Um vídeo divulgado pelo jornalista e escritor Luiz Ernesto Lacombe nas redes sociais sobre a atual situação política do Brasil, merece ser transcrito aqui para nossa reflexão.
Ele tem a voz do diabo, a mesma cor vermelha, os olhos injetados. Ele vocifera, é colérico, ódio puro, raiva, desejo de vingança. E dar vazão a toda sua ira. Ele é incendiário, é infernal.
Ele é comunista, isso é bem mais importante que ser democrata. O incêndio destruidor de tudo, e há quem afirme que ele é “sabidamente democrata e que vem arriscando de forma consciente a própria reputação”. Às enormes labaredas e ainda há quem propague disfarçadamente ou não que ele deveria ser um ditador benigno do Brasil.
Para ele tudo é meio relativo, ele é a mentira. Tudo que diz e faz deixa que faz parte com o demônio. Mas ele se considera, Deus.
Ele é contra a família, os costumes, o patriotismo. É contra as leis naturais, a lei moral, contra as leis dos homens, contra os direitos humanos, as liberdades fundamentais.
As suas leis são todos os males reunidos. Ele abraça o coletivo diabólico que acha normal o expurgo de opiniões de opositores, de qualquer um que queira combater o fogo em que ardem o alento e a esperança.
Venezuela, Nicarágua, Cuba... ele não condena as ditaduras, pois deseja para o Brasil algo parecido. E atiça a todo momento o fogo do inferno.
O capiroto é atrevido, ardiloso, enganador... ele finge que nazismo e comunismo são antagônicos. Fala mal de Israel, dos Estados Unidos, se indispõe com a Europa, com o Ocidente, o que deseja são as diabruras da China, da Rússia, do Irã.
Ele é contra a liberdade econômica, o agronegócio, o mundo real, contra tudo que sempre deu certo.
Defende diabolicamente o desastre. Ele é como Mussolini, quer que tudo seja pelo, para e no Estado, mas fascista são os outros.
Nesse inferno não há parlamento que não possa ser comprado e tem bilhões, bilhões para distribuir.
Ele diz que foi golpe o que não foi golpe; diz que foi tentativa de golpe o que não foi tentativa de golpe. Ele é viciado em golpes. É milionário. Seus filhos são milionários. A pobreza é para os outros.
Sua vontade é que pelo menos metade da população brasileira continue sem saneamento básico, sem rede de esgoto, ou sem água tratada, ou sem os dois.
Não sente culpa. A culpa, toda ela é de governos anteriores, de cúmplices que o abandonaram e agora ele amaldiçoa. A culpa também pode ser da sua mulher morta.
O fogo queima tudo, a roubalheira, a corrupção, a incompetência, a maldade, é dele tudo isso, e sua democracia particular cabe um bocado de ditaduras, o governo mundial, com chifres, rabo e tridente na mão.
Ele não tem alma, muito menos a mais honesta de todas. Ele não é o bem-feitor dos benfeitores, o democrata conciliador, o redentor dos brasileiros, o redentor do planeta.
Ele é insano, asqueroso, ordinário, imundo. Que insiste em não enxergar tudo isso, certamente vai arder ao lado dele no inferno.
Uma caricatura muito boa de nosso atual dirigente, colocado no Palácio do Planalto pelo poder das trevas.