Será que a história que nós produzimos traz em si um sentido que está além ou aquém daquele que imaginamos?
E quando essa história é distorcida pelas falsas narrativas como acontece no Brasil atual? Isso traz algum sentido que mereça irmos investigar?
Quando eu compreendo uma falsa narrativa como verdadeira também irei construir um falso sentido na minha consciência daquilo que ocorreu.
Isso é o que se passa comigo referente a história do Brasil.
Por muito tempo fui enganado por falsas narrativas que agora tenho a chance de corrigir.
Vejo surgir aos meus olhos um novo Brasil que nunca eu podia imaginar, de tamanha nobreza e missão.
Agora olho para traz e procuro ver qual o interesse de pessoas que tiveram a maldade de ocultar a história de um país que também era o seu próprio país. De onde veio essa motivação maquiavélica?
Talvez esses escritores não mereçam um julgamento e punição tão pesados, pois talvez eles tenham escrito tamanhas mentiras e distorções da realidade por acreditarem que estavam caminhando com a verdade.
Não importa, não estou aqui em busca desses falsários, conscientes ou inconscientes. Prefiro ir em busca desses escritores que agora me apresentam a história verdadeira e com eles vou construir um novo Brasil na minha consciência.
Mesmo que veja ainda o Brasil mergulhado nas trevas da ignorância e da mentira com falsas narrativas, com um povo hipnotizado pela mídia militante em busca dos seus próprios interesses espúrios, e sem nenhuma preocupação ou compromisso com a verdade que têm por missão demonstrar e divulgar.
Hoje eu vejo de forma muito diferente o meu Brasil. Que ele foi formado dentro de uma diretriz histórica com forte sentido espiritual. Procuro nem ligar tais canais de mídia tradicional por ver nelas apenas tentativas de dirigir a minha opinião.
Vejo agora aquelas caravelas dirigidas pelo Grão-Mestre da Ordem de Cristo, Pedro Álvares Cabral, todas com a cruz de Malta em suas velas. Não estavam carregadas de bandidos, marginais, desterrados, para serem punidos ou saqueadores de nossa terra.
Vejo que elas estavam chegando com uma missão espiritual prioritária, de expandir o Reino de Deus por outras terras, para outros povos. A primeira providência que tiveram ao chegar aqui foi a de ministrar a Primeira Missa católica seguida pela catequese através dos jesuítas para trazer dignidade humana aquela massa de silvícolas nus ou seminus, que se acotovelavam cheios de curiosidade perto dos portugueses com suas pomposas fardas.
As falsas narrativas não mais conseguem minimizar ou desfigurar a missão histórica, missionária e evangélica que tem agora o meu Brasil, de ser a “Pátria do Evangelho e o coração do mundo”. Este é o novo sentido da minha pátria.
Ave, Cristo! Os teus combatentes aguardam tuas ordens.