Este é um vídeo que circula nas redes sociais e que digitei neste espaço para nossa reflexão.
Não estou aqui para incitar ódio às pessoas que defendem essa prática, mas sim para conscientizar aqueles que assim como nós ainda irão formar famílias.
Eu gostaria, com meu pronunciamento, defender aqueles que não podem estar aqui para se defender. E, talvez, nunca poderão estar aqui, pois esse direito pode ser tirado deles.
Mais precisamente estou aqui em favor da vida. Da vida de milhares de crianças que podem nunca ver a luz do sol, pela decisão de uma única pessoa que se viu no direito de interromper o milagre da vida que está sendo formada em seu interior.
E eu falo do aborto. Por isso, peço a vocês que prestem ao máximo sua atenção às minhas palavras.
Em 10 de novembro de 1948 foi aprovada pela Assembleia Geral da ONU o que mais tarde seria um dos documentos mais famosos do mundo: a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ela confirma a liberdade aos direitos e dignidade humana. E eu gostaria de me ater ao artigo terceiro dessa Declaração, que diz: “Todo indivíduo tem direito à vida, à liberdade e a segurança pessoal”. Não há especificação para pessoas já formadas. Isso nem faria sentido. O ser humano passa por formações até atingir o seu amadurecimento total aos 25 anos.
E eu gostaria também de ler outro artigo dessa Declaração que diz o seguinte: “Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamadas na presente Declaração”. E é exatamente isso que eu estou fazendo aqui agora, invocando esses direitos às pessoas que mais precisam e podem nunca ter a oportunidade de fazer. Mas então, vocês me perguntam: por que ser contra o aborto? Pois quando uma pessoa faz esse ato não está apenas matando uma vida, mas sim apagando da história um grande homem, uma grande mulher que poderia revolucionar o mundo.
E eu creio e sei disso. Certa vez Deus disse à Jeremias: “Antes que te formaste no ventre, te conheci. E antes que te saísse da madre, santifiquei e nações te dei por profeta.” Ou seja, antes dele sair do ventre de sua mãe, Deus já tinha um propósito para a vida dele. E o mesmo se aplica a nós. Antes que alguém soubesse da sua existência, o Eterno já tinha sonhado com a gente e já nos conhecia pelo nome e conhecia nossa história inteira, o que nem nós conhecemos ainda.
Mas se você não acredita em Deus e acha que precisa mais do que isso, então deixe que a criança escolha, porque é direito dela escolher se quer crer ou não. Ou pense nas pessoas mais famosas do mundo que o revolucionaram. O que aconteceria se elas não tivessem saído com vida dos ventres de suas mães? Como seria nossa sociedade?
Porem, ao ouvir tudo isso ainda virão pessoas que continuarão a discordar e é direito delas. Porem nós, como seres humanos, temos que prezar pela ética e pela moral e fazer com que não haja possibilidade de se matar essa criança.
Se você não quer cuidar e amar, então gere a criança e entregue a uma casa de adoção, pois existem muito mais pessoas ou famílias querendo adotar crianças, pois não conseguem, e tem pessoas que conseguem e querem matar.
Por isso, quero deixar uma reflexão neste dia de hoje. Comece a pensar a favor da vida, pois todos temos o direito de viver. Quem á a favor do aborto também nasceu e cresceu e agora neste momento quer tirar o mesmo direito de várias outras crianças.
Por isso, neste dia, seja a favor da vida, diga não ao aborto!
Este vídeo apela para a Declaração Universal dos Direitos Humanos onde é colocado de forma frontal o direito e a vida. A mulher grávida tem direitos sobre seu corpo; o feto tem direitos sobre sua vida. São direitos que se contrapõem. Quem tem a prioridade? A vida ou o corpo? A vida tem prioridade. Mas, e os direitos da mulher quanto o seu corpo? Primeiro, ela deve ter conhecimento dos direitos da vida acima dos direitos do corpo. Foi isso que garantiu a existência dela. Ela tem o potencial de gerar em seu corpo a vida. Tem este direito e também a reponsabilidade, pois uma vez gerada a vida, esta tem a prioridade sobre qualquer outro direito. Se a mulher que usufruir dos prazeres e vantagens que o uso da máquina geracional pode oferecer, e não quer ter a responsabilidade com a vida gerada, então deve procurar meios para evitar que a vida seja gerada, mesmo usando a maquinaria sexual em busca dos prazeres ou vantagens. Este é o contrato ético que todos devemos ter com a vida, e qualquer tentativa de abusar ou rasgar esse contrato que todos nos, seres vivos, temos com a Natureza é sinal de patifaria, marginalidade, no mínimo de ingratidão.