Após várias notas no mesmo sentido da que aí fica, e que eu julgo desnecessário transcrever, escreveu o Autor, no sábado 4 de março de 1967: — Meu amigo: Estou vendo aí ao lado o bonito volume deste nosso trabalho. Está realmente bonito na sua confecção material. Espero poder concluí-lo dentro em pouco, quando atingirmos os cinquenta capítulos. Neste passo em, que vamos chegaremos depressa, uma vez que nos faltam apenas doze capítulos, os quais nós grafaremos em seis semanas. Já soube por Tomé que o nosso Vida Nova já está em composição. Eu regozijo-me com isso, e te agradeço pela parte que me toca. Considero assim que dentro dos próximos dois a três meses este trabalho também esteja sendo composto, o que é da maior urgência para os planos do Senhor Jesus. Somente por hoje, abraça-te, Paulo.
Sábado 11 de março de 1967: — Meu amigo: Continuo muito satisfeito com o teu trabalho. Nosso livro está progredindo bem, e em breve estará concluído. Quanto ao título, se não encontrarmos outro melhor, será esse mesmo que tens aí. Desejava pedir-te que procurasses encontrar alguma sugestão a respeito. Muito te agradecerei por isso. Sendo somente por hoje, abraça-te, Paulo.
Domingo 19 de março de 1967: — Meu amigo: Confesso-te a minha satisfação imensa ao término do nosso capítulo de hoje. Trata-se de assunto realmente difícil porque diferente dos demais. Tenho, porém, a satisfação imensa de vê-lo tão perfeitamente grafado quanto o preparei no Alto. Felicito-te, pois, querido amigo, pela perfeição do teu instrumento mediúnico. Muito obrigado pois, querido amigo. Abraça-te, Paulo
O Autor refere-se ao capítulo XLII.
Sábado 8 de abril de 1967:— Meu amigo: Estamos chegando ao final do nosso livro. Amanhã e na próxima semana espero concluir o ditado. Restará o Prefácio que será grafado também este mês. Assim o nosso ELUCIDÁRIO ficará pronto em abril. É tempo em que Vida Nova estará circulando, quando julgo oportuno levá-lo aos editores. Era o que desejava dizer-te no dia de hoje, querido amigo. Assim despeço-me com o meu cordial abraço. Paulo Querido amigo: — O nosso livro está praticamente concluído.
Domingo 16 de abril de 1967:com o capítulo de hoje. Fica faltando o Prefácio que será redigido no sábado próximo por uma Entidade que bem conheces. A esse Prefácio tu acrescentarás, se assim o desejares, a tua Introdução, e estará a obra concluída. Eu deixo-te aqui os meus maiores agradecimentos pela tua valiosa cooperação mediúnica, sem a qual este trabalho não existiria. Assim eu te agradeço de todo o coração o teu esforço, cooperação e boa vontade com os quais me foi possível cumprir esta tarefa que o Senhor me confiou. Adeus, pois, e podes dispor como desejares ou precisares deste teu amigo. Paulo.
Em janeiro deste ano de 1967, encontrava-me bastante ocupado na conclusão das notas biográficas dos vários autores de Vida Nova, e muito me empenhava na busca de dados relativos às datas de nascimento e decesso de Paulo de Tarso, que não aparecem nas enciclopédias nem nos estudos biográficos por mim consultados. Foi quando, no sábado 28 daquele mês, esta Grande Entidade ditou o seguinte, ao fim do nosso trabalho do dia:— Meu amigo: Aprecio devidamente o teu empenho em me apresentar aos olhos dos futuros leitores de Vida Nova com toda a personalidade de um Grande Espírito. Eu, porém, fui modesto, como aliás ainda sou; meu único mérito está em ter-me dedicado à difusão do Cristianismo. Eu te agradeço de todo o coração, pois, esse teu esforço. Quanto àquelas datas, 24 e 26(?), podem ser dadas como as mais prováveis. Adeus. Abraça-te, Paulo.
Caro leitor: alonguei um pouco esta Introdução, transcrevendo vários bilhetes deste luminoso Espírito, como disse, com o único objetivo de demonstrar a autenticidade do conteúdo deste grande livro, o quarto dos elementos programados pelo Senhor Jesus, para a Grande Cruzada de Esclarecimento deste fim de século, já em plena execução na Terra. Os meus votos são, pois, no sentido de que todos os seus afortunados leitores possam recolher, deste vasto manancial, os esclarecimentos de que possam carecer para a sua maior felicidade presente e futura. Adeus, pois, digo eu por minha vez. Diamantino Coelho Fernandes.
Muito bem colocado todo o processo de confecção deste trabalho de divulgação evangélica do Senhor Jesus, que está sob sua direta orientação. É preciso que nós, encarnados e de boa fé, possamos encontrar tempo e disposição para usar os talentos que o Pai nos deu e que desenvolvemos, para nos engajar com prioridade dentro do trabalho. Certamente iremos ser reconhecidos pelas Forças do Bem e teremos o auxílio necessário para cobrir nossas deficiências e ignorância.