Em decorrência da lamentável cerimônia de abertura das olimpíadas em Paris, uma onda de protesto dos cristãos mais esclarecidos varreu o mundo. Eu me associo a esses protestos assinando a petição sugerida pelo Instituto Plínio Correia de Oliveira (IPCO) a qual reproduzo abaixo.
Texto da petição
Minha queixa ao Sr. Emmanuel Lenain, Embaixador da França no Brasil, e ao Sr. Paulo Wanderley Teixeira, Presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB).
Abertura das Olimpíadas: Vocês insultaram 2,5 bilhões de cristãos, peçam desculpas!
Senhor Embaixador, Senhor Presidente do COB,
A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris tinha tudo para manifestar o gênio francês e os valores do esporte aos olhos do mundo inteiro.
Infelizmente, a festa foi estragada por blasfêmias terríveis e desnecessárias. A Santa Ceia foi imitada com incrível obscenidade durante a cerimônia de abertura. Jesus apareceu disfarçado de mulher obesa, tatuada e seminua, e Seus apóstolos disfarçados de Drag Queens em posturas obscenas.
“Uma Última Ceia LE-GEN-DÁ-RIA”, tuitou – desavergonhadamente – a France Télévision, confirmando que foi de fato a última ceia de Cristo que foi assim escandalosamente parodiada diante dos telespectadores de todo o planeta.
Então, qual foi a necessidade de insultar a fé de 2,5 bilhões de cristãos, quando afirmou que estas Olimpíadas seriam de fraternidade e “inclusão”? Nunca teríamos permitido tal coisa para outra religião!
A essa afronta juntou-se, deve-se recordar, a celebração alucinatória da decapitação de Maria Antonieta. Mais uma vez, não há dúvida de que centenas de milhões de pessoas em todo o mundo ficaram legitimamente chocadas com esta apologia ao assassinato de uma mulher inocente ao termo de um julgamento político fraudado.
Senhor Embaixador, Senhor Presidente do COB, a festa de Paris foi uma vergonha. Este dilúvio de irreligião, vulgaridade e violência constrangeu e ofendeu cristãos do mundo inteiro e, em especial, incontáveis franceses.
Os senhores conhecem a trajetória cristã do Brasil e não podemos nos calar, nem ficar indiferentes diante de tamanha abominação.
Peço-lhes, portanto, que imediatamente e em público, condenem o espetáculo abjeto que escandalizou o mundo. O Brasil precisa manifestar que não se sente representado e está ofendido pela blasfêmia na representação da Santa Ceia.
Recebam, Senhor Embaixador, Senhor Presidente do COB, os protestos da minha mais elevada e vigilante consideração,
Signatário, Francisco das Chagas Rodrigues.