O sonho da minha vida foi tomando perspectiva dentro da minha consciência de forma lenta e gradativa, de acordo com a compreensão que eu ia adquirindo do mundo espiritual. Passei a compreender que tenho um Pai divino, acima de qualquer responsabilidade que eu tenha adquirido no mundo material. Compreendi que este Pai deseja de cada um dos seus filhos uma tarefa de acordo com os talentos que foram dados e que cada um dos seus filhos deve desenvolver. Assim, formatei na consciência que dentre os meus talentos já desenvolvidos, eu já estava pronto para colaborar com os ensinamentos de Jesus, de que seja formada a Família Universal, como prerrogativa para a construção do Reino de Deus, para aqueles que já adquiriram a cidadania deste Reino no próprio coração. Com este paradigma na mente, passei a me comportar com esse objetivo, de formar ao meu redor a Família Universal, amparada principalmente em meus recursos vindo do trabalho tradicional, que eram distribuídos de forma passiva sem exigir dos beneficiados qualquer tipo de retorno, a não ser o agradecimento pela ajuda. Com o conhecimento da empresa e a forma de trabalho dentro do Marketing Multinível que ela passou a desenvolver, vi como poderia fazer essa Família funcionar de forma ativa para atingir a autonomia financeira.
Dessa forma posso responder as seguintes questões:
01. Por que esse sonho é importante para mim?
Porque tenho consciência de que isto é o que Deus deseja que eu realize como forma de montar um protótipo da Família Universal com autonomia financeira, capaz de desenvolver os talentos que foram recebidos.
02. Quem seriam beneficiados se esse sonho se concretizasse?
Todas as pessoas do meu círculo de amizades e parentesco, que sintonizem com a dimensão do meu sonho e queiram participar dele, sabendo que é uma ideia de inclusão com quem se engaja no projeto e minha responsabilidade com seu desenvolvimento. Parecido com aquilo que Jesus disse: “Quem são meus irmãos e minha mãe? Todos aqueles que fazem a vontade do Pai”. Assim, Ele disse a forma de ingressar nessa Família Universal original, FAZER A VONTADE DO PAI. Enquanto no meu protótipo de trabalho para alcançar esse modelo de Família Universal, a forma de ingressar é FAZER O CICLO DO SUCESSO.
03. Até quando é importante ou vital para mim que esse sonho se concretize?
Até quando o meu corpo e mente funcionarem satisfatoriamente. Isso é vital para mim, pois entendo como uma responsabilidade que o Pai colocou nas minhas mãos, e que não vai depender somente de mim essa construção, e sim daqueles que ouvem a proposta e decidem se querem ou não participar. Parecido com o Reino de Deus, as pessoas conhecem o Evangelho do Cristo e decidem se querem ou não participar do Reino.
04. Como eu pretendo fazer para que esse se torne realidade?
Apresentando o plano da empresa que é a plataforma ideal para a concretização do meu sonho, pois todos que já participam dela funcionam como uma família onde eu me coloco como mais um membro.
01. Como o negócio Polishop apareceu em sua vida?
Uma amiga foi à minha casa com o seu filho e fez a apresentação.
02. Quanto tempo você levou para se cadastrar e pegar seu kit?
Foi de imediato. Entendi toda a lógica do negócio. Pequei meu kit.
03. Por que você tomou essa decisão?
Acreditei que poderia ajudar de forma mais eficiente todas as pessoas que eu já ajudava, ao invés de dar o peixe, ensinar a pescar.
04. Quais vantagens pessoais (suas facilidades devido suas características) você achou que teria quando tomou a decisão de se cadastrar?
Como eu tenho muita credibilidade junto às pessoas do meu círculo, amigos e parentes, alunos e pacientes, pensei que não teria muita dificuldade em fazer a rede que eu imaginava.
05. Essas facilidades se tornaram reais ou você teve surpresas? Por que acha que isso ocorreu?
Tive surpresas. A visão do negócio que eu tive de imediato, as pessoas não alcançavam, na quase totalidade. Muitos ficavam focados nas vendas, com a objeção do preço dos produtos.
06. Quais erros você acha que cometeu até agora?
Na tentativa de ajudar aquelas pessoas mais próximas que não alcançavam a dimensão do negócio, eu pagava o kit e explicava o que teria de ser feito para elas terem sucesso.
07. Se estivesse começando HOJE, o que faria diferente?
Eu não pagaria mais o kit, deixaria que a pessoa alcançasse a compreensão do negócio e fizesse o esforço pessoal para participar junto comigo.
08. Você já pensou em desistir? Por que?
Sim. Em alguns momentos, ao perceber o quanto é difícil as pessoas compreenderem a dimensão do negócio, e o pouco tempo que tenho para implementar todo o trabalho que é necessário para a minha loja se desenvolver.
09. Você acha que esse negócio pode dar certo para qualquer pessoa? Por que?
Não. Percebi que a grande maioria das pessoas não alcançam psicologicamente a dimensão do negócio e dentre as poucas que alcançam, muitos não têm interesse em participar.
10. Você acha que esse negócio pode dar certo para você? O que você acha?
Sim. Tenho a dimensão do negócio na minha consciência e a minha falta de tempo pode ser compensada pelo próprio tempo e por algumas estratégias que posso implementar. Por exemplo, primeiro: o tempo está me levando à aposentadoria em alguns compromissos do trabalho tradicional e abrindo maiores lacunas nas quais posso desenvolver o trabalho com a empresa pessoalmente; segundo, estou contratando em caráter experimental, como um estágio de três meses, por exemplo, algumas pessoas mais próximas para trabalharem dentro da minha loja virtual como se estivessem dentro de uma loja física, cumprindo horário e fazendo aquilo que não posso fazer: estudar os produtos, fazer a lista de amigos, enfim, desenvolver o Ciclo do Sucesso, sob minha supervisão. Continuo, assim, a ajudar essas pessoas que precisam de mim, financeiramente, mas agora com um objetivo. Caso não se desenvolvam, eu passo o estágio para outra pessoa e assim por diante, até encontrar uma pessoa que desperte para o que tem nas mãos e faça todo o esforço para ter a sua própria loja. Ainda não alcancei esse sucesso. Mas tenho esperança. A minha ajuda agora tem um sentido mais objetivo e faz uma triagem dentro do meu sonho de FORMAR UMA FAMILIA UNIVERSAL COM AUTONOMIA FINANCEIRA.
Minha vida pessoal na atualidade tem uma forte motivação espiritual. Acredito na paternidade divina e que devo fazer a vontade do Pai de acordo com o que sinto na consciência. Todos os meus campos de atuação, na vida pessoal, estão impregnados com esse posicionamento. Na família é onde observo a maior implicação desta determinação “divina”, pois aceitei as lições de Jesus sobre o Amor Incondicional e passei a aplicar seguindo a bússola que Jesus nos ensinou, de amar ao próximo como a nós mesmo, e fazer ao próximo aquilo que desejamos para nós. Seguindo esse pensamento tornei o meu casamento aberto a novas experiências afetivas, baseados na justiça e na verdade, entrando em conflito com as doutrinas e preconceitos religiosos. Conclusão, gerei cinco filhos com mulheres diferentes, convivendo com a última em situação de contemplação, pois ela sabe da minha forma de pensar e agir e por me amar muito, tenta conviver com o constrangimento que essa situação deixa para ela, sabendo que ela tem liberdade de agir como queira e que eu não colocarei nenhuma decisão em sua decisão.
Tenho graduação em medicina e doutorado em psicofarmacologia, trabalhei muito tempo como professor de Fisiologia Humana, hoje professor no Departamento de Medicina Clínica.
Trabalho como professor no Departamento de Medicina Clínica, onde coordeno a disciplina de psiquiatria e a disciplina de Medicina, Saúde e Espiritualidade. Tenho contrato com o Governo do Estado como psiquiatra, 20h, do qual estou aposentado desde o ano passado. Tenho serviços prestados na prefeitura de Ceará Mirim-RN, e Caicó-RN. Sou cooperado da Unimed atendendo em 2 consultórios distintos. Tenho 2 visitas semanais a pacientes internados. Atendo em 3 consultórios particulares durante a semana. Atendo uma comunidade terapêutica para dependentes químicos quinzenalmente.
Sou visto pelos amigos, familiares e colegas de trabalho como um profissional que trata os pacientes e alunos com cortesia e afeto, e principalmente com o toque espiritual, e muito solidário com os familiares, onde sirvo de referência para todos.
Meus pontos fortes e qualidades é o sentido de fraternidade com todos, e ajudar aqueles que estão mais próximos, parentes ou não.
Meus principais pontos a serem melhorados, considero que surjam do Behemoth, aquele monstro que Deus criou e habita em nós para proteger nosso corpo, conforme citado em Jó, que represento como um monstro de sete cabeças que são os sete pecados capitais. Desse o que mais me prejudica é a gula (tenho sobrepeso que estou tentando vencer com a ajuda do Slim, controle alimentar e exercício. Já perdi 10 quilos desde o começo da quaresma) e principalmente a preguiça, que considero como a causa da minha procrastinação em vários aspectos, inclusive aqui, na Polishop. Talvez seja ele a causa da minha eliminação desta Mentoria Exclusiva.
Este nível de pacificador é bem avançado do ponto de vista espiritual. Para atingi-lo a pessoa deve ter capacidade de resistir a injúria e não devolver na mesma medida a ofensa que recebe. Permite que a agressão abra feridas, sofre a dor da ocorrência e procura apaziguar a todos apesar das labaredas de raiva ou perversidade.
O pacificador mesmo sofrendo a injúria direta, procura atenuar o efeito em outras pessoas que estão também sofrendo o mesmo nível de agressão. Para agir assim, o pacificador evoca na mente o nível de tolerância que já aprendeu, mas acompanhada pelo real discernimento da situação.
Qual seria a postura do pacificador, a reação frente a agressão e ao agressor. Para ser coerente com a lições do Cristo, deve voltar a outra face. Receber injúria calado, enquanto a raiva, motor do injuriador, tiver em atividade.
O comportamento do pacificador após o evento da injúria é que pode variar de acordo com as características do injuriador. Se esta for uma pessoa de alma boa, de boas intenções, e a injúria foi uma surpresa para todos, inclusive para o injuriador que se sente mortificado pelo que aconteceu, que nenhum dos atingidos direta ou indiretamente mereciam tal agressão, então o pacificador continua perto dela, aceita o pedido de perdão como demonstração de humildade e promessa de não voltar a fazer o que aconteceu.
Caso a pessoa seja portadora de alma agressiva, de constantes ataques a quem está por perto, e o caso da injúria não surpreendeu a ninguém, então o pacificador também aceita o pedido de perdão, mas procura se afastar do convívio com essa pessoa. Também procura evitar que pessoas do seu afeto tenham essa proximidade com o injuriador, pois sabe que evento semelhante pode acontecer.
O afastamento do pacificador do injuriador não implica que este desenvolva sentimentos negativos com relação a esse. O pacificador já tem suficiente carga de amor incondicional para saber desenvolver a paciência na relação com esse injuriador, mesmo à distância. Quando houver aproximação o pacificador sabe que vai sofrer algum tipo de injúria, mas saberá tolerar, e com paciência colocar argumentos e ações no sentido de desarmar pelo amor o injuriador, mesmo que ele acredite que tenha argumentos para praticar a agressão.
O amor colocado como escudo para as injurias que o pacificador possa sofrer, é um grande antídoto para diminuir a força da agressão, e com o tempo ela poderá deixar de existir e até se transformar em amor.
Aqui entra o tempero inevitável do tempo e a paciência do pacificador.
Esta é uma pessoa que se sente ferida pela injúria sofrida por outra pessoa. E não é obrigatório que seja só uma pessoa que é atingida, quando a injúria é feita na presença de várias pessoas. Acredito que todas pessoas que sejam testemunhas da injúria devem ficar sensibilizados negativamente, a não ser que alguma pessoa tenha más intenções, tenha um coração sintonizado com o mal. Esta pessoa ficará excitada com o lançamento da injúria e pode se manifestar para que o incêndio emocional fique mais intenso.
Mas, em pessoas que tenham uma sintonia maior com o bem do que com o mal, todas sofrem uma espécie de constrangimento que tanto é mais forte quanto mais seja ligado emocionalmente com o injuriado. A tendência é que fiquem em silencio, testemunhas passivas do que acontece e sofrendo a injúria indiretamente.
O injuriador no auge da sua injúria, despertada por um sentimento que não conseguiu controlar, não percebe a dimensão do que está provocando no emocional dos expectadores. Somente depois do ato realizado, quando o tempo abaixa as chamas emocionais e a razão pode voltar ao psiquismo, é que a consciência toma a compreensão do que aconteceu. Surge a vergonha, culpa e remorso pelo ato que não pode ser apagado da memória nem impedir de o sofrimento abrir feridas.
Caso o injuriador tenha um bom desenvolvimento espiritual, ao perceber o estrago que seus impulsos animais provocaram no ambiente, evoca toda a humildade que possui e pede o perdão pelo que provocou. Claro, isso não irá apagar nada do que aconteceu, mais evoca nos atingidos a compaixão pelo sofrimento que o injuriador também está sentindo. Todos que sejam alvo do pedido de perdão, direta ou indiretamente, darão o perdão, como justos discípulos do Cristo. Agora só resta o tempo ir cicatrizando as feridas que foram provocadas. Um distanciamento entre todos parece ser o mais adequado para que a cicatriz seja formada e sem deixar muita sequela nas inter-relações anteriores.
Os injuriados indiretos dentro de um evento coletivo, formam dois blocos. Aqueles que são mais próximos afetivamente do injuriador e aqueles mais próximos do injuriado. A surpresa está presente em ambos os blocos que não esperavam tal atitude do injuriador. O primeiro bloco se sente solidário a dor do injuriado, e torce para que o injuriador recupere o quanto mais rápido possível a sua consciência pacata e servil. O segundo bloco sofre com mais intensidade a dor do injuriado e pode, aqueles mais sensíveis se retirar de imediato do ambiente.