Este texto que irei reproduzir agora na íntegra, foi produzida pelo meu amigo Walter Medeiros, advogado e jornalista, um defensor constante das alternativas terapêuticas que trazem benefício à humanidade, mesmo que sejam discriminadas e perseguidas pelos agentes públicos, e pasmem! Mesmo que esses agentes sejam responsáveis pela saúde do povo que paga seus impostos e consequentemente, paga os altos salários dos seus cargos. Vejamos o texto.
As Mulheres Valentes da Pandemia
Walter Medeiros
Uma imensa onda tendenciosa envolveu de tal forma os meios de comunicação e porta-vozes institucionais, que a Ciência e a verdade foram deixadas de lado, em nome de uma sociedade que findou tornando-se cobaia de experimentos estranhos e de consequências inimagináveis. Muitos episódios ocorreram nesses tempos de pandemia do Covid-19, na tentativa de desqualificar profissionais e estudiosos que se dedicam e se dedicaram ao estudo, à pesquisa e à prática de atendimento médico, bem como muitas injustiças foram cometidas. Os resultados de trabalhos e pesquisa surgem diariamente, mostrando como tinham razão aqueles que criticavam medidas que, a olho nu, soavam como desastrosas e maléficas. Mas o pior é que ainda subsistem setores que insistem em manter as narrativas desgastadas e desmentidas pelos fatos, pelas estatísticas, e pelas evidências científicas.
Logo no começo da emergência surgiram informações sobre estudos segundo os quais o uso de determinado vermífugo poderia ter resultado no enfrentamento do vírus. Naquele momento resgatei informações sobre o assunto e comparei com estudo antigo que resultara na aplicação de uma substância dessas para elevar a imunidade dos pacientes. E veiculei um artigo jornalístico sobre o assunto. Imaginem o que ocorreu rapidamente. Um pool dedicado à varredura de informações nas redes sociais carimbou o meu escrito como “Fake News”. Escrevi aos órgãos explicando que se tratava de um trabalho sério, baseado em informações corretas e respeitáveis, mas de nada adiantou. Nenhuma resposta ou justificativa foi dada. Apenas taxaram a publicação dessa forma, injusta, autoritária, descabida e, acima de tudo, anticientífica. Ou seja, um dano irreparável à informação para o público, que é o resultado de muitas avaliações erradas que fizeram e continuam fazendo.
Enquanto governos, laboratórios e políticos corriam atrás de experimentos feitos às pressas e autorizados atabalhoadamente, muitos cientistas e médicos queimavam as pestanas com as experiências próprias do vasto conhecimento acumulado, para entender, tratar e enfrentar o problema. Entretanto, cada opinião declarada nas mídias sociais por estes profissionais, sérios e corretos, era perseguida, retirada e até denunciada como fatos fora dos padrões estabelecidos. Presenciamos diuturnamente a luta de jornalistas, médicos, cientistas, pesquisadores, servidores da área da saúde querendo minorar o estado dos pacientes e o terror espalhado na sociedade, e enfrentando bloqueios, suspensões, ações judiciais para impedir o exercício das próprias profissões. Passaram por cima das leis, dos códigos de ética e da liberdade de decisão dos médicos, de opinião dos jornalistas, e até do direito dos pacientes de decidir sobre o tratamento.
Em meio a tudo isso, destacamos a presença marcante, profissional, dedicada, valente e corajosa de muitas mulheres, que demonstraram sua competência, dedicação, sabedoria e equilíbrio, no enfrentamento das situações mais inesperadas. Enfrentamento, lamentável, também, de chacota, violência, desrespeito, desumanidade por parte de autoridades constituídas, políticos e parte da imprensa que optou por uma abordagem enviesada dos problemas, em vez de buscarem a verdade dos fatos.
A cada ano faço uma homenagem a uma mulher, no dia 8 de março. Neste ano, no entanto, tornou-se impossível homenagear apenas uma delas. Aqui trago, então, a minha gratidão, o meu respeito, a minha homenagem, pelo valor que a história começa a reconhecer, pelo papel destacado e inegável que desempenharam e continuam desempenhando na luta contra o Covid-19, às médicas e cientistas Roberta Lacerda, Mayra Pinheiro, Nise Yamaguchi, Lucy Kerr e Raissa Soares. A humanidade deve muito a todas elas. Obrigado, Doutoras!
Homenagem mais do que justa e até insuficiente para mostrar a nossa gratidão por mulheres tão competentes e corajosas. Cada um que sobreviveu a essa onda de intoxicação de nossos corpos que eram inoculados com produtos inadequados ou se protegeu devidamente, como eu, com essas informações repassadas corajosamente por essas mulheres pela trincheira da ignorância e da perversidade.
Portanto, quero deixar aqui meus respeitos ao amigo Walter, por essa lembrança tão apropriada a essas mulheres no dia 8 de marco, dia escolhido para a homenagem do gênero, deixo aqui a minha eterna gratidão a essas pontualmente citadas, por mina saúde e a saúde daqueles que pude orientar como parente, amigo ou paciente.