Há um texto circulando nas redes sociais com o seguinte conteúdo:
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Este é um exemplo da guerra invisível que está acontecendo ao nosso redor e que poucas pessoas percebem o seu real significado. São colocadas manchetes de fatos que mostram a deterioração da sociedade e que na opinião pública não reflete o ataque belicoso de um país ou instituição, contra outra.
Numa guerra convencional existe o confronto das armas bélicas que tendem a destruir o opositor e garantir a prevalência da sua vontade sobre a dele. Os mortos são contabilizados, os feridos se tentam a sua recuperação ajudando a recuperação mental naqueles mais frágeis que gerou traumas em seus psiquismos.
Na guerra invisível e principalmente nessa ofensiva que foi perpetrada de um país sobre o outro, vemos o efeito devastador na vida dos jovens. Não chega a matar de forma significante como acontece na guerra tradicional, a maioria deles se torna incapacitados para assumir a cidadania adulta, cada um na área de trabalho motivada por suas vocações. Esses jovens se tornam dependentes da estrutura química colocada ao seu alcance, perdem todos os interesses que tivessem ou que viessem a adquirir. O único foco na consciência deles é adquirir a substância em doses cada vez maiores, destruindo o patrimônio de suas famílias, a sua dignidade através de furtos e prostituição e exigindo da sociedade um esforço exagerado em recursos repressivos, preventivos e terapêuticos. Um efeito bem maior do que aquele causado por uma simples bomba soltada na praça pública de uma cidade. Sem contar que o agente agressor está situado no outro lado do mundo, sem mostrar as cores do seu fardamento e ainda por cima conseguindo cooptar membros da sociedade alvo para seus objetivos funestos, através das chamadas organizações não governamentais que lutam pelos direitos humanos.
Isto estamos observando ao redor do mundo, principalmente no Brasil. Não sabemos realmente quem nos ataca, apenas sabemos dos seus peões colocados estrategicamente dentro de nossas instituições que deveriam se portar democraticamente dentro da justiça e patriotismo com a nação que a criou, acolhe e sustenta financeiramente. A nação se torna refém dessas instituições que deviam ser nossas protetoras, coberta pelas sombras do mal, e ficamos a quem recorrer em tal situação, do ponto de vista material. Sim, é importante ressaltar essa nossa incapacidade de resolução do ponto de vista material, pois sabemos que estamos subordinados pela dimensão espiritual e que lá prevalece a justiça do Criador.
Por isso, estamos no aguardo da justiça superior.
Ave, Cristo! Os combatentes da luz estão aos seus postos.