Pai, a luta está ferrenha nesta atual batalha da Guerra Espiritual. As forças do Mal estão organizadas e ingerindo suas iniquidades em todas as nações. Depois que soltaram a bomba biológica do Covid-19, geraram o medo nas massas, ocultando a verdade com falsas narrativas e impondo regras para destruição da economia do planeta.
Sei que todos somos teus filhos, Pai, e desejas que todos se aproximem de Ti compreendendo a paternidade divina e o projeto de integração contigo que está ainda além de nossa compreensão. Para isso acontecer, o nosso exército comandado pelo Cristo e aqui no Brasil pelo Arcanjo Miguel, devemos evitar o uso das mesmas armas dos adversários, a mentira e a destruição. Nós devemos pegar em armas de destruição sim, quando a situação assim exige, mas o nosso vigor combatente será com a verdade, a justiça, a compaixão... somente com aqueles hipnotizados pelo Mal, cristalizados dentro das iniquidades, serão deixados com a ação compensatória do Arcanjo Miguel, aquele que desde o primeiro momento reagiu contra a revolução que queria tirar de Ti a hierarquia de Pai.
Cada um de nós, Teus filhos reconhecidos, devemos nos engajar na atual batalha com coragem, sabedoria e inteligência rápida, usando os dons que nos foram fornecidos da melhor forma possível.
Sei que ainda sou vítima da ignorância, pratico erros e não tenho coragem nem sabedoria para enfrentar os desejos do Behemoth que energiza minhas células corporais. Sei que eu não sou o meu corpo, meu corpo é o instrumento do meu espírito e devo fazer o que minha consciência aponta para evoluir moralmente, com o tanto de verdade que já adquiriu.
Vou colocar hoje, Pai, uma dúvida gramatical que sempre está incomodando a minha lógica, que veio a minha mente ao digitar o último parágrafo.
É quanto o corpo como instrumento do espírito. Eu digo que não sou o corpo, e está correto. Mas quando digo “eu sou espírito” parece existir uma incoerência. Se eu me identifico com o espirito e me expresso dessa forma, é como se existisse outra instância que está dizendo “eu sou espírito”. Quem é?
Quando digo “eu sou Francisco”, sei que quem está se identificando é o “meu” espírito e para o mundo material quem está se identificando é o meu corpo. Mas, quem está dizendo “meu espírito”?
Parece que faço tempestade em copo d’água, quem está falando “meu espírito” é o próprio espírito. Ponto final. Por que me preocupar com a lógica do “eu sou espírito” não se aplicar ao termo “meu espírito”?
Talvez Jung quisesse evitar essa incoerência ao separar o Ego, o eu inferior, do Self, o eu superior, o espírito. Mas fez apenas dar uma nova denominação ao problema, pois ao invés de eu dizer “meu espírito”, digo agora “Meu self”.
Talvez esteja Te dizendo isso, meu Pai, como exemplo da minha falta de sabedoria que me deixa enrolado em situações tão simples, que fico engasgado com farelos enquanto situações mais perniciosas escapam do meu senso lógico.
Ajuda-me!