Vejamos um texto um tanto longo que circula nas redes sociais e que tem um bom parâmetro para nossas reflexões.
A origem da Ideologia de Gênero
A origem desta teoria é sombria e cheia de maldades. Agora seus defensores tentam esconder, mas não pode ficar esquecida, por isso vamos passar por alguns dos caminhos que esse pensamento perverso passou, não podemos deixar esconderem a verdade do seu caminho até chegar no que é hoje!
A ideologia de gênero nasceu e se desenvolveu em ambientes totalmente racistas, e chegou a ter um lugar especial dentro da Ku Klux Klan (braço armado do Partido Democrata), uma das organizações mais racistas do mundo.
Além do itinerário amplamente conhecido e aberto, com bases em Simone de Beauvoir e Judith Butler, podemos traçar ainda outro mais sombrio que os atuais e já conhecidos. É ingenuidade acreditar que essa teoria teria nascido sem que houvesse mais precursores, ainda que menos “sofisticadas” e radicais que as atuais – como as pregadas por Butler – serviram de base para a construção dessas ideias.
Uma das principais precursoras da ideia foi Margaret Sanger, que é pintada como heroína da causa feminista no mundo – óbvio que a totalidade de sua história é omitida para não atrapalhar a idolatria e macular a imagem de um ícone para o movimento.
A perversidade escondida por trás dessa mulher foi trazida à luz por alguns artigos, dentre eles destaca-se o que foi escrito pelo Padre Ricardo (Indico também novamente a leitura do livro já citado da atual Deputada Estadual pelo estado de Santa Catarina, Ana Caroline Campagnolo, onde ela traz nas páginas 139 a 143 um pouco mais sobre a Margaret Sanger).
Sanger se inspira em ideias de uma sociedade chamada Teosófica, que foi fundada em 1875 em Nova Iorque pelo Coronel Henry Stell Olcott e por uma das figuras mais importantes do esoterismo, a russa Helena Petrovna Blavatsky.
A doutrina central da Sociedade Teosófica teria sido passada diretamente aos atuais líderes através de Mestres/Anciãos, que seriam pessoas com espírito evoluído, que vivem centenas de anos e moram em uma espécie de centro misterioso entre a Índia e o Tibete.
Essa doutrina é aberta a muitas interpretações, e embora condene oficialmente a eugenia (desejo de administração da reprodução humana com intuito de purificar alguma raça), não a impede de existir. Muitos foram expulsos por pensar dessa forma, e montaram seus próprios grupos para disseminaram materiais racistas, sendo um desses grupos dissidentes o chamado “arisofistas”, que teve um leitor muito interessado em seu conteúdo: Adolf Hitler.
Ideias de Sanger
Margareth Sanger supunha que estava prestes a surgir uma nova raça que seria superior as que já estavam aqui (já começa o absurdo). Assim como a ideologia de gênero, ela acreditava que o modo como as mulheres trazem os seus filhos ao mundo e a diferença entre homem e mulher era algo mau a ser “corrigido”. Ainda ela acreditava que antes, na chamada idade de ouro originária, não existiam essas diferenças entre os gêneros.
Logo, ela pensava que não existiam homens e mulheres e sim um ser hermafrodita, ou seja, capaz de ter ambas as características e que era possível retornar a esse estado de origem da qual ela acreditava. Pensava que o primeiro passo era libertar a mulher do papel da maternidade espalhando contraceptivos, incentivando o aborto e entre outras coisas diversas que a fizeram ser conhecida pelo que é hoje – mas sem o lado sombrio de sua teoria.
Ainda sim, ela pensava que com isso tudo ela libertaria a mulher e também o homem para que as pessoas decidissem o seu gênero e retornassem à androgenia, onde a maneira do parto seria diferente e tanto homem como mulher poderiam dar à luz. (a velha era louca!).
Ela acreditava que essa nova raça que estava para surgir vinha para superar as diferenças biológicas atuais (e, ao que parece, ela tentaria “fabricar” a tal raça nova). E por incrível que pareça só piora, ela pensava que isso somente seria possível e viável de acontecer onde a humanidade fosse intelectual e culturalmente mais avançada: na América, e entre os brancos e de origem nórdica e europeia.
Sanger tinha preconceito com europeus do sul (incluindo os imigrantes italianos) e negros. Ela escrevia que estes eram intelectualmente inferiores e chegava a compará-los com “uma erva daninha a extirpar”.
E adivinha onde esta mulher foi abraçada e encontrou um terreno fértil para suas ideias? Na Ku Klux Klan. Exatamente! Podemos dizer que a ideologia de gênero foi alimentada e cresceu no berço desse grupo que tem em seu legado alta responsabilidade pela propagação da discriminação racial e ainda ao mesmo tempo também propagar um anticatolicismo agressivo.
Ela aperfeiçoou suas ideias sobre raça e gênero em diálogo com as mulheres do Klan que tinham papel essencial para este grupo principalmente no período entre guerras. Sanger admite sua relação com o grupo, mesmo que tentando minimizar o contato, em sua autobiografia.
Podemos concluir que a Ideologia de Gênero nasce de uma interpretação errada teosófica e cresce forte com diálogo com o racismo e anticatolicismo da Ku Klux Klan. Portanto é idiotice alguém ser contra racismo e ser favorável à Ideologia de Gênero.
Mandamentos da Ideologia de Gênero
O primeiro mandamento que orienta tal ideologia – muito semelhante à proposta que o comunismo se prestou – é conquistar espaço na mídia e dominar os meios de produção de conhecimento e informação. Denunciada pelo Papa Francisco como “colonização ideológica” com fundamentos em Hegel, esta ideologia se baseia na dialética utilizada por Marx, Engels, Gramsci e outros. Ela usa de subversão para alterar a história em algo que eles querem fazer-nos acreditar, e de um dia para outro aceitemos esse absurdo sem nem ao menos saber o porquê de aceitarmos.
Outro objetivo claro é atacar a família natural, pois para os defensores dessa ideologia a família natural não passa de um estereótipo cultural, opressão, mimimi… Pouparei falar sobre isso até pelo fato de ser um discurso que eles repetem a cada instante!
Mais um mandamento é a defesa de que o sexo biológico seria modificável. Absurdo, pois tirar um órgão sexual e por outro não te dá à capacidade de gerar vida e muito menos altera seu DNA. Como já dizia Enéas Carneiro e todo professor decente de biologia: “Fenótipo pode ser alterado, genótipo não!”.
Finalizando, mais um dos mandamentos seria a ausência de diferença entre homens e mulheres. Para eles é essencial negar a distinção entre o masculino e o feminino. Ironia: Claro que não tem diferença, imagina se houvesse uma diferença dessas teríamos que proteger as mulheres de babacas, agressores e covardes. Não sei o que é mais irritante e inaceitável: os agressores, ou esses que defendem um absurdo sem saber das suas consequências, ou não ligar para elas.
Conclusão
Com esse texto desvendamos um pouco do que tentam omitir para não deixar claro aquilo que realmente se pretende com esse absurdo. Mesmo tentando esconder essas origens sombrias não conseguem avançar mais, apesar de que esse movimento já conseguiu captar um “bando” considerável e se nada fizermos a serviço da verdade, mais jovens inocentes irão cair nessas mentiras propagadas.
Querem destruir o conceito de família, pois é o que ainda os impede de chegar ao poder. Uma lástima para eles que não entendem que a importância de uma família, que é sagrada e com ela não se mexe! Sempre ficamos calados e ainda não nos irritamos o suficiente para que eles sintam nosso poder, mas eles estão chegando perto desse limite tentando tirar o que para nós é a essência de nosso ser.
É preciso que nos levantemos contra esses absurdos que já passou da linha! Somamos diversas mortes de crianças e adultos que sofreram com essa ideologia nefasta e exemplo temos aos montes, desde o experimento do Dr. John Money que em nome do avanço dessa ideia omitiu a desgraça que aconteceu com os irmãos Reimer – onde um dos irmãos ainda bebê perdeu o pênis e deu inicio ao experimento que acabou resultando no suicídio dos dois anos depois devido ao trauma (sim, os dois irmãos não superaram quando souberam da verdade) – até o menino Rhuan que foi castrado e anos após decapitado vivo pela sua mãe e a companheira dela.
Uma ideologia que paga um homem que se diz sentir mulher, para lutar com uma mulher de verdade e isso resulta em um espancamento televisionado e uma mulher agredida indo parar em um hospital com traumatismo craniano e entre outros absurdos do esporte.
É uma ofensa à religião, é uma ofensa à família tradicional e é algo totalmente nefasto, discriminatório e perigoso para toda a humanidade podendo colocá-la em extinção!
Flávio José Linhares
Muito bom. Agradecemos ao autor por sua colaboração à nossa conscientização.