Sou do Pai, um filho frágil
Que procuro, tanto entender
A verdade que ao meu ver
Traz na vida algum presságio
Do amor que aprendi
E tento dar sem receber
Por isso tento merecer
A ser amado sem pedir
Por isso, Pai, e rogo a Ti
A quem eu quero obedecer
E das tarefas não fugir
Que minha dor não apareça
Para mostrar o meu sofrer
Deixe tudo, para mim, só na cabeça