumênica. PELÉ NÃO COMPARECEU AO SEPULTAMENTO, mas enviou flores, que foram devolvidas.
Em sua trajetória de vida, Sandra Regina escreveu um livro intitulado “A Filha Que O Rei Não Quis”, em relançamento pela Editora Roccia, de São Paulo, no qual relatou o sentimento de rejeição do famoso pai com respeito a ela.
Este é um sentimento e comportamento negativo que devemos pedir a Deus, neste fim de ano orquestrado pela Lua Minguante, sejam também minguados. O exemplo de Pelé, tratado com digna revolta pelo bloguista que não teve seu nome no texto, é compreensível. São comportamentos como este que devemos pedir ao Espírito Santo seja reduzido de nossa humanidade. Volto a enfatizar que Pelé não está sozinho dentro deste mar de maldades e iniquidades que ainda domina o planeta. Eu mesmo, lembro, induzi ao aborto a mães confusas pela gravidez não planejadas, por eu imaginar que o corpo era da mãe e que ela poderia fazer o que quisesse com ele, inclusive despejar para fora um hóspede indesejável, um filho não planejado. Dei este mesmo conselho a mãe de minha própria filha gerada nessas circunstâncias. Felizmente a mãe não aceitou e eu, por dever de justiça a acatei como filha dentro da legalidade necessária. Hoje eu evolui, considero que a vida que foi gerada deve ser respeitada, esteja onde estiver, mesmo que no corpo de uma mulher que não planejou que isso acontecesse.