A ideologia é um atributo do ser humano. Todos devem desenvolver alguma ideia dos caminhos que o mundo deve tomar para melhorar a nossa convivência coletiva. Mas em nome disso não podemos ofuscar, anular ou desviar a verdade com falsas narrativas, para reforçar nossa ideologia em detrimento dos fatos da realidade. Vejamos este texto que está circulando nas redes sociais.
A Nigéria, país de 215 milhões de habitantes teve 3.400 mortes por Covid-19. Toda a população faz uso de Ivermectina
Esta semana comentário do âncora da Band Eduardo Oinegue que viralizou, sobre viagem do Ministro Alexandre de Moraes a Roma, onde foi vaiado e reagiu com violência, patrocinada pelo Grupo Unialfa de Goiânia que possui duas Faculdades de Direito e que sabe separar o que é a figura de Ministro, da de um especialista em direito, aproveitou para mostrar o nível deprimente do jornalismo nacional, salvo honrosas e raras exceções. Explico:
Ao mostrar que o ministro viajou com patrocínio do grupo Unialfa, a equipe da Band que possui em seus quadros de produtores militantes de esquerda contrários ao tratamento precoce contra Covid-19, procedimento que salvou milhões de vidas em todo mundo, atacou covardemente os Médicos pela Vida, associação que congrega mais de 15 mil médicos que lutaram bravamente durante a pandemia utilizando tratamentos off-label comprovadamente eficazes. Os mesmos que se desdobram hoje para minimizar o drama dos efeitos adversos das injeções experimentais.
Ao contrário de profissionais da saúde que seguiram cegamente protocolos duvidosos conhecidos como o “FICA EM CASA,” condenando gente inocente ao tubo orotraqueal e consequentemente à mortes, os Médicos pela Vida usaram a autonomia e o conhecimento para tratar pacientes antes que a infecção virótica evoluísse para o quadro de Covid-19.
O Tratamento Precoce foi utilizado com sucesso em muitos países, mas só no Brasil o assunto foi politizado e virou disputa partidária, revelando o lado podre da imprensa. É uma espécie de arrogância orquestrada como se os especialistas deles fossem mais capazes do que os que defendem o tratamento imediato a exemplo do que acontece com qualquer doença. Se tivessem compromisso com a verdade, fariam comparações de currículos dos médicos que são a favor e daqueles que são contra, abrindo para o contraditório, sem tomar partido.
A medicina baseada em evidências é conhecida e consagrada, respeitada e não ironizada por jornalistas militantes, todos de esquerda. Existem estudos científicos robustos que comprovam a eficácia da Ivermectina, um deles e o maior do mundo realizado em Itajai – SC envolvendo toda a população da cidade, 223 mil habitantes, reconhecido pelo Senado Americano com elementos suficientes para mostrar que preventivamente, a droga é capaz de reduzir o contagio pelo vírus SarsCov-2 em 44%.
Uma das maiores especialistas em Ivermectina do Mundo, a Dra Lucy Kerr que pertence aos Médicos pela Vida, trata a droga pelo nome de “Molécula da Vida”, pois tem eficácia no combate de mais de 200 doenças. O problema é que a Ivermectina é barata e atrapalha os interesses da big pharma e dos produtores de experimentos gênicos que a imprensa insiste em chamar de vacinas, e que vem, sob o silêncio e cumplicidade deste mesmo jornalismo sindical (consórcio), matando milhares de pessoas pelos efeitos adversos da proteína Spike, as conhecidas vacinas de mRNA.
Fossem honestos e jornalistas de fato, a equipe da Band antes de falar pelos cotovelos tentando assassinar reputações de heróis da medicina que não cruzaram os braços, teriam praticado o básico do jornalismo que é ouvir o outro lado. O âncora que representa o grupo, cujo principal acionista é uma empresa de comunicação chinesa (China Média Group), cita que o Ministério Público condenou o fabricante da Ivermectina e o Médicos pela Vida por fake news a pagar multas de R$55 milhões.
A notícia sim é uma fake-news, isso porque o MPF não julga ninguém, quem julga é a justiça. O que faz o MPF é propor uma ação, que SERÁ julgada pela Justiça Federal do RS. A equipe da Band também se esqueceu de um pequeno detalhe, os dois procuradores que pediram condenação do grupo Alfa e do Médicos pela Vida, são dois militantes de esquerda, usando a instituição para fazer política partidária. Ou seja, jornalismo às avessas, sem apuração, maldoso e com fins também políticos de agradar a banda oriental da Band e cumprir suas metas junto ao consórcio da mentira.
Por fim, se o “Dr” jornalista Eduardo Oinegue fosse um pouco mais sensato e entendesse de lógica do pensamento científico, pediria desculpas para os mais de 15 mil médicos tratados como charlatões, pelo seu pedantismo e desconhecimento de ciência sem vieses partidários. Talvez a equipe da Band não saiba o que é medicina baseada em evidências, tampouco sabe exercitar a lógica mais simples que revela mais do que os biólogos sem diploma promovidos de última hora como Nathalia Pasternak, garota propaganda do consórcio, que não é médica e não está habilitada para falar de Covid-19 ou tratamentos médicos, mas indica o “FICA EM CASA”.
A Nigéria, país Africano cuja população é de 215 milhões pessoas teve ao longo de 3 anos de pandemia 3.400 mortes por Covid-19. Não precisamos falar das condições precárias de saúde e infraestrutura daquele país pobre da África, mas devemos perguntar por que os Nigerianos não foram dizimados pela Covid-19. A reposta deveria servir para silenciar jornalistas pernósticos como o Sr. Eduardo Oinegue que não sabe nada de medicina e critica quem estudou, dedica à vida e salva pessoas. O que a Nigéria tem, e que o Brasil não tem, é um programa de profilaxia para doenças viróticas face à sua infraestrutura sanitária inexistente, e cujo carro chefe é a Ivermectina que eles debocham. Bastava usar a lógica, se fossem do bem…
Na condição de jornalista independente sugiro aos ativistas da Band, incluindo o seu principal âncora, que estudem o assunto e tenham respeito por quem utilizou o tratamento precoce para salvar vidas durante e depois da pandemia. Milhares de médicos que optaram por uma conduta garantida pelo Conselho Federal de Medicina – CFM, e por tratados internacionais, em especial o Tratado de Helsinki.
Não existem mais dúvidas científicas de que a Ivermectina associada a outras drogas consagradas e disponíveis de baixo custo no mercado, são eficazes sim se administradas nos três primeiros dias de contágio do vírus. É fácil notar que a matéria foi produzida com o fígado, para agradar patrocinadores, e não atender aos princípios éticos e deontológicos do jornalismo. Na verdade trata-se de um crime contra a honra de profissionais sérios que estudam e sabem o que estão fazendo.
Respeitem os Médicos pela Vida!
José Aparecido Ribeiro é jornalista – DRT.MG-17.076/12
Parabéns ao jornalista José Aparecido e fico agradecido por defender também a minha posição de acompanhar os colegas que usaram da lógica e do compromisso de salvar vidas para não embarcarem em ideologias contrárias as lições do Mestre Jesus, de fazer ao próximo aquilo que desejamos ser feito a nós.