A grande tática do pessoal de Esquerda, que são influenciados ou hipnotizados pelas Sombras, é acusar os críticos e adversários daquilo que eles são ou que se propõem fazer. Vejamos este texto abaixo que circula nas redes sociais.
Meus amigos
GOLPE INVENTADO PELO STF E O CONTRA GOLPE PELO PRÓPRIO STF
Conforme divulgado pela imprensa conservadora, alguns (?) Ministros do STF tem-se reunido de forma frequente, ora em uma residência de um, ora de outro.
Se esta noticia é verdadeira, podemos interpretar que antes da votação em plenário, ou de forma virtual, há um ajuste na condução dos processos, visando combinar a distorção que determinará a devida alteração jurídica, pois se valem de que a (in) justiça se constitui na última palavra. Decisão judicial não se contesta(?).
Só o fato dessas reuniões ocorrerem sistemática e sorrateiramente, nos conduz a uma interpretação clara de que esses magistrados estabeleceram um complô, um plano maquiavélico , objetivando a implantação de uma Ditadura, mediante um verdadeiro Golpe de Estado , sem armas, conforme doutrina GRAMSCI.
Tudo no sentido de dar Legitimidade a(s) Ilegalidade(s) , haja vista o número de vezes em que a Constituição Brasileira se viu e tem sido violada.
Para enganar os incautos, o próprio STF, mediante uma ação diversionista, atribuiu um Golpe de Estado “inexistente” a 37 pessoas, ora indiciadas pela PF, no dia 19/11/24, cuja ação operacional e mentirosa , seria efetuada por alguns KIDS PRETOS, Forças Especiais, profissionais altamente respeitados pelo seu denodo dentro do seio do Exército.
Obvio que esse mesmo STF objetiva criar uma cizânia e abalar a união, a coesão e o espírito de camaradagem entre os colegas de farda.
Onde estavam as armas e as tropas para materializar esse Golpe de Estado?
Uma peça teatral, fantasiosa, em que a PF juntou pontas espalhadas ao ar, mediante um roteiro , uma peça , totalmente FAJUTA e MENTIROSA, transformada em relatório capcioso que, até agora , ninguém viu, por óbvio, e quando se tornar público , dependendo do sigilo normalmente imposto pelo relator de todos os processos políticos do STF, virá eivado de ilações.
É importante que tomemos ciência de que todas as divulgações de qualquer inquérito que envolvam militares, desde o início do atual governo, quando se trata de macular a imagem do nosso Exercito, são disseminadas em datas ou eventos relevantes, com pompa , com o intuito de humilhar a Força Terrestre.
A Polícia Federal, como sobejamente sabemos, não vê com bons olhos o Exército gerir matérias que a faça se sentir subordinada e, de forma recorrente, se manifesta de maneira politicamente contrária.
As narrativas do STF são de domínio público (alguns magistrados adoram e se sentem apaixonados pelas câmeras das TVs) e , consequentemente, cada um dos seus membros , por se considerem seres intocáveis, pessoas acima da lei, se posicionam antecipadamente sobre possíveis condenações antes mesmo do efetivo julgamento .
Puro ativismo político, sendo que a mídia esquerdista enaltece todo essa postura.
A nossa mais alta corte , desde há muito, vem aplicando o “Terrorismo Psicológico” , asfixiando a sociedade de bem e preparando o espírito da população para que, de antemão aceite , passivamente, uma sentença prévia já consumada.
STF adota e pratica o que denominamos de “Teoria do Domínio do Fato”, em cuja linha de raciocínio prepondera a subjetividade. Cria o fato para depois incriminar os inocentes úteis, como foi o que aconteceu com relação ao episódio de 8 de janeiro, aplicando penas severíssimas, enquanto concede habeas corpus a narcotraficantes.
Neste cenário com referência ao tal Golpe de Estado, totalmente inexistente, temos dois fatos claríssimos a considerar:
1- STF com a ajuda da PF cria a existência de um plano de Golpe de Estado, como consta no relatório da própria PF, no qual esta incluído assassinato de três autoridades, duas do executivo uma do judiciário; e
2- STF, visando salvar a Democracia (?), na sua visão esdrúxula, informa a sociedade brasileira que conseguiu abortar esse Golpe de Estado, mediante um Contra Golpe, pois descobriu os culpados de toda a trama.
Uma insanidade.
Uma infantilidade. Uma imbecilidade.
A que ponto a vaidade colocou esses senhores, titulados ministros, prejudicar uma nação inteira ao atacar e ferir a HONRA do EXÉRCITO BRASILEIRO?
Evidenciamos uma ação orquestrada objetivando DESMORALIZAR AS FFAA.
Não visam a PACIFICAÇÃO do país, muito pelo contrario, fomentam a discórdia que conduz a polarização. São radicais.
O Senado, de igual forma, é cúmplice nesse estado de coisas desarmoniosas e desequilibradas pela qual passa o nosso país, ao aprovar a indicação dos membros para compor a mais alta corte . Compadrio.
Estamos vivendo a Ditadura da Toga, a DITADURA DOS CAPAS PRETAS, sem nenhum compromisso com a Nação Brasileira, diferentemente dos KIDS PRETOS, patriotas e defensores da Pátria mais do que comprovado.
Esses ministros sofrem de um estado doentio, patológico e mórbido, alardeando sistematicamente que estão defendendo o “Estado Democrático de Direito”, que é a narrativa mais enganosa e desenvolvida, contando com total apoio da mídia e dos partidos políticos de esquerda.
Hoje, o simples ato de “pensar”, se constitui em crime, passível de punição. Inacreditável.
Livro de George Orwell, “1984”, cita a existência do Ministério da Verdade.
O nosso STF por acaso não atua como tal?
Não podemos considerar algo diferente, infelizmente.
Porém fica uma indagação:
Qual a posição do Alto Comando do Exército e do seu Comandante, assim como do STM e demais Comandantes das Forças Singulares, no que tange aos nossos companheiros de farda indiciados por uma TENTATIVA de Golpe?
Vivemos em um país onde impera a opressão, uma república distópica.
Cel. Paulo RR
AMAN 65
FE 54
KID Preto
Todos dentro da nação, conscientes, honestos, reconhecem como verdadeiro esse texto e ao mesmo tempo vem o sentimento de vergonha e humilhação, de estarmos preso dentro de uma situação, comandada por um marginal colocado agora no poder por seus asseclas bem obedientes e que, por sua vez, foram colocados em instituições importante sem a unção do voto; e ao mesmo tempo lembrarmos que fomos nós, com o voto, que colocamos o chefe calhorda de primeira linha no poder da nação, mesmo que estivéssemos enganados, como depois viemos a perceber.