Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
26/05/2021 00h24
CIRCULO DO MAL DE HITLER (64) – NOITE DAS FACAS LONGAS

            Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.

            LXIV

Em 1934, enquanto Himmler bebia chá com o Führer, Heydrich orquestrava um expurgo sangrento da SA, o grupo paramilitar original do Partido Nazista. O que acontece é um dos atos mais infames de violência politica. Chama-se a “Noite das Facas Longas”. E, caramba, que facas afiadas! 

Acredita-se que em três dias, entre 150 e 200 pessoas foram mortas. Mas o alvo principal era o líder da SA, Ernst Röhm. Ele é o padrinho de um dos filhos de Heydrich. Então, eles estão dispostos a sacrificar um amigo pessoal para ter ganhos políticos e pessoais. 

A Noite das Facas Longas estabeleceria a SS como a principal agência de segurança, vigilância e terror do partido, tornando Himmler o novo principal capanga de Hitler. Mas é Heydrich que deve ser observado, mostra mais potencial. 

O extraordinário sucesso da SS só pode ser explicado porque Himmler e Heydrich trabalham muito bem juntos. Eles têm talentos que se complementam. Um deles leva jeito para cultivar relações próximas com a liderança nazista, e o outro é um talentoso e eficiente administrador do terror. 

JANEIRO DE 1939

Cinco anos após a eliminação de seus rivais da SA, Heydrich está encarregado de toda polícia e agência de segurança no novo Reich. E é como líder da polícia do regime nazista que ele recebe um curto e importante memorando do segundo em comando do Führer, Hermann Göring. Ele o instrui a trabalhar em uma solução... para o problema dos judeus, por meio de emigração ou evacuação... da forma mais conveniente possível.  

A pessoa dentro de um grupo que se comporta com os princípios do mal, nunca se sente seguro. Mesmo participando da cúpula do poder, sempre está combatido pelos companheiros, que esperam só a oportunidade para o desestabilizar. Aconteceu com Ernst Röhm, companheiro de Hitler de primeira hora, que fez enfrentamentos armados nas ruas, que foi exilado fora do país, mas nada disso é reconhecido ou respeitado na hora que se torna inconveniente, de alguma forma. Foi eliminado sem compaixão, pelos próprios companheiros. Fato semelhante aconteceu com o prefeito Celso Daniel do PT. No momento que discordou das manobras corruptas que solapava seu munícipio, também foi eliminado sumariamente e até hoje não se sabe quem foram os autores. Também, essas pessoas perigosas que buscam o poder com as armas do mal, podem agredir de morte seus adversários, como quase acontecia com o presidente Bolsonaro, atacado covardemente durante a campanha política. É preciso que as pessoas de bem, que estão alinhados com o Mestre Jesus, tenham o senso crítico suficiente para descobrir quem são essas pessoas do mal e se afastem delas, que não deem ouvidos as suas narrativas.  

Publicado por Sióstio de Lapa
em 26/05/2021 às 00h24
 
25/05/2021 00h24
CIRCULO DO MAL DE HITLER (63) – REINHARD HEYDRICH

            Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.

            LXIII

Reinhard Heydrich é o segundo em comando de Himmler e líder do infame SD, a agência secreta de inteligência da SS. Enquanto Himmler foca detalhe e doutrina, é ele quem faz o serviço. 

Heydrich é um ideólogo frio e pragmático. Ele não é um sonhador. É alguém que tenta implementar a visão ideológica. Se quiser um desenho cartunesco de um membro maligno da SS, desenhará Heydrich. Ele é alto e loiro. É esperto. É um ótimo esgrimista e altamente ambicioso.

A reputação de Heydrich é tanta que até Himmler precisa tomar cuidado. Heydrich era totalmente implacável e sabia aterrorizar as pessoas. Ele instigava medo em amigos e inimigos. Deixava as pessoas aterrorizadas só de estar na mesma sala que ele. Quando Himmler o conheceu, Heydrich era um homem sem futuro.

1931 – MUNIQUE

Em 1931, enquanto Himmler estava formando sua nova organização paramilitar, a SS, Heydrich estava desempregado e desesperado. Antes de Heydrich se juntar a Himmler, ele estava acabado. Afinal de contas, havia perdido seu cargo na Marinha. A causa de sua desonra foi um vergonhoso triângulo amoroso. Ele estava noivo de duas mulheres ao mesmo tempo, e o pai de uma delas era um homem influente, com contatos no comando superior da Marinha. Heydrich cometeu o erro de largar a garota errada. E seu poderoso pai exigiu que a honra dela fosse restaurada. Heydrich foi exonerado, não tanto por causa dos dois noivados, mas por ter tratado o caso com desprezo, o que era inaceitável para um oficial naval alemão. 

PARA ALUGUEL OU VENDA JUNTO COM VIVENDA E RESIDÊNCIA

O momento não poderia ser pior. Com o início da Grande Depressão, ele ficou em apuros e sem perspectiva de carreira. Mas sua noiva favorita lhe deu uma tábua de salvação. A mulher com quem ele iria se casar, Lina von Osten, era, ao contrário dele, apoiadora do movimento nazista já há algum tempo. Foi ela que o apresentou ao movimento e o encorajou a fazer a entrevista com Himmler. 

Himmler buscava alguém para criar um novo serviço secreto de inteligência, o SD, dentro de sua SS. Heydrich nunca havia trabalhado com espionagem, mas não deixou isso atrapalhá-lo. 

Que experiência Heydrich tem em rede de inteligência? Nenhuma. Ele só leu, quando criança, histórias de detetives e de espiões. E ele usa seu conhecimento dessas histórias para impressionar Himmler sobre um serviço de inteligência. 

Para sorte de Heydrich, Himmler, o aspirante a soldado, ficou fascinado pela atitude do ex-oficial. Himmler, que desejava ser um soldado, sem nunca ter sido um, fica impressionado pelo porte, linguajar e pela aparência militar, e decide incumbir a Heydrich a tarefa de criar o SD. 

Após ser bem-sucedido em seu primeiro ato de enganação, Heydrich agora era o mestre de espionagem de Himmler. Aquele era o limite de sua experiência, mas foi o bastante, pois, como veremos, Heydrich aprende na prática como ninguém. 

Em Heydrich, Himmler encontrou um braço direito implacável, pronto para fazer o trabalho sujo que outros não aguentavam. Ele é muito eficiente, por causa de sua crueldade. 

Essa atração por sintonia vibracional é importante ser conhecida e estudada. Como moscas que se sentem atraídas pela sujeira, assim, também as pessoas que vibram de forma maligna, se sentem atraídas por grupos como o nazismo e o PT. Diferente de outro movimento vibracional, como as abelhas que se sentem atraídas pelas flores.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 25/05/2021 às 00h24
 
24/05/2021 00h22
CIRCULO DO MAL DE HITLER (62) – SUCESSO DE GÖRING

            Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.

            LXII

CAPÍTULO 7 – ASCENSÃO E QUEDA DE REINHARD HEINDRICH

Em 1939, a declaração de guerra do Führer proclama a ascenção de uma das figuras mais fanáticas do círculo íntimo de Hitler. O chefe da SS Heinrich Himmler.

A eclosão da guerra dá a Himmler oportunidade de realizar seus sonhos, seus pensamentos raciais distorcidos para o futuro da Alemanha. Tudo isso poderia acontecer.

            Para realizar seus sonhos, Himmler tem em sua SS o nazista mais cruel de todos. Seu nome é Reinhard Heydrich. Ele é um operador completamente implacável. Manipulador e esperto. Alguém muito útil a se ter para a implantação de um estado policial.

            Heydrich e Himmler formam um par formidável. Mas enquanto avançam com seus planos radicais, os rivais no círculo já tramam para acabar com a parceria mortal.

Göring olha para Himmler e pensa: “Quer saber? Seu garoto está indo bem. Logo virá problema para você.” E, claro, Bormann leva um pouco de crédito. É um jogo político bem antigo, e Bormann é mestre em jogá-lo.

A ascensão meteórica de Heydrich o tornará um alvo tanto dentro quanto fora do círculo íntimo de Hitler.

Esta é a história dos capangas de Hitler, na luta pelo poder, da ambição cega e dos bajuladores que criarão um monstro e alimentarão os horrores brutais do Terceiro Reich.

Setembro de 1939.

A invasão à Polônia está em andamento. E para Hermann Göring, líder da Luftwaffe e o homem mais poderoso do círculo íntimo de Hitler, tudo está saindo como planejado.

A Luftwaffe obtém muito sucesso. Acaba com cidades e vilarejos e destrói unidades polonesas. É uma parte essencial da Blitzkrieg e Göring leva crédito total por isso.

Fala de Göring mostrando cenas de ataques aéreos: “Neste filme, imagens penetrantes dão ao povo alemão uma impressão poderosa da campanha polonesa e mostram que cada inimigo no caminho será arrasado, destruído”.

É uma completa reviravolta para Göring. No início do ano, ele se opôs aos planos expansionistas de Hitler para o Terceiro Reich. Göring é bem cético quanto a essa empreitada, mas tudo deu certo de forma bem rápida. Isso dá a Göring a confiança de dizer: “É uma ótima ideia. Eu topo.”

Mas há outros no círculo íntimo que também percebem que a Polônia é a chance para brilhar. Heinrich Himmler, o fanático chefe da SS, busca por um plano radical de germanizar a Polônia ocupada. 

Himmler é um ideólogo. De várias formas, ele é mais ideólogo que Hitler, se é que é possível. Ele é contra a todos que não são arianos ou teutões. Ele é um ideólogo nacional-socialista fervoroso. Tem uma visão assustadora para a Alemanha futura. É uma visão da qual o Führer compartilha, enquanto celebra sua vitória no Reichstag. Seus planos são claros e intransigentes. Primeiro: a criação de uma frente do Reich, de acordo com condições históricas, etnocratas e econômicas. Segundo: a disposição de um espaço vital de acordo com as nacionalidades, que resolveria o problema...

As palavras do Führer confirmam a Himmler que a Polônia é onde suas ideologias compartilhadas podem virar realidade. Himmler planeja tornar grande parte do território polonês em Lebensraum, ou “espaço vital”, para uma nova raça alemã superior. Ele não só quer se livrar dos judeus, mas também dos eslavos e dos deficientes físicos. Ele pensa: “Vou arianizar a sociedade alemã. Reproduzir gente superior. Vou germanizar todos os lugares que ocupamos.”

O objetivo de Himmler é expulsar milhões de poloneses étnicos e judeus do oeste da Polônia para abrir espaço para alemães. É um projeto radicar motivado não só pelo fanatismo de Himmler, como também pela sua fome de poder.

Quando tudo já estiver germanizado e já tiverem criado o Lebensraum, será a SS que comandará o show. Ao passarem aos territórios ocupados, o papel e a autoridade de Himmler aumentam ao mesmo tempo. E ele tem seu exemplo de supremacia ariana para fazer o trabalho.

Como é perigoso um grupo se instalar no poder e influenciar de forma nociva a vida de milhões de pessoas, sem que essas se deem conta do que está acontecendo. Aconteceu com os alemães na gerencia de Hitler; aconteceu conosco, brasileiros, na gerencia de Lula. Não percebíamos o quanto de nossos recursos estavam sendo desviados de forma criminosa, de como o mal se desenvolveu sob os nossos olhos que não conseguiam ver. E hoje ainda observamos pessoa assim, não conseguem ver o mal que lhes fizeram e ainda defendem os algozes.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 24/05/2021 às 00h22
 
23/05/2021 00h22
CIRCULO DO MAL DE HITLER (61) – DECLÍNIO DE HESS

            Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.

            LXI

Em Berghof, Bormann está disposto a ocupar a nova vaga, então imediatamente trata de se distanciar de seu antigo chefe. Ele manda a esposa de Hess, Ilse, ser interrogada e ameaçada de despejo de sua casa. Mas ela apela a Eva Braun, e Hitler aceita que ela não estava a par do plano. 

Em uma época mais feliz, Bormann havia batizado seus filhos de Rudolf e Ilse em homenagem aos padrinhos. Agora, mandou mudar os nomes legalmente. Em questão de dias, após lidar com tudo, a lealdade de Bormann é recompensada. Hitler elimina o posto de vice do Führer e, apesar de muitas objeções de Göring e Goebbels, nomeia Bormann como chefe da chancelaria, seu assistente mais próximo e guardião.

Com a astúcia de uma raposa, o operador de bastidores finalmente chegou ao auge do seu poder, no centro da injustiça, violência e do terror do Terceiro Reich. Dá para imaginá-lo pensando: “Agora eu consegui, Hess é passado. Tenho tudo isso à minha frente.” Talvez estivesse com os pés na mesa, pegando um cinzeiro para poder fumar.

Para Bormann, é um momento singular. 

Na Inglaterra, Hess é levado para um local fora de Londres. Ele está sendo mantido em cativeiro, deve achar que fracassou. Sente-se mais solitário do que sentia no Terceiro Reich. Deve saber que seu futuro é incerto e que foi difamado não só no círculo íntimo, mas por todo o mundo. Eliminado. Ele está no auge do desespero. Para ele, só há uma saída.  Ele atinge o ponto mais baixo e tenta se suicidar, jogando-se do corrimão em direção ao saguão do prédio. Mas ele falha de novo. Ele quebrou a perna na queda, sente muita dor. Deve ser seu pior momento. Não só falhou em sua missão, como também falhou em se suicidar.

Rudolf Hess permanecerá preso pelo resto da vida. Ele abre seu coração em cartas da Cruz Vermelha para a família e amigos. “Meus queridos, devem imaginar como ando pensando em vocês. Meus pensamentos também estão com o Führer e a nação. Um dia eu voltarei para casa, e anseio muito por isso. É verdade que eu não consegui nada. Não consegui parar a loucura da guerra e não impedi o que previ que acontecerá, mas fico feliz de ter tentado.”

De um lado ele escreveu algo bem humano. Era um homem que queria paz, não guerra. Do círculo íntimo, ele era o menos beligerante de todos. Mas não devemos ser bonzinhos com ele. Ele propagou e ajudou a chegar ao poder um dos regimes mais malignos que já se viu.

Com um homem a menos, os capangas de Hitler reavaliam suas posições.

Göring está vulnerável. Já Goebbels e Himmler, mantêm-se firmes. E Bormann está a passos largos à frente dos rivais. 

Mas com o avanço da guerra, as disputas dentro do círculo íntimo ficarão mais intensas ainda.

O menos mau dentro de um circulo de pessoas endiabradas, não passa a ser bonzinho por ter uma ação positiva. Hess comungou com as estratégias do mau desde o início, mesmo que tenha sido motivado por algo grandioso para a pátria. Com o desenrolar dos acontecimentos e com o fortalecimento do grupo na estrutura do poder, sempre usando de táticas distantes da ética e da fraternidade, se torna compreensível que o membro menos ousado e beligerante de todos terminasse no ostracismo. Seria melhor ter saído de dentro do grupo, se realmente fosse tocado por um sentimento realmente positivo. Foi como observamos aqui no Brasil com os asseclas de Lula enquanto estavam no poder e sufocando a nação com a corrupção massiva em todos os setores. Pouquíssimas pessoas saíram de dentro de tal círculo maligno, e até hoje, fora do poder, continuam lutando com as armas da mentira, das falsas narrativas contra quem se apresenta com bons princípios e mostram que lutam contra a corrupção. Mas tanto aqui no Brasil quanto lá na Alemanha e no mundo como um todo, o mal pode prevalecer em algum momento, mas em seguida a vontade de Deus volta a ser dominante. Estamos vendo agora, a escalada do mal em todo o mundo, como a escalada do Anti-Cristo, previsto nas profecias, mas também, logo em seguida, irá prevalecer a vontade de Deus através daqueles que resistem ao canto de sereia do Maligno.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 23/05/2021 às 00h22
 
22/05/2021 00h22
PROJETO DE PESQUISA 2021 

            Por ocasião do Edital para pesquisa lançado pela UFRN dentro do incentivo para a iniciação científica, elaborei o seguinte projeto que segue abaixo.

Resumo 

O conceito de alma pode variar de pessoa para pessoa. Pode ser entendida como o Eu, a consciência, que surge do trabalho bioelétrico dos neurônios, até o conceito de uma energia inteligente, criada por Deus de forma simples e ignorante, que aprende ao longo dos séculos por ocupação de corpos materiais (mineral-vegetal-animal) até o mais alto nível, corpos de cognição mais elaborada, capaz de compreender as leis morais.

Essas duas formas de entendimento caracterizam os paradigmas materialistas e espiritualistas, respectivamente, nos quais podemos interpretar as diversas ocorrências da realidade percebidas por nossos sentidos biológicos.

Este trabalho procura pesquisar o entendimento das pessoas que compõem o mundo acadêmico (professores, alunos e técnicos) dentro da UFRN como forma de entender o perfil da Instituição, a sua maior ou menor aproximação a qualquer um dos paradigmas apresentados.

Introdução/Justificativa

A alma, consciência biológica dependente de matéria ou energia espiritual, torna-se essencial na busca do conhecimento. Por esse motivo, torna-se o ponto central de investigação filosófica, sobretudo no que acontece no pós-morte. Caso a alma seja a consciência biológica de origem dependente do trabalho bioelétrico dos neurônios organizados em núcleos, vias e neurotransmissores, nada sobrevive à morte do corpo físico e sua deterioração e integração à natureza.

Caso a alma seja uma energia independente da matéria, que foi criada por Deus e que usa os corpos materiais para o seu processo evolutivo de conhecimento, então ela sobrevive a morte do corpo físico e volta a ocupar outro corpo biológico desde sua fecundação, para dar continuidade à sua aprendizagem.

São duas visões contraditórias e que convivem dentro da mesma realidade, em qualquer campo da atividade humana, inclusive na academia. Como sabemos que a verdade tem uma só face, um dos dois paradigmas está errado e o outro certo.

É importante que a Universidade se aproxime do paradigma correto, procurando saber de seus membros qual o nível de percepção que existe em cada setor, com base nos estudos de fatos já registrados.

Objetivos

O objetivo geral da pesquisa é verificar de forma ampla a conceituação que os participantes da Academia/UFRN apresentam sobre o paradigma materialista e o espiritualista.

O objetivo específico é diferenciar se a percepção material/espiritual dos integrantes fixos (professores e funcionários) da Academia/UFRN difere da percepção dos novos integrantes (alunos) e se a permanência desses dentro da instituição altera essa percepção e em qual direção.

Método Científico

O método científico utilizado para averiguar essa percepção do paradigma material/espiritual será a aplicação de questionários.

 

Publicado por Sióstio de Lapa
em 22/05/2021 às 00h22
Página 253 de 939