A Enciclopédia Significados não traz a explicação sobre o número 13. Fui buscar um texto publicado em 14-12-2022 na BBC News Brasil, com o título “Como número 13 se tornou ‘símbolo de má sorte’ na cultura ocidental” de onde tirei alguns trechos.
A fonte da aversão ao número 13 – a triscaidecafobia – é obscura e especulativa. A explicação histórica pode ser tão simples quanto sua justaposição casual com o número 12 da sorte.
Joe Nickell investiga relatos de eventos paranormais para o Comitê de Investigação Cética, uma organização sem fins lucrativos que analisa cientificamente alegações controversas e extraordinárias.
Ele destaca que 12 geralmente representa “completude”: o número de meses no ano, de deuses do Olimpo, de signos do zodíaco e de apóstolos de Jesus. Treze contrasta com esse senso de bondade e perfeição.
O número 13 também pode estar associado a alguns convidados famosos, mas indesejáveis.
Na mitologia nórdica, o deus Loki foi o 13o a chegar a um banquete em Valhalla, onde enganou outro participante para matar o deus Baldur.
No cristianismo, Judas – o apóstolo que traiu Jesus – foi o 13o convidado da Última Ceia.
Parte da reputação do 13 pode estar ligada a um sentimento de falta de familiaridade, ou “sensação de anomalia”, como é chamado na literatura de psicologia. Na vida cotidiana, 13 é menos comum do que 12. Não há 13o mês ou o número 13 no relógio.
Na Bélgica, reclamações de passageiros supersticiosos levaram a Brussels Airlines a reformular seu logotipo em 2006. Era uma imagem semelhante a um “b” de 13 pontos e a empresa acrescentou um 14o. Como muitas outras companhias aéreas, a numeração das fileiras de assentos dos seus aviões pula o 13.
Observamos que o número 12 representa a completude e o número 13 vai um passo além. Isso lembra a narrativa do que aconteceu nos céus, quando Lúcifer se colocou um passo adiante de Deus, provocando a reação do Arcanjo Miguel, perguntando “quem pode ser como Deus” e exilando-o na Terra com seus comandados. Podemos fazer agora a comparação com a nossa política nacional, com ênfase na minha experiência pessoal. Quando eu estava no termino do curso médico havia toda uma modificação para a criação do Partido dos Trabalhadores (PT) com o número 13. Eu não sentia afinidade com o pensamento daquelas pessoas que estavam promovendo isso, apesar de usarem argumentos de justiça social que também serviam como minhas bandeiras. Preferi me filiar ao Partido Democrático Trabalhista (PDT). Se eu tivesse estas informações que tenho hoje, não teria me filiado nem ao PDT, pois mesmo dentro da completude numérica é um partido de esquerda, associado a toda mentira, falsas narrativas e distanciamento do cristianismo. Eu faria o contrário, iria combater a ideia de construção de mais um partido de esquerda e ameaçar nosso país das sombras do comunismo como acontece hoje.