Na guerra espiritual que se desenvolve hoje com mais clareza, onde a dicotomia entre o Bem e o Mal está mais visível, e com toda nossa centelha divina colocada pelo Pai, a semente espiritual voltada para o Bem, mesmo assim, na maioria, terminamos voltados para o Mal.
O monstro energético de 7 cabeças chamado Behemoth, energizado pelos instintos, penetra em nossa mente e direciona nosso livre arbítrio para reforçar o egoísmo em detrimento do irmão que ombreia conosco no projeto evolutivo da vida.
Os comandos das trevas exibem hoje um predomínio dentro das estruturas do poder ao redor do mundo, mesmo que esse poder seja alcançado de forma ilegal, através de mentiras, de falsas narrativas.
Compreendo que hoje a instituição que enfrenta o poder maligno das trevas é a Santa Igreja Católica. No entanto, o adversário percebe que não pode destruir a Igreja num confronto direto e decide mudar a estratégia e passa a se infiltrar dentro do clero. A revolução que promovia de fora através das armas, agora usa falsas ideologias de igualdade, liberdade e fraternidade para acobertar o uso das armas que logo fará uso para subjugar a sociedade.
Dentro da Igreja, esse inimigo misterioso impregna a mente de cada padre, principalmente, que contaminado com a ideologia satânica, vai evoluído na hierarquia até chegar ao nível de cardeal. Com um bom número deles, estrategicamente colocados, já tem condições de eleger um deles para Papa. Foi o que aconteceu com a eleição de Francisco, que perdeu totalmente a noção cristã no exercício do seu papado. Hoje observamos que ele procura unificar todos as correntes ideológicas e religiosas, colocando de fora justamente aqueles que ainda defendem os princípios cristãos.
Mesmo a sociedade, mesmo se dizendo cristã, tolera e até mesmo incentiva comportamentos pagãos, diabólicos, com claro objetivo de destruir a família, núcleo central do Cristianismo. Além disso, observamos a instalação de ditaduras destrutivas, camufladas ou declaradas, sensualidade escancarada, costumes depravados, teorias perversas, legalizam abortos, sexo livre, eutanásia, atacam o direito à propriedade, impõem a ideologia de gênero, intranquilidade social, mordaças legais, impostos exagerados, fraudes generalizadas, corrupção, demolição da Igreja.
Chega um momento que dentro dessa hegemonia do Mal e que não podemos corrigir de imediato, devemos praticar a mesma estratégia de infiltração. Mesmo no entorno do Mal, praticar o Bem ensinado pelo Cristo. Não devemos atacar o Mal com armas ou palavras duras, mas praticar com quaisquer pessoas os atos de misericórdia. Essas ações terão o poder de prevenir a deterioração moral e fazer com que o exemplo saudável se espalhe por campos cada vez mais amplos.
Desta forma, vamos infiltrar com agentes do Bem, as fileiras das Trevas, em qualquer nível hierárquico que formos chamados.