Vejamos um texto publicado pela redação Timelines como RESUMO DE NOTÍCIAS – 07-02-2025 e publicado em Postagens com o título: A autoritária “ajuda humanitária”, Lula descontrolado e o STF fashion.
Lula em passeio
Justamente quando está sendo revelada toda a extensão da influência do Deep State americano na política brasileira, por meio da atuação da USAID, Lula tenta vender suas narrativas, na maior cara de pau. Em entrevista ontem na Bahia, ele reclamou da “interferência de empresários” em eleições pelo mundo, numa clara referência a Elon Musk. Ora, ora, sobre a agência americana despejando dinheiro para favorecer a esquerda e perseguir a direita, nenhuma palavra do petista... E nenhuma pergunta dos “jornalistas”...
Censurar é um dos caminhos.
Também na entrevista de ontem a rádios da Bahia, Lula voltou a cobrar que o Congresso regule as plataformas digitais e defina a responsabilidade das empresas sobre o conteúdo publicado nas redes sociais. Caso contrário, ele ameaçou: “O papel caberá ao Supremo Tribunal Federal”.
O Brasil tem na presidência um sujeito que defende censura, que a Constituição proíbe, e que o Supremo assuma o papel do Legislativo, o que a lei também não permite.
Os repórteres acharam que estava tudo bem...
O petista mandou o seguinte: “Nós precisamos regular a chamada imprensa digital. No digital não tem lei. Os caras acham que podem fazer o que quiserem, incentivar a morte, a promiscuidade, que não tem nada para punir. Nosso Congresso tem responsabilidade e vai ter que colocar isso para regular. Se não for o caso, a Suprema Corte vai ter que regular, porque é preciso moralizar”.
Os repórteres acreditaram que as mídias digitais são “terra sem lei”... Não se lembraram dos crimes de injúria, calúnia e difamação, dos crimes cibernéticos, do Marco Civil da Internet, da Lei Geral de Proteção de Dados... Claro, eles já não se lembram do que é ser jornalista...
Lula não tem nada a ver com a inflação
Lula provocou revolta ao afirmar que não tem nada a ver com a inflação alta, especialmente a dos alimentos. Mais uma vez, ele culpou produtores rurais, atacadistas e varejistas pela alta dos preços. E ainda apontou o dedo para os consumidores... Porque, claro, “se algum produto está caro, é só não comprar”...
A Folha de São Paulo patinou no título da sua matéria sobre a declaração desastrosa e revoltante do petista: “Lula diz que brasileiros devem evitar alimentos caros e vira alvo de ataques da oposição”. Quem atacou quem? Não foi Lula que atacou a inteligência dos brasileiros? Não foi ele que deu uma de Maria Antonieta... Segundo a lenda, a rainha francesa, durante sua coroação, ao saber que o povo não tinha pão para comer, teria dito: “Se não têm pão, que comam brioches”.
O problema é que o brioche também está caro no Brasil... Lula merece todas as críticas que recebeu, está recebendo e vai receber. Sua declaração foi um acinte.
O Estadão publicou hoje o editorial “Lula razoavelmente perdido”. O subtítulo é: “Em discurso desconectado da realidade, petista diz que inflação está ‘razoavelmente controlada’ e insinua intenção de desmontar a ‘arapuca’ que o BC armou para seu governo”. Alguns trechos do artigo: “A tática de Lula tem sido terceirizar responsabilidades, com argumentos que colocam o governo como vítima da alta de preços, e não como um dos seus principais causadores, numa narrativa absolutamente desconectada da realidade. Não serão reuniões com varejistas ou agricultores que derrubarão preços. Afinal, não há como o governo intervir em preços livres, e o passado recente demonstrou da pior forma para o consumidor a ineficácia de congelamentos. Ao governo Lula cabe, principalmente, o respeito à responsabilidade fiscal, que parece se distanciar do Planalto na proporção inversa à proximidade das eleições de 2026”.
Até a Eliane Cantanhêde, também no Estadão, escreveu o seguinte: “Lula precisa entender: não é hora de distribuir bonés, é de vestir a carapuça”. Será que a jornalista militante vai largar o governo? Ela escreveu: “Além da montanha de reclamações sobre falta de marca, rumo, articulação e comunicação, o governo tem um outro problemão: um presidente que fala o que vem à mente, com o fígado e mais preocupado com 2026 e uma popularidade artificial do que com realidade e responsabilidade”.
Também teve editorial na Folha: “Haddad oficializa programa fiscal frouxo neste ano”. Trechos: “Mudanças mais profundas e de impacto mais permanente nas contas públicas não figuram entre os objetivos do governo. É o que está oficializado no plano de trabalho que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi autorizado a apresentar ao Congresso. A esse respeito, em sentido estrito, não há providência fiscal nova na lista de ‘iniciativas para o biênio 2025 e 2026’. A contabilidade oficial padece de descrédito, o que contribuiu de modo importante para o salto das taxas de juros de mercado com início em maio de 2024. Apenas discursos e objetivos frouxos não vão alterar de modo decisivo tal cenário”.
E o Lula vai viajar mais
Ou o governo corta gastos, organiza suas contas, passa a ter superávit fiscal, ou o Brasil vai para o abismo de vez. A questão é que não há nenhum movimento no rumo da responsabilidade fiscal e da melhoria da gestão governamental... Nada. Pior, mesmo tendo gastado uma fortuna em viagens no ano passado – o maior valor em 10 anos com esse tipo de despesa –, Lula vai viajar mais este ano, em busca de aprovação popular.
Com aprovação menor do que a desaprovação, Lula segue a estratégia insana da Secom, de olho nas eleições de 2026. A estratégia é apostar em viagens pelo Brasil para participar de inaugurações. A jogada de “estar perto do povo” é a mesma usada por Lula durante a crise do mensalão, em seu primeiro mandato.
Ontem, Lula foi ao Rio de Janeiro para a reabertura do setor de emergência do Hospital Geral de Bonsucesso. Hoje, ele foi a Paramirim, na Bahia, para a inauguração de um sistema de abastecimento de água.
As orientações são para que haja menos tempo de palanque com autoridades e mais contato com o “povo”, fazendo com que isso seja captado em imagens e se transforme em engajamento nas redes sociais. A pergunta é: que povo? Funcionários públicos coagidos a comparecer aos eventos? Sindicalistas? Integrantes do MST? Todos transportados em ônibus bancados pelos pagadores de impostos? O povo de verdade deveria comparecer para protestar contra a desgraça econômica em que o Brasil foi atirado por Lula.
Acredito que o Brasil tendo a perspectiva espiritual de ser a pátria do Evangelho e o coração do mundo, está passando por um grande teste. O país foi dominado pelas forças das trevas, chegando ao cúmulo de ser tirada da cadeia uma pessoa julgada e condenada em várias instancias judicial e ser colocada como candidata a presidência da República e eleita pela manipulação criminosa das urnas eletrônicas. Feitas essas iniquidades o próximo passo das trevas foi prender centenas de pessoas de uma só vez, sem nenhuma defesa jurídica, muitos exilados e outros amordaçados, presos em suas próprias casas. E essa gangue colocada em postos estratégicos da administração pública, fazem todo tipo de orgia com o dinheiro público, sem nenhum pudor em fazer o mínimo de prestação de contas. Eles sabem que podem contar com muitas pessoas do seu perfil ideológico eivado de más intenções. As pessoas de bem que tanto tempo dedicaram nas portas dos quarteis pedindo uma solução para os militares que têm por obrigação a salvaguarda da nação, terminaram sendo traídas por quem menos esperavam. Agora estamos percebendo que tudo isso são reflexos da milenar guerra espiritual e que devemos nos voltar para o nosso Mestre e governador planetário, Jesus de Nazaré.