Recebi um folheto explicando o que significava a Santa Missa num evento católico que aconteceu em Campina Grande-PB, durante o evento da Nova Consciência. Confesso que tive uma nova visão desse ritual, mesmo tendo muita proximidade com a religião católica, desde menino quando ajudava o padre na missa e recebia sua orientação enquanto escoteiro. Vejamos o que orienta esse folheto:
Missa significa envio para a missão. Foi instituída por Jesus na Quinta-feira Santa e transmitida fielmente pelos apóstolos, desde Pedro que foi o primeiro papa até os dias atuais, com o Papa Francisco.
A Missa permaneceu a mesma, igual em todas as partes do mundo, nas suas orações, nos gestos e orações do sacerdote celebrante, nas suas cores litúrgicas, nas suas leituras bíblicas.
A Missa torna presente ao mesmo tempo a Última Ceia, o Sacrifício da Cruz e a Ressurreição em todas as partes da Terra e em todos os momentos da história. Em Deus não existe espaço e tempo, tudo é eterno presente. Portanto, quem participa da Missa participa verdadeiramente da Última Ceia, da Paixão e da Ressurreição como se fosse transportado naqueles momentos e lugares e, esses acontecimentos são aplicados à sua vida trazendo-lhe ao coração a fé, a esperança e o amor de Deus.
Através da Missa somos presenteados espiritualmente com a mesma Graça dos apóstolos que foram chamados a acompanha-lo durante sua missão. Se recebermos Jesus na comunhão com verdadeiro amor, o nosso coração ficará cada vez mais parecido com o dEle.
É Cristo o grande e eterno Sacerdote que celebra a Missa. O Padre, por uma graça especial do Sacramento da Ordem dada pelo próprio Jesus, é interiormente transformado e capacitado com uma especialíssima semelhança a Ele, o Bom Pastor, e não como mero representante, mas na pessoa de Jesus mesmo, pode consagrar o seu corpo e o seu sangue e perdoar os pecados. Na Missa o padre empresta a Jesus a sua boca, as suas mãos, o seu coração, mas é somente Jesus que celebra, oferecendo-se a si mesmo aos que estão presentes.
Quanto mais participamos com amor e atenção da Santa Missa, tanto mais abundantes graças alcançaremos e bons frutos veremos na nossa vida e na vida de nossos irmãos. Portanto, mesmo que um padre não dê um bom testemunho de vida, não fale dele, mas reze muito por ele, pois irá prestar conta, a um preço alto, de tudo que está fazendo ao próprio Deus.
Fiquei curioso com essa nova visão da Santa Missa que eu não entendia dessa forma, como se fosse dramatizado uma situação, dentro de uma coreografia de palavras e gestos, evocando a presença do próprio Jesus como condutor do evento. Fiquei curioso para checar essa nova perspectiva, e logo me propus para checar se era assim mesmo.
André, irmão de Pedro, quando rapazote, num dia de festa em Tiberíades, ouviu um velho narrador de histórias, tido como louco, que se chamava Tatiê, e que falava sobre a Babilônia. Era uma cidade poderosa, centro de atenção para todo o mundo. Se localizava entre os rios Tigre e Eufrates, como um corpo sustentado pelo Golfo Pérsico, também chamado de Garganta do Diabo, que bebe todo o líquido que sustenta a Babilônia.
Babilônia cresceu com a proteção dos deuses e vinha pessoas de todos os lugares para a conhecerem e aí ficavam. Como os costumes de cada povo eram diferentes uns dos outros, começaram a brigar e se separar por tribos, cada um com línguas diferentes para se reconhecerem entre si. Passaram a não se entender cada tribo com línguas diferentes e se denominavam como Ódio, outra Vingança, Ciúme, Tristeza, Hipocrisia, Luxúria, Mentira, Maledicência.
Num dia festa começou uma guerra na grande praça. Todas as tribos lutavam entre si e o vermelho tingiu os rios que levavam para a Garganta do Diabo o sangue daquela gente. Os deuses ficaram enfurecidos e mandaram uma bola de fogo que caiu no meio da praça, explodindo e espatifando o monstro que se tornara a Babilônia. Os restos das tribos se espalharam pelo mundo, com línguas diferentes, sem nunca se entenderem e brigando entre si.
Depois disso, os deuses se acalmaram, vieram visitar as ruínas da cidade e prometeram enviar um filho da Luz, um profeta ainda maior que Moisés, para que esse povo saído da Babilônia voltasse a falar uma só língua e aprendesse com Ele a ser manso e humilde, a amar uns aos outros. Vai ser o Cordeiro de Deus, o Messias, um só Pastor para um só rebanho. Nós temos que ajudar nisso, começar desde hoje a procurar e acompanhá-lo.
André contou a Pedro o que ouviu de Tatiê. Este deu uma longa gargalhada e todas as vezes que lembrava do assunto, ria muito de André. Pedro dizia – Meu irmão, você não conhece Tatiê. Ele é o “doido das águas” já quis atravessar a pé o Mar da Galiléia dizendo ser o rei dos peixes.
André, porém, não se convenceu com o que Pedro falou. As coisas que Tatiê falou eram muito sérias. Mesmo sendo ele doido, o que o impede de falar a Verdade?
Na oportunidade que estava com Jesus, ao final da tarde, na casa em que se reuniam para aprender como o Mestre queria, sempre perguntando com interesse, André fez a pergunta: Senhor, poderias nos dizer o que vem a ser a diligência nossa com os outros e como entender a dos outros conosco?
O Cristo, usando de brandura, atributo irreversível do seu ser, iniciou sua exposição:
- André, a Solicitude não é exigida em todos os momentos da nossa vida, pois estamos permanentemente em comunicação com os outros. Quando nos falam, agrada a nossos corações que possamos ouvi-los com paciência. E, já que estamos ouvindo, a sabedoria divina nas nossas consciências nos adverte para não perdermos tempo, para procurar aprender o que estiver ao nosso alcance com o que ouvimos. Nada se perde na vida, tudo tem uma função em nós e por nós.Toda pessoa atenciosa ganha muito em virtude dessa educação que já conquistou no labor diário, e nunca lhe faltarão as bênçãos de Deus para que essa atenção se multiplique e se converta em amor, em solidariedade e em alegria.
- No entanto, meu filho, é justo que compreendamos o modo de nos empenharmos com as conversas alheias. Quando elas saem da linha da harmonia, da caridade e do bem-estar, é mais do que justo também que nos esfriemos no desejo de ouvir, para que o falante desconfie que não o estamos apoiando no esquecimento do Bem, que é toda nossa meta de vida. Nós temos de nos preocupar na disseminação das virtudes em todas as direções da vida que levamos e, se for possível, em todos os reinos das consciências dos outros que solicitam a nossa ajuda. Não uma preocupação que nos leve à impaciência, mas aquele dever de servir que todos temos pelo impulso do amor, quando uma criatura nos mostra programas de sua vida, cujas ideias estão fundamentadas na nobreza de caráter, na dignidade, na educação, na disciplina, procurando fazer e entender o Bem por todos os meios possíveis. Não existe outro dever maior para nós que a Solicitude com essas almas que procuram ser dignas, pois, encontrando em nós esse apoio, elas se fortalecerão mais e mais na vida de Luz que pretendem levar. Esse tipo de gente merece e deve ter toda a nossa atenção.
O estímulo do Bem, despertado pelo Cristo em seus discípulos, era uma força invisível, mas que se fazia sentir pela alegria permanente nas feições dos seus companheiros. O Mestre voltou a conversa:
- Interessa-nos, André, que possas procurar a Solicitude viva. É o afinco que podes ter de apoiar todos os gestos humanos que não perdem os roteiros do Evangelho, aqueles que trago da parte do meu e do teu Pai que está nos céus. Esse cuidado vivo de que falamos é, por assim dizer, a vivência do Bem que podes ouvir dos outros, é a vivência da caridade que já observaste nos teus irmãos, é a vivência da fé de que tens notícia nos caminhos dos profetas. Apesar de tudo, o cuidado maior e de maior esplendor que podes ter é a Solicitude contigo mesmo, de viver cada dia, cada passo da tua existência, dentro das normas divinas que pregas aos teus irmãos. A exemplificação, meu filho, é a maior força que nos deixa falar com dignidade e gratidão à Deus, pelo que Ele nos tem dado até agora. Ouvir com paciência é arte do aluno que está sendo bem sucedido na escola, e saber ouvir é transição do aprendizado para o mestrado.
André, lembrando de Tatiê, pergunta: A verdade pode nos ser dita por pessoas ignorantes? Pode ser dita por alguém considerada louca? Ou somente os profetas podem dizê-la?
O Mestre respondeu, compassivo.
- André, foi providencial a tua intervenção para que possamos entender os atributos de Deus. A Verdade, meu filho, não é patrimônio dos homens nem tampouco dos anjos. A Verdade absoluta é Deus, em todo seu esplendor divino. Portanto, não pode ser de domínio dos sábios, nem dos santos, nem dos profetas. Ela é força do Criador, que pode e deve se mostrar pelas vias que achar melhores e mais propícias. Ninguém compra a Verdade, nem a própria evolução. A Verdade é o conjunto das leis de Deus, que vêm a nós pela magnânima vontade do Criador, e pode aparecer à nossa frente por fatos simples ou por engenhosos acontecimentos. Quanto aos caminhos que ela poderá percorrer, se puros ou defeituosos, não nos compete o julgamento, porque um homem, pelo simples fato de estar com as faculdades mentais em desordem, não é impedido de acumular sabedoria, a ponto de enfrentar testemunhos que os próprios homens sadios desconhecem.
E os animais? Será que eles não podem nos dar lições sobre a Verdade que Deus deseja que conheçamos? Lembram da conhecida história da gatinha Men? Ela não podia ter filhotes por uma questão biológica. A sua dona que muito a estimava, senhora de muitos bens, também não podia ter filhos, provavelmente por questões biológicas. Certo dia, trouxeram até sua porta duas crianças que acabaram de ficar órfãs de pai e mãe. A senhora recusou a adoção. No mesmo dia a gatinha Men saiu para caçar a noite como sempre fazia e não voltou. Desesperada, a senhora colocou todos seus empregados a procurar seu animal de estimação. Foi encontrada no mato com três filhotes. Ao lado, uma gata morta, possivelmente por um animal maior. A senhora chamou Men para voltar para casa, com todo o carinho, mas Men, olhava para sua dona e não saia do lugar. Enfim, a senhora percebeu que Men adotara os três gatinhos e não queria deixa-los e voltar para a sua luxuosa casa ao lado da carinhosa dona. Uma força maior a prendia ao lado dos três gatinhos órfãos. A mulher entendeu o drama do seu animalzinho e disse com voz afetuosa: venha Men, comigo, e pode trazer os seus gatinhos. Dessa vez Men obedeceu ao pedido, entrou na cesta com os três gatinhos que os empregados trouxeram para leva-la. Antes de chegar em casa, a mulher entendendo a lição que a gatinha a havia dado, procurou onde estavam as duas crianças e as levou consigo como filhas.
Nestes dias de tanta narrativa tendenciosa, os jornais deveriam ser o baluarte da verdade e não quererem incutir na opinião pública uma opinião que eles possuem, baseada nos seus interesses, sem considerar os interesses da população. Felizmente nós entramos na era da internet onde os fatos podem ser divulgados com outras opiniões ou simplesmente de forma neutra, o que parece ser ainda muito difícil. Dentro deste contexto, encontrei um texto sobre o assunto da condução do Brasil pelo atual governo que vale reproduzir para reflexão dos meus leitores, e que daqui a 10 anos possamos ver o efeito do tempo na veracidade das opiniões.
Ontem, 27jan2020, o jornal "O Estado de São Paulo" publicou editorial com o seguinte tema: 'O País precisa de rumo, que deve ser dado pelo presidente. Até aqui, Bolsonaro não se mostrou, nem remotamente, à altura dessa tarefa e não há razões para acreditar que algum dia estará.' #estadao
John Kirchhofer replicou com o seguinte texto:
A cegueira de um grande jornal
É incrível como um jornal da tradição e tamanho do Estadão continue cego às evidências! Preso a um passado que se desmancha, frente a um presente que seus anacrônicos editores se negam a enxergar!
O mundo muda numa velocidade estonteante. A mídia impressa caminha para a falência. O exemplo da editora Abril não lhes serve para abrir-lhes os olhos.
Acorda Estadão!
Bolsonaro não governará, nem indicará “rumos”, através de discursos eloquentes, retórica brilhante, embromação de longas palavras. Bolsonaro governará com a mais poderosa forma de liderança que o mundo conhece: O EXEMPLO! A VERDADE!
Vocês fazem parte de um tempo em que a admiração por longuíssimos discursos, de uma, duas ou até três horas impressionava as massas e hipnotizava os jornalistas!
Era o tempo do fanatismo aos discursos de Fidel Castro, Carlos Lacerda e Leonel Brizola!
Acorda Estadão!
Este tipo de comunicação ACABOU!
As recentes eleições Americanas e, aqui, no Brasil, sepultaram este tipo de retórica. E, olhe que a mudança veio como uma tsunami! 99% dos jornais erraram suas previsões sobre a possibilidade de vitória de Bolsonaro. 99% das televisões erraram em seus comentários sobre as chances de Bolsonaro vencer. 99% dos Institutos de Pesquisas apostavam que Bolsonaro perderia para qualquer candidato no segundo turno. 99% dos políticos e partidos deste país não acreditavam na possibilidade de Bolsonaro vencer as eleições. 99% dos jornalistas deste país, zombaram de Bolsonaro e riram de suas fraquezas, quando, de forma franca e verdadeira, dizia que não conhecia de economia e iria deixar esta área estratégica nas mãos de um competente economista. Virou gozação nacional a piada do Posto Ipiranga do Bolsonaro.
Quebraram a cara! Todos!
Achavam ridículo um candidato à presidência se apoiar numa citação bíblica para tocar sua campanha a presidente. E Bolsonaro, simplesmente, continuava sua pregação perante multidões crescentes: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.”
Nada mais verdadeiro do que isso!
Lamentavelmente, até hoje, os intelectuais, professores e editores de jornais não se deram por conta de que a verdade pode ser dita em 140 caracteres, ou menos! A verdade cabe num Tweet!
Jornais como o de vocês, do velho Estadão, continuam na anacrônica elaboração de editoriais de 1000, 2000 ou 3000 caracteres! Gastam papel em vão! Mas, estão sem saída. Por quê? Porque não sabem fazer outra coisa! Se negam a acordar perante a nova política. A REAL POLÍTICA. A política da verdade. A política que nega a “articulação” política! A política que nega as mentiras políticas, a mentira e a embromação!
Acorda Estadão!
Tanto vocês, como o outrora poderoso "O Globo", baixam, desesperadamente, os preços de suas assinaturas, de 109 para 29 reais mensais, ou seja, tentam vender jornais impressos por 1 real a edição e não conseguem sinal de reação dos consumidores!
Estão apavorados com a falência eminente da ex-gigante "Folha de São Paulo"!
Acorda Estadão!
Não é baixando o preço por edição, nem entrega gratuita de jornais, que fará ressuscitar os Cadernos de Classificados! As antigas edições de domingo, que chegavam a pesar mais de um kg de papel, hoje estão na faixa de 400 a 300 gramas! E, assim, caminham para ZERO grama de papel impresso! Eu sou assinante, mas não leio mais o papel impresso! Só leio a edição digital em meu iPad! Não me sinto mais satisfeito em gastar horas lendo um jornal escrito por professores, intelectuais, doutores, jornalistas, todos sem prática! Todos teóricos! Todos que formaram o séquito dos 99% que apostaram contra a vitória de Bolsonaro! Todos, viajantes de uma Época que ACABOU!
Acorda Estadão!
O povo está cheio de suas opiniões pessimistas! O povo quer esperança! O povo quer verdade! O povo não quer as armações de suas jornalistas, buscando “arruinar” o mandato de um presidente recém eleito! Não adianta escrever mil páginas, negando o que foi ouvido da boca de sua jornalista. Não adianta trocar sinais e afirmar mil vezes que era “fake news”! Pois não eram apenas poucas palavras que sinalizaram a verdade. Foram edições e editoriais sinalizando a verdade! De que adianta esta afirmativa de que -não há razões para acreditar que algum dia estará Bolsonaro, preparado para nos dar um “rumo”?
Ledo engano dos senhores! Basta o exemplo... Pequenos atos, como cancelar um jantar com show, ao custo de 290.000 reais, que sairiam do bolso do contribuinte, via Embratur e a demissão da presidente do órgão, para que se dê o rumo a este país! Se o sentido de “rumo”, for o mesmo de “articulação”, “conversa” e outras mais, usadas para esconder o toma lá dá cá, acho que realmente não teremos. Bolsonaro realmente é um cabeça vazia de “idéias” para sangrar os cofres públicos! Eu, sinceramente, não quero o mal para tão tradicional órgão de imprensa. Mas, se puder lhes dar um conselho de leitor, lhes diria: Tomem outro rumo.
Cordialmente
Engº Civil, MD Coppe/UFRJ, MBA Marketing ESPM/RJ, Executivo. Engº de formação, Fotógrafo por paixão. [29/12 00:40] +55 61 8466-1940: É Incrível tudo isto...!!! Mais incrível é quem não consegue enxergar a nossa nova história e tudo de maravilhoso que está acontecendo...!!! O Brasil nunca ouviu tantas verdades e, para alguns, isso é difícil. O caso brasileiro é único no mundo. É muito maior do que o Brexit, é gigante perto da eleição de Trump. Não tivemos o impacto de uma mudança radical, como a entrada em massa dos muçulmanos no Reino Unido. Não elegemos um bilionário numa eleição com dois partidos, como nos EUA. Elegemos um capitão do Exército, sem dinheiro, sem televisão, sem apoio, sem celebridades. Mostramos ao mundo a quintessência da democracia. Bolsonaro não baixou a cabeça. Peitou uma das maiores empresas de mídia do planeta, os artistas formadores de opinião, a elite acadêmica, as milícias sociais, a máquina Estatal, o Stablishment.
Todo o poder estabelecido convulsionava contra o candidato, numa tentativa desesperada de manter seus benefícios escusos. E, ainda assim, ele venceu.
Gramsci, na década de 40, disse: "Não tomem quartéis, tomem escolas. Não ataquem tanques, ataquem idéias". O filósofo Socialista esqueceu, porém, que o capitalismo evolui e, com sua evolução, DEU VOZ AO POVO. A grande mídia não é mais o principal propagador de notícias. A escola não é mais o principal propagador de conhecimento. Com o advento da internet, podemos nos informar, podemos pesquisar e, principalmente, PODEMOS FALAR.
Atentaram contra a vida do presidente, deixaram-no fora dos compromissos de campanha e, de pijamas e pantufas, NÓS O ELEGEMOS. Derrubamos um plano de poder de 3 décadas, detentor de uma militância violenta e um Estado aparelhado, sem encostar em armas, sem NENHUMA intervenção. Tristes dos "artistas" que não veem a beleza do movimento. Tristes dos estudantes que não veem a importância do momento. Vocês se orgulham de fazer parte da "resistência". EU ME ORGULHO DE FAZER PARTE DA HISTÓRIA!
🇧🇷BRASIL ACIMA DE TUDO🇧🇷 DEUS ACIMA DE TODOS.🇧🇷
Copie e cole. Mesmo tendo de repassar de cinco em cinco, pelo Brasil Novo, vale o movimento.
Segundo minha perspectiva, este movimento tende a se alastrar no país, de colocar uma verdade na internet enquanto os grandes jornais tentam nos desinformar, em defesa dos seus interesses. Mas essa é uma formidável queda de braço, onde uma grande massa no país, presa à ignorância, continua dando ouvidos, acreditando ou tendo interesse nessas narrativas tendenciosas. A opinião de um editor de jornal ou de um âncora de televisão pode alcançar milhões de pessoas de imediato, mas a voz contestatória de uma pessoa como a de John Kirchhofer, pode também se espalhar de forma lenta, mas fortalecida pela verdade, e isso tem todo um poder de transformação de velhos e nocivos hábitos para uma nova realidade. É isto que estamos fazendo.
Esta é uma atitude coerente com o projeto evolutivo que cada um deve ter como compromisso consigo mesmo e com o Pai. Quem pode anular essa atitude é a Preguiça, um dos sete pecados capitais, e dentre eles é o que mais anula minhas intenções. Posso até fazer um projeto delineando ações a realizar, mas corre um sério risco de falhar, justamente porque a Preguiça encontra os mais diferentes argumentos para se manter na ociosidade, voltada para os prazeres.
Ciente cada vez mais dessa falha de caráter que ameaça o meu sucesso evolutivo, a minha proximidade com o Pai, resta usar da inteligência para fazer o enfrentamento do problema. Como fazer isso, se eu já sei há bastante tempo dessa falha, e não consigo eliminá-la, ou pelo menos deixa-la sem tanta força?
Vou entrar amanhã, quarta feira de cinzas, num novo período de quaresma espiritual, onde faço jejum e forte controle alimentar, exercícios físicos e procuro manter uma maior aproximação com o Pai e corrigir melhor as minhas falhas e defeitos.
Esse exercício que já faço há alguns anos, tem o efeito de me trazer mais próximo de minhas responsabilidades profissionais e espirituais. A cada ano eu espero ficar mais eficiente nesse exercício e que tenha o potencial de se espalhar para os outros dias do ano. Este ano como tenho mais tarefas que no ano passado, e isso parece ser uma constante, é preciso que eu tenha maior foco e determinação.
O aconselhamento técnico que tenho conhecimento para lidar com uma maior diversidade de tarefas é eleger cinco delas para serem trabalhadas no cotidiano, tendo uma delas como prioridade. Talvez eu já tenha feito esse exercício no passado, mas como não estou lembrado e não tenho isso focado em minha mente, posso aproveitar esse espaço e fazer isso neste momento.
1º - Construção do Reino de Deus. Esta atividade de aparência tão abstrata e longe da realidade, termina tendo o papel de um rio que recebe afluentes de várias origens para reforçar suas ações ao longo do tempo e do percurso.
2º Profissão. Tem ações à nível do ensino como professor de Psiquiatria e de Espiritualidade, e na assistência, como psiquiatra nas instâncias dos consultórios (Plaza, Unimed, Fisiocenter, Resilience), no ambulatório de Psiquiatria pela prefeitura de Caicó e como médico-assistente do hospital Severino Lopes;
3º Comunidade. Trabalho desenvolvido a partir do Projeto de Extensão Universitário “Foco de Luz”, com ampliação para a Associação Cristã de Moradores e Amigos da Praia do Meio.
4º Alcoólicos Anônimos. Trabalho onde realizo a pesquisa universitária com a monitoração de grupos AA, Al-Anon e possível criação do grupo Al-Ateen.
5º Família Ampliada. Monitoração e apoio nas famílias que tive participação mais incisiva, inclusive com aprofundamento a nível sexual, com ou sem a geração de filhos.
Estes são os projetos onde deverei dar o principal foco e determinação a partir desta quaresma de 2020.
Por ocasião no período carnavalesco encontrei um texto, do espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco, por Reinaldo Mendes da Silva, que vale apenas reproduzir e refletirmos...
O OUTRO LADO DA FESTA
Os preparativos para a grande festa estão sendo providenciados há meses. As escolas de samba preparam, ao longo do ano, as fantasias com que os integrantes irão desfilar nas largas avenidas, em meio às arquibancadas abarrotadas de espectadores. Os foliões surgem de diversos pontos do planeta, trazendo na bagagem um sonho em comum: “cair na folia”.
Pessoas respeitáveis, cidadãos dignos, pessoas famosas, se permitem “sair do sério”, nesses dias de carnaval. Trabalhadores anônimos, que andam as voltas com dificuldades financeiras o ano todo, gastam o que não têm para sentir o prazer efêmero de curtir dias de completa insanidade.
Malfeitores comuns se aproveitam da confusão para realizar crimes nefastos, confundidos com a massa humana que pula freneticamente. Jovens e adultos se deixam cair nas armadilhas viciosas das drogas alucinantes.
Esse é o lado da festa que podemos observar deste lado da vida. Mas há outro lado dessa festa tão disputada: o lado espiritual.
Narram os Espíritos superiores que a realidade do carnaval, observada do além, é muito diferente e lamentavelmente mais triste. Multidões de Espíritos infelizes também invadem as avenidas num triste espetáculo de grandes proporções. Malfeitores das trevas se vinculam aos foliões pelos fios invisíveis do pensamento, em razão das preferências que trazem no mundo íntimo.
A sintonia, no Universo, como a gravitação, é lei da vida. Vive-se no lugar e com quem se deseja psiquicamente. Há um intercâmbio vibratório em todos e em tudo. E essa sintonia se dá pelos desejos e tendências acalentados na intimidade do ser e não de acordo com a embalagem exterior. E é graças a essa lei de afinidade que os espíritos das trevas se vinculam aos foliões descuidados, induzindo-os a orgias deprimentes e atitudes grotescas de lamentáveis consequências.
Espíritos infelizes se aproveitam da onda de loucura que toma conta das mentes, para concretizar vinganças cruéis planejadas há muito tempo. Tramas macabras são arquitetadas no além túmulo e levadas a efeito nesses dias em que "Momo" reina soberano sobre as criaturas que se permitem cair na folia. Nem mesmo as crianças são poupadas ao triste espetáculo, quando esses foliões das sombras surgem para festejar "Momo".
Quantos crimes acontecem nesses dias...quantos acidentes, quanta loucura...
Enquanto nossos olhos percebem o brilho dos refletores e das lantejoulas nas avenidas iluminadas, a visão dos espíritos contempla o ambiente espiritual envolto em densas e escuras nuvens criadas pelas vibrações de baixo teor. E as consequências desse grotesco espetáculo se fazem sentir por longo prazo. Nos abortos realizados alguns meses depois, fruto de envolvimentos levianos, nas separações de casais que já não se suportam mais depois das sensações vividas sob o calor da festa, no desespero de muitos, depois que cai a máscara...
Por todas essas razões vale a pena pensar se tudo isso é válido. Se vale a pena pagar o alto preço exigido por alguns dias de loucura. Você sabia que muitas das fantasias de expressões grotescas são inspiradas pelos espíritos que vivem em regiões inferiores do além? É mais comum do que se pensa, que os homens visitem esses sítios de desespero e loucura durante o sono do corpo físico, através do que chamamos sonho.
Enquanto o corpo repousa o espírito fica semi liberto e faz suas incursões no mundo espiritual, buscando sempre os seres com os quais se afina pelas vibrações que emite. Assim, é importante que busquemos sintonizar com as esferas mais altas, onde vivem espíritos benfeitores que têm por objetivo nos ajudar a vencer a difícil jornada no corpo físico.
Eis o cuidado que devemos ter nesses dias de orgias, não estamos sozinhos no meio da turba, outros seres devidamente entusiasmados para cair na folia estão só esperando o momento de fazerem a sintonia, que talvez se mantenha por longo tempo.