Verificamos que a República criada pelo furor revolucionário foi a estratégia usada pelo pensamento luciferino, alicerçado na motivação promovida pelos instintos biológicos para subverter a razão cristã ensinada por Jesus.
O grupo revolucionário raiz logo percebeu que não poderia destruir o pensamento cristão pela força, mesmo causando a morte traumática dos cristãos. Percebeu que o sangue cristão servia de adubo para a vinda de novos cristãos.
Uma nova estratégia luciferina foi colocada em ação, fazer a infiltração no meio dos fieis cristãos dos seus liderados, usando as mesmas palavras, temas e perspectivas futuras, com as mentiras forjadas dentro de falsas narrativas.
A Mentira é a grande arma de Lúcifer que se contrapõe a grande arma do Cristo que é a Verdade. Eis os dois combatentes com suas principais armas, e a humanidade no meio formando os exércitos da milenar guerra espiritual, tenho o Cristo como o governador do planeta e Lúcifer como o revolucionário exilado das hostes celestiais.
A estratégia luciferina apela para orgulho, vaidade e apetites carnais da nossa natureza animal. Com isso conseguem ir solapando o alicerce moral da razão cristã, que no plano material que se expressa na realeza obediente a Deus/Cristo, por uma República laica, dirigida exclusivamente pela inteligência humana.
Essa administração totalmente independente da vontade de Deus, é o estado em que nos encontramos, desde o fatídico ano de 1789 com os fatos ocorridos na França, com a falsa moralidade de sua bandeira revolucionária (Igualdade, Liberdade, Fraternidade).
Com sangue e mentiras foi iniciado o reino do terror sob os auspícios da deusa razão. Montaram a falsa narrativa para enganarem os franceses, filhos diletos da moral cristã, assim como ao resto do mundo.
A partir daí a praga revolucionária vem se espalhando como uma pandemia, que a todos atinge sem perceber. Confesso que passei muitos anos de minha vida militando sob partidos de esquerda, sob suas falsas narrativas, tentando conquistar cargo públicos por meio do voto íntegro e que a malícia dos candidatos não me deixava alcançar o meu objetivo, pois eu sempre militava pela Dignidade Humana e não poderia me corromper nem corromper meus eleitores.
Eu ia para as ruas exibindo bandeiras revolucionárias vermelhas e no meu caso, filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT) dirigido por Leonel Brizola, ia até com lenço vermelho no pescoço.
Fui salvo quando a Verdade chegou a minha consciência e conseguir fazer a distinção da Mentira que me envolvia. O candidato que eu apoiava, do Partido dos Trabalhadores (PT), o Luiz Inácio Lula da Silva, conseguiu se eleger para a presidência com o meu voto. Logo percebi que ele mentia descaradamente no escândalo do Mensalão, quando ele permitia a compra dos votos dos parlamentares para aprovar os seus projetos.
A minha intuição de nunca querer me filiado no PT, apesar de convites por ocasião de sua formação, quando eu estava trabalhando na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, se confirmou, pela malignidade que percebi que ele vinha desenvolvendo em toda sua carreira sindical e política partidária.
Olhei ao redor e não via nenhuma liderança capaz de sustentar o meu lema político da Dignidade Humana.
Foi nessa busca de uma liderança fiel aos princípios éticos que redescobri Jesus de Nazaré. Ele esteve entre nós há 2.000 anos e seus ensinamentos e comportamento foram impecáveis e se tornam atuais até hoje. Comecei estudar com mais afinco Sua história, remanejei a minha narrativa pessoal para sintonizar com os meus princípios e é esta narrativa que descrevi aqui nesses três textos.
Agora me considero um militante ainda iniciante, mas convicto que estou no Caminho da Verdade que o meu Mestre ensinou e que estou em busca da Vida eterna sintonizada com meu Pai divino.