Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
27/07/2024 00h01
O CANDIDATO

            Estamos em período de eleições municipais para prefeitos e vereadores. Cada candidato desenvolve suas estratégias para conquistar o máximo possível de eleitores. Estamos numa posição privilegiada, segundo eles, pois administramos uma Associação de Moradores acoplada a uma Cooperativa de Resíduos Sólidos, ambas com as mesmas características: trabalhar dentro da comunidade seguindo as lições do Cristo, principalmente aquela lição onde Ele diz aos seus discípulos, que se mostravam irritados por causa de Salomé, mãe de João e Tiago, e que queria para eles uma posição de destaque no Reino dos Céus, um ao lado direito e outro ao lado esquerdo do Pai – Ele aplacou a irritação dos discípulos dizendo que o Reino de Deus era diferente dos reinos seculares, onde as pessoas lutam por privilégios, honrarias, altos salários e ser servido por todos. No Reino de Deus vocês terão a oportunidade de experimentar da mesma taça de fel que irei beber, mas quanto a posição de cada um junto ao Pai, depende dEle e do trabalho abnegado que possamos realizar, sabendo que nossa maior proximidade dEle depende de quanto mais servirmos ao próximo, e não ser servidos.



            Com esta filosofia em mente, estamos fazendo convite a muitas pessoas que podem colaborar conosco, principalmente os candidatos a um cargo público.



            Interessante que neste caso, de recebermos a visita de um candidato, ele pode ter em mente quantos votos irá obter com este trabalho conosco. Infelizmente ele não tem a consciência que está sendo sondado pelo Espírito Santo, enquanto conversamos, se ele tem condições de assumir a condição de cidadão do Reino de Deus e se está disposto a alcançar o cargo mais alto nesta hierarquia divina



            Durante a nossa conversa o candidato faz perguntas na intimidade do seu pensamento e o Espírito Santo responde:



            - Que filosofia é essa que essas pessoas praticam?



            - A escola do Céu, cujo mestre é Jesus.



            - Quem realmente preside essa organização?



            - Nosso Pai celestial.



            - Em que base será aceita a minha ajuda?



            - No respeito e auxílio mútuo.



            - Se eu for perseguido por ajudar, como deverei proceder?



            - Desculpando a ignorância quantas vezes for necessário.



            - Qual o direito que terei quando ajudar?



            - O direito de servir, sem exigências.



            - Em que consistirá minha recompensa?



            - Na alegria de praticar a bondade.



            - Estarei fazendo parte de um grande partido?



            - Serão em todos os lugares uma assembleia de trabalhadores atentos a vontade divina.



            - Qual será o programa?



            - Permanecer nos ensinamentos novos de amor, trabalho, esperança, concórdia e perdão.



            - Quem tem a voz imediata de comando?



            - A consciência.



            - E os cofres para manter esse movimento?



            - Está na nossa capacidade de produzir o bem.



            - Com quem contaremos de imediato?



            - Acima de tudo, com o Pai, e na estrada, com nossas próprias forças.



            - Quem terá a melhor posição nesse ministério?



            - Aquele que mais servir.



            - Que objetivo fundamental será o nosso?



            - O mundo regenerado, enobrecido e feliz.



            - Quanto tempo irei gastar?



            - O tempo necessário.



            - De quantos companheiros seguros dispomos para fazer essa obra?



            - Dos que puderem compreender e quiser ajudar.



            - Mas não iremos constranger as pessoas para a colaboração ativa?



            - No Reino Divino não há violência.



            - Quantos doutores, sacerdotes, pastores, políticos, irão nos acompanhar?



            - Neste trabalho, a condição transitória de qualquer profissão ou cargo não interessa, pois a qualidade permanece acima do número.



            - Esta missão se limita a Praia do Meio?



            - Tem como base a Praia do Meio, mas seu exemplo pode atingir todos os bairros, cidades e países.



            - Existirá diferença entre patrão e empregado, entre chefe e chefiado?



            - Obedecerá a hierarquia administrativa saudável, dentro da fraternidade universal de que todos somos irmãos, filhos do mesmo Pai.



            - Quais são os principais prédios que teremos como sede?



            - No coração de cada trabalhador, mesmo que se construa um espaço físico.



            - Já existem os livros de registros? Quais são?



            - Já existem as atas, mas principalmente as nossas vidas.



            O candidato pode se sentir confuso com essas respostas fora dos cursos de oratória. O Espírito Santo acalenta a sua alma e pede para ele refletir e voltar quando estiver disposto a colaborar. E olhando para nós, Ele diz: esses homens e mulheres continuarão a trabalhar com o rústicos e humildes, mas prontos a servir com alegria, com amor, sem perguntar, seguindo as lições do Cristo.



            O candidato nos agradeceu a acolhida e saiu pensando no quanto seu trabalho nesta seara iria lhe dar retorno em votos suficientes para garantir sua eleição. Talvez não tenha percebido que tinha acabado de passar por um teste superior ao teste das urnas, pois o cargo que poderá adquirir aqui, hoje, de cidadão do Reino de Deus, não terá prazo de validade aqui na Terra e ainda levará consigo para a eternidade.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 27/07/2024 às 00h01
 
26/07/2024 00h01
PRIMEIRO CAVALEIRO

            Depois que o Cristianismo foi instalado na Terra, conduzido pelos 12 primeiros apóstolos educados pelo Cristo, e formaram a Santa Igreja Católica Apostólica Romana, houve uma série de sacrifícios iniciais. Mas conseguimos alcançar o nível de religião oficial do Império Romano e com a ajuda do Imperador Constantino foi criado uma hierarquia associada ao poder do Estado, criando os diversos reinados católicos na Europa.



            Mesmo com esse apoio estatal obtido pela nova e Santa Igreja Católica, as dificuldades não cessaram de existir. Tanto dentro da Igreja como fora dela, existiam pessoas movidas pela ganância de poder e bens materiais, querendo destruir a Igreja, dispersar ou matar os seus integrantes.



            Foi necessária a criação de uma Ordem Militar chamada Os Templários para proteger com o poder da espada os crentes que viviam na Europa, principalmente aqueles que se deslocavam para Jerusalém, em visita aos locais sagrados.



            A inveja atacou a integridade moral e eclesiástica dos Templários, com falsas narrativas, conseguindo o poder das Trevas desarticular a Ordem e seus dirigentes serem mortos na fogueira.



            Uma parte dos cavaleiros templários se refugiou em Portugal onde foram acolhidos pelo rei que pediu a permissão para eles permanecer no solo português. O Papa assentiu na condição que eles trocassem o nome, dessa forma surgiu a Ordem de Cristo.



            Os recursos que os cavaleiros conseguiram trazer para Portugal e foram investidos nas navegações. Por esse motivo, Pedro Álvares Cabral, Mestre da Ordem de Cristo, chefiou as caravelas que ostentavam o símbolo da Ordem de Cristo em suas velas, com o objetivo principal de catequisar os novos povos descobertos.



            Assim aconteceu no Brasil, os jesuítas chegaram, rezaram a primeira missa na presença dos índios e partiram para a sua catequização e procura de integração na nova civilização que acabara de chegar, no ano de 1500 dC.



            A missão da Ordem de Cristo parece ter se dissolvido no trabalho da colonização e evangelização das novas terras, e não se ouviu mais falar do confronto deles em defesa da fé.



            Mas observamos que as Trevas estão investindo com peso na destruição dos valores cristãos, surgindo em muitas ocasiões pelo mundo, verdadeiros suplício, como acontecia nas arenas romanas. Agora o suplício é um pouco mais civilizado, as pessoas não seguem acorrentadas para serem devoradas pelas feras ou queimadas como postes vivos. Hoje as pessoas são convidadas a subirem num ônibus e serem dirigidas para um encarceramento injusto, perverso, maligno, onde as pessoas morrerem longe dos seus familiares com falsas acusações, da mesma forma que acontecia no império romano.



            Mais uma vez se torna necessária a ressuscitação da ordem militar, dos cavaleiros cristãos combatentes em defesa da fé, desta vez, não mais com o uso da espada física. Dessa vez a arma será a palavra da verdade na destruição das masmorras das mentiras onde deixam aprisionados os nossos irmãos. Mais uma vez como aconteceu no passado, Deus desperta a consciência de algumas pessoas para assumirem essa Ordem Militar com uma mais pura consciência cristã.



            Eis aqui, Senhor, o seu servo, que faça em mim conforme a Sua vontade!  


Publicado por Sióstio de Lapa
em 26/07/2024 às 00h01
 
25/07/2024 00h01
ONIPOTÊNCIA DO PAI

            Uma das partes mais difíceis de uma construção ou mera narrativa no campo cosmogônico é quanto a criação de Deus, já que a Sua própria existência não tenho dificuldade cognitiva em incluir.



            Mas não consigo entender porque Deus em Sua sabedoria, onipotência, não criou os anjos perfeitos, incorruptíveis. Por que existia entres eles, um anjo de alta hierarquia, mas imperfeito. Aqui está a incoerência. Quanto mais alta a hierarquia dos anjos, maior não seria a sua perfeição? Por que o coitado do Lúcifer saiu com imperfeição o que justificou sua rebelião contra o Criador?



            Não consigo fazer um encaixe coerente dessa cosmogonia divina. Na minha narrativa, para não ficar o espaço vazio, vou aceitar essa argumentação, mas sempre atento a nova interpretação sobre essa questão. Algo que justifique a queda na tentação demoníaca que Lúcifer sofreu, um anjo tão perfeito que vivia na Luz ao lado do Criador.



            Deus é onipotente, pode criar tudo que quer com um ato de Sua vontade. Deus é sabedoria infinita, tudo que faz é perfeito, mesmo que, com nossa ignorância consigamos imaginar imperfeição na obra de Deus, como é o caso de Lúcifer.



            Tanto é verdade essa suspeita de imperfeição na obra de Deus, que Lúcifer conseguiu arrastar consigo a terça parte dos anjos.



            Agora fico a imaginar a minha própria situação, eu como todos os irmãos humanos fomos criados simples e ignorantes. Dessa forma, cheios de defeitos dos quais tenho que me livrar por meus próprios esforços, usando a inteligência para discernir o caminho certo e o errado e ter a sabedoria de decidir pelo caminho certo.



            Deus, na Sua onipotência e sabedoria divina percebeu que necessitávamos de uma ajuda consciencial, senão jamais iríamos sair da circularidade dos desejos animais em busca de satisfação para a mísera vida carnal, que imaginávamos ser a definitiva.



            Foi enviado o Mestre Jesus para mostrar com Suas lições e exemplos práticos, ultrapassando os limites naturais e mostrando com os milagres a Sua intimidade com Deus. Não era preciso usar dos recursos materiais, bens físicos, poder financeiro e militar. Bastava mostrar com coerência a existência do Pai criador de tudo que existe e que espera que nós façamos a Sua vontade, aplicando o amor incondicional, fraternalmente, mostrando ser este o Caminho da Verdade que nos conduzirá a intimidade com o Criador na dimensão espiritual.



            É esta narrativa que considero a mais coerente e racional dentre todas as que tenho tido conhecimento, e procuro seguir por esse Caminho, apesar de todas as dificuldades, todos os obstáculos que o mundo material procura impedir o avanço.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 25/07/2024 às 00h01
 
24/07/2024 00h01
FLUXO DA VIDA

            A vida tem semelhança com um rio, está sempre fluindo.



            O rio tem sua nascente em algum lugar alto, privilegiado, longe das impurezas provocadas por nossas ações humanas. Vai descendo e se desenvolvendo, crescendo a cada momento com os afluentes que desaguam nele até chegar à imensidade do mar, de onde pode voltar a fazer novo percurso, adquirir novas experiências depois de voltar ao ambiente etéreo dos ares através da evaporação.



            Assim é o nosso fluxo de vida. Nascemos em determinado útero e logo somos jogados à luz pelo processo do parto. Cada dia, cada episódio, a pessoa é mais hoje do que foi ontem e será menor do que virá amanhã. Ela vai crescendo, tomando forma. Cada parcela de conhecimento adquirido vai aperfeiçoando suas habilidades, sendo útil ao seu entorno.



            Existe uma diferença. O rio não pode recusar à sua integridade, os afluentes que chegam até ele, quer sejam benéficos ou maléficos. A pessoa, por outro lado, pode aceitar ou recusar os afluentes de informações, experiências, que chegam até o seu aparelho mental e que pode formar uma opinião, crença, ou distorcer outras. Podemos discernir que nem todo afluente de informações que chega até nós é positivo, que está de acordo com o Caminho da Verdade que o Cristo ensinou.



            Quando colocamos a nossa consciência sintonizada com os princípios cristãos, com este ponto de vista, passamos a encontrar um significado para a nossa existência que pode seguir por diversos caminhos, não obrigatoriamente pelo caminho da Verdade, pela porta estreita que o Cristo ensinou. É mais fácil caminhar pelas portas largas dos prazeres do mundo, mesmo que adiante no deparemos com redemoinhos, turbulências, corredeiras e cascatas.



            É importante a consciência do Pai, do Criador universal, pois nos dá o sentimento de pertencimento a algo divino e de uma obrigação de agir com o mesmo amor com o qual Ele nos criou.



            Este sentido existencial nos deixa fluir dia após dia com a compreensão de que estamos fazendo o que o Pai deseja, mesmo que tenhamos dificuldades, pois não somos perfeitos, mas Ele sabe disso e quando acha oportuno nos dá alguma ajuda, colocando algo no entorno com esse objetivo.



            Vou perceber que tudo está entrelaçado segundo a vontade do Pai. Alguém ou alguma coisa pode em algum momento trazer uma mensagem, uma providência divina; em outro momento, eu mesmo posso ser um agente para levar Sua mensagem para outra pessoa ou situação permitida pela vontade de Deus.



            Essa experiência de fluxo de vida como minha consciência corretamente absorveu, proporciona duas coisas que são vitais para a sensação de felicidade: estar dentro de um propósito de vida e ter um autoconhecimento, do que eu sou, das minhas limitações dos meus defeitos e virtudes, mas que estou indo no caminho correto, e que a cada dia estou me aperfeiçoando, estou burilando a minha alma com o cinzel da Verdade oferecida pelo Cristo e respaldada por minha consciência.



            Tenho um renovado entendimento de como estou encaixado no mundo e nos meus relacionamentos, no entorno. A pressão da passagem do tempo, o medo do envelhecimento é aliviado quando percebo que estou no fluxo da vida e na qual o corpo, instrumento do meu espírito, passa pelas alterações necessárias para o meu aprendizado, pois um jovem jamais irá aprender as experiências das idades se não passar por elas.  


Publicado por Sióstio de Lapa
em 24/07/2024 às 00h01
 
23/07/2024 00h01
CRISTO E FREUD

            Posso fugir da falta de significado na vida com a busca do prazer, o que pode acabar em ruína ou desordem mental. Tem o exemplo do alcoolismo e outras dependências químicas, de jogos, de sexo... também posso me deixar conduzir pelo piloto automático mental, “deixar a vida me levar, vida leva eu”, como está na canção popular.



            Procuro não pensar em nada que motive meu direcionamento da vida para alguma das diversas opções que a vida oferece, que considero inadequado, ilegal ou até criminoso. Até o próprio mercado através dos diversos marketings incentiva o consumo que leva ao prazer imediato e efêmero, que nos deixa classificado como consumidores e muito longe do Ser humano, com o potencial criativo e construtivo que poderíamos ter.



            Freud fez um estudo interessante e que precisa ser devidamente comparado com outros estudos ao nosso alcance, principalmente aos ensinamentos de Cristo.



            Nos estudos psicológicos que Freud realizou procurando entender a alma humana, ele descreveu tres instâncias diferentes com as seguintes denominações: Id, que se refere aos impulsos automáticos do corpo, chamados de instintos, que nascemos com ele e que tem o objetivo de manter o corpo funcionando dentro das demandas da vida; Superego, que são os valores abstratos que estão presentes no mundo, dentro da família, da escola, da religião e em qualquer instância que vise proteger a integridade da sociedade; e Ego, que é a instância que faz o discernimento entre os desejos do Id e o imperativo limitante do Superego, na forma da consciência posta na arena mental onde vão se digladiar Id x Superego. O julgamento do Ego seria a fonte para a decisão do livre arbítrio e operar a vontade que coloca e ação a motricidade para a realização do que foi decidido.



            Mas posso observar que o Cristo deu esse mesmo ensinamento de forma diferente há 2 mil anos. Cristo disse que nós possuímos um egoísmo ontológico (Id), nascemos com ele e que devemos aprender a controlá-lo, fazendo a vontade do Criador (Superego) que deseja que Suas criaturas se amem umas às outras, como é o desejo de cada pai. Quem deve tomar essa decisão é o Eu (Self, Espírito), que é a fagulha de Deus colocada em nossa existência e que tem a função de gerenciar o trabalho do corpo, seu equipamento para operar na dimensão material.



            O ensinamento do Cristo tem mais profundidade, pois dar ao nosso aparelho cognitivo uma base de operações fundada na realidade do mundo espiritual, onde existe o Criador e todas as Suas criaturas, se intercambiando na dimensão material e espiritual na busca da perfeição através do processo evolutivo.



            Além desse aspecto de base estrutural/conceitual onde opera o Id/Egoísmo x Superego/Deus e julgado, discernido pelo Ego/Eu(Espírito, Self), verifico que a energia do Id/Ego passa por um prisma cognitivo, conforme está implícito nas liçoes do Cristo, e se divide em sete energias diferentes, que posso nominar como preguiça, ira, luxúria, orgulho, vaidade, gula e avareza, os sete pecados capitais.



            Dessa forma fica mais fácil perceber o que é animal, robótico, no corpo e seus instintos de natureza animal, e perceber com mais clareza a centelha divina que o Pai soprou dentro de nós, que está presente no Eu/Espírito e que se manifesta ativo quando percebe essa realidade e deseja fazer a vontade do Pai, uma ação humana, capaz de abnegar o corpo nesse divino propósito.



            Assim vamos, por vontade própria, pelo livre arbítrio, nos tornar cada vez mais complexos em termos de ordem mais elevada, e longe dos automatismos rasteiros da carne. Podemos observar ao deitar, como foi o nosso dia, se foi mais produtivo que o dia anterior em tudo que tivemos oportunidade de fazer com esse foco, pois cada habilidade virtuosa aperfeiçoada amplia o nosso Eu e o torna super organizado e coerente no Caminho da Verdade que o Cristo ensinou.     


Publicado por Sióstio de Lapa
em 23/07/2024 às 00h01
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