O nome pode trazer simbolismo que falsas narrativas podem querer encobrir, mas a realidade dos fatos sempre está a demonstrar para quem tem a liberdade de ver, ouvir e discernir o que está se querendo dizer.
Quero referir a um político até pouco tempo desconhecido do grande público, mas que demonstrava um comportamento bem diferente dos seus pares. Sua experiência nas Forças Armadas contribuiu para a construção da sua identidade e de suas crenças sobre a ordem e a segurança. Desde criança teve uma educação rígida com valores tradicionais, pelo seu pai que era médico e militar, e por sua mãe que era dona de casa.
Desde cedo foi exposto à disciplina militar e ao patriotismo que o tornou defensor dos valores conservadores e das Forças Armadas. A família frequentava a Igreja Católica e assim a religião influenciou a sua formação moral e ética. Viveu a infância e adolescência o período do governo militar de 1964 a 1985, que influenciou seu entendimento sobre questões de ordem e autoridade, segurança pública e política externa.
A religião católica foi um pilar na sua infância, a fé transmitida por sua família e enraizada na cultura brasileira desde o descobrimento do Brasil que aconteceu com as velas da Cruz de Cristo trazidas com as embarcações portuguesas dirigidas pelo grão-Mestre da Ordem, Pedro Álvares Cabral.
Sua identificação com o cristianismo conservador trouxe à tona o simbolismo do seu nome, Messias, o libertador do país escolhido pela espiritualidade superior para ser a “Pátria do Evangelho e coração do mundo”, não poderia permanecer com a consciência coberta pelo manto da ignorância, das trevas com suas mentiras e falsas narrativas que distorcem a nossa história, o presente e o futuro.
Foi Jair o nosso Messias que veio despertar a nossa consciência. Em atitude corajosa ele enfrentou com linguagem dura de quem não tem medo de pegar em armas para defender a fé e os valores morais do cristianismo. Conseguiu fazer com que o gigante adormecido em berço esplêndido saísse às ruas e pintasse o país como um enorme campo de girassóis verde-amarelo.
As pessoas de boas intenções e capacidade de discernimento conseguiram ver pela primeira vez um politico que não estava manchado pela corrupção, que foi esfaqueado pela covardia das sombras; um político amado pelo seu povo, pelo Brasil profundo, que onde chega enche as ruas de pessoas e as estradas de motocicletas, de todo tipo de reconhecimento genuíno, que não exige pagamento para mostrar a gratidão pelo que ele estava fazendo; um político que ousou colocar como tema de sua campanha “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, que usava o trecho do Evangelho de João “A verdade vos libertará” para enfrentar as mentiras das sombras, e que chegou a consagrar o Brasil a Nossa Senhora Aparecida, na capela do Palácio da Alvorada no dia 24-10-2022.
No texto dessa consagração, o presidente Jair Bolsonaro, o nosso Messias, pedia a Nossa Senhora para ser a nossa governante, como foi feito antes também pela Princesa Isabel. Ao fim do ato o presidente solicitou aos sacerdotes brasileiros que celebrassem a consagração realizada... mas as sombras deixaram? Pergunta a qualquer pessoa que frequenta as igrejas católicas se sabem dessa consagração feita pelo presidente no Palácio da Alvorada. Muito menos do texto da oração que por ser mais extenso irei publicar no próximo dia.