A Netflix apresenta uma série “Hitler e o Nazismo” que nos oferece uma visão realista da influência do mal sobre pessoas que se tornam carrascos perversos dos próprios irmãos. Vejamos a oitava parte do episódio 1, “Origem do mal”.
Numa manhã de domingo escura, no dia 10 de novembro de 1918, um pastor levou uma notícia inacreditável para os soldados feridos. O Kaiser Guilherme II, imperador da Alemanha, havia abdicado e fugido para a Holanda, que permanecia neutra. O exército alemão iria se render aos Aliados em Compiègne, na França. A guerra havia sido perdida. O pastor comecou a chorar. E também o cabo Hitler, temporariamente cego (From The Rise and Fall of Adolf Hitler by William L. Shirer).
De uma vez só, quatro anos da vida dele perderam o sentido. Foram destruídos. A maioria das pessoas achava que a Alemanha estava vencendo. Isso ocorria porque o governo militar alemão afirmou que estavam vencendo a guerra até poucas semanas antes da derrota. Esconderam os problemas profundos do exército alemão de toda a população alemã.
Se tornou claro para os comandantes do exército alemão que eles tinham sido derrotados no campo de batalha. Então, o alto comando militar chegou a única conclusão racional possível: eles precisavam se retirar da guerra o quanto antes. Isso fez o governo imperial desmoronar. O Kaiser Guilherme II, imperador da Alemanha, abdicou.
A Primeira Guerra Mundial transformou a Alemanha profundamente. O país deixou de ser um império. Deixou de ser uma monarquia. Em 1918, a Alemanha se tornou uma democracia liberal, que ficou conhecida como República de Weimar.
Trabalhadores e soldados. A velha e podre monarquia, ruiu. Vida longa ao novo. Vida longa à república alemã.
A República de Weimar era liderada por uma coalizão do Partido Social-Democrata. Eram principalmente grupos de esquerda, com muitos políticos judeus.
Coube ao novo governo assinar o armistício num vagão de trem na França. E basicamente sobrou para os sociais-democratas.
Depois veio o Tratado de Versalhes, em junho de 1919, sem a participação alemã. O Tratado tomou 13% do território alemão de antes da guerra.
Os vencedores impuseram reparações pesadas à Alemanha, para responsabilizá-la por toda a guerra. as potências vitoriosas acusaram a Alemanha de ter ambições expansionistas, mas a maioria do povo alemão ficou chocado pelo país ter levado a culpa pela guerra, pois eles consideravam que a causa era um problema internacional, e não as ambições beligerantes da Alemanha.
O Tratado de Versalhes deixou os alemães tão insatisfeitos que foi praticamente um consenso nacional. Havia rejeição ao Tratado de Versalhes, aquela paz punitiva, as reparações exigidas. Ao longo de todo o espectro político, todas as pessoas sentiam o mesmo (Anne Berg – Prof., University of Pennsylvania).
Mas o governo, a contragosto, assinou.
A liderança conservadora do exército alemão se absteve de qualquer responsabilidade. Eles basicamente disseram: “Nós não queremos nada com a rendição”.
Inclusive, foi a liderança militar que comecou a promover a teoria da conspiração de que a Alemanha não tinha perdido a Primeira Guerra Mundial no front. Que não foi uma derrota militar, e sim uma traição de uma liderança civil de judeus esquerdistas que impediu a Alemanha de vencer a guerra. o que claramente é um absurdo.
Hitler acreditava piamente nessa teoria da conspiração. Hitler estava enfurecido, ele culpava os judeus. Culpava os socialistas por sabotar o exército alemão vitorioso. Ele encontrou uma explicação paranoica. Ele achava que, assim como Siegfried nas obras de Wagner, as tropas alemãs tinham sido traídas pela própria nação. Ele dizia que sua missão na vida seria retirar o controle alemão da mão das forças ocultas da história e garantir que alemães arianos como ele tomassem as rédeas da Alemanha e a tornassem uma grande nação novamente.
Os derrotados de qualquer guerra sempre pagam algum tributo aos vencedores. Não poderia ser diferente com os alemães. Mesmo que a sociedade fosse diretamente atingida, pois ela era quem iria pagar as consequências, inclusive o soldo dos seus soldados que eram quem estavam diretamente envolvidos na guerra. Mas, mesmo assim, vejo justiça. A sociedade alemã foi quem permitiu que os nazistas assumissem o poder e tornassem a República Democrática numa ditadura que anunciava mil anos de permanência. Isso mostra a importância que o povo deve ter na condução do seu destino. Infelizmente os líderes não tem essa preocupação, a maioria pretende apenas conquistar e se manter no poder. São mantidos por ideologias que pretendem construir uma sociedade ideal à custa de muito sangue e perversidades. Quanto distante está da ideologia cristã, quando devidamente praticada...
O termo Construção da Personalidade passa a ideia que estamos formando a máscara que iremos usar durante a vida, nos diversos relacionamentos, familiares, profissionais, e tanto outros sociais, de forma ampla.
Isso tem muita sintonia com outra palavra: cultura. Dentro do nosso contexto tem um sentido metafórico. Nos remete à agricultura fazendo a comparação de uma Terra Selvagem com uma Terra Cultivada.
Na Terra Selvagem vamos encontrar tudo em desordem e confusão. Plantas bravas, espinhosas, venenosas, ervilhaca, tiririca, e plantas úteis.
Na Terra Cultivada vamos encontrar a ação do arado, do adubo com a irrigação, favorecendo e enriquecendo a fecundidade natural dirigida a belos jardins e bons frutos.
Esta é a metáfora com nossa Personalidade.
Iremos procurar eliminar os defeitos de nosso caráter, adubar e irrigar o potencial de nossa natureza em busca de alcançar o máximo possível de bom e de belo.
Neste contexto de aprendizado iremos utilizar o questionário de Virtudes x Defeitos que foi preenchido individualmente. Tem o objetivo de fazer o seguimento durante o semestre, do quanto conseguimos, podando e excluindo os defeitos, e do quanto conseguimos adubando e irrigando as virtudes até o máximo possível para a sua realização.
O resultado final deverá ser apresentado no final do semestre, na última aula da disciplina “Personalidade: Construção e Ação”. Esta é uma tarefa de natureza subjetiva, mesmo que tenha ao lado uma testemunha, isto é, uma pessoa próxima que tenha respondido ao mesmo questionário no início e fim do semestre.
A outra tarefa, de natureza mais objetiva, será feita com o cultivo de uma determinada planta, em jarro e que possa ser conduzido no final do semestre para o último dia de aula.
Nesse jarro o aluno pode escolher, de acordo com suas tendências conscientes e inconscientes, qual tipo de planta quer cultivar durante o semestre, o tipo de adubo utilizado e as necessidades de irrigação.
Este resultado será apresentado no último dia de aula, acompanhado da leitura de um diário resumido de sua experiência no tempo máximo de 3 minutos.
Essas duas tarefas coligadas mostra o esforço do “agricultor” na construção/formação da Personalidade, com a construção/formação da sua planta escolhida.
Este trabalho, mostrado neste semestre, serve como evidência do que somos durante toda a vida: agricultor de potencialidades, quer seja para o bem, quer seja para o mal; quer seja para a geração de Abel, a semente de Adão, quer seja para a geração de Caim, a semente da serpente, se quisermos usar uma linguagem metafórica, bíblica, mitológica.
O mais importante é que todos percebam que tudo isso que acontecerá neste semestre são dados que a inteligência e intenções de cada um irá incorporar à sua racionalização (razão) e construir a narrativa vital mais condizente com o uso da máscara (persona) que mostrará em seu entorno quem é a pessoa que está se manifestando naquele exato momento.
A Netflix apresenta uma série “Hitler e o Nazismo” que nos oferece uma visão realista da influência do mal sobre pessoas que se tornam carrascos perversos dos próprios irmãos. Vejamos a sétima parte do episódio 1, “Origem do mal”.
Há uma foto famosa anunciando começo da guerra. Hitler está lá, extasiado. Então ele se voluntariou para o exército da Baviera, que fazia parte do exército alemão. Ele se negou a servir no exército multiétnico do Império Habsburgo porque ele se considerava alemão. E era uma situação caótica. Milhares de rapazes se alistavam, e as autoridades não tinham como verificar todos os documentos direito. Então ele conseguiu entrar, apesar de não ser bávaro nem alemão.
Para Hitler, a guerra era a glória. A guerra era algo fantástico. A guerra seria boa para a nação alemã. De repente, ele tinha um propósito, encontrou um rumo para sua vida banal e um tanto deprimente.
O advento da Primeira Guerra Mundial em 1914 deu a Hitler um escape. “Ela chegou” – disse ele mais tarde – “como uma salvação da angústia que me afligiu durante a juventude. Não tenho vergonha de admitir que fiquei de joelhos e agradeci aos céus.” (From The Rise and Fall of Adolf Hitler by William L. Shirer).
Era a guerra que acabaria com todas as guerras. Mas os garotos que iam para a guerra em 1914 não tinham consciência disso. Eles não sabiam dos terríveis avanços tecnológicos que tinham surgido. Dos horrores da guerra mecanizada. Coisas como a invenção da metralhadora, ou o uso de gás venenoso. A invenção dos tanques, dos lança-chamas, dos aviões bombardeiros, e todas as outras criações projetadas para massacrar seres humanos. Elas existem para destruir a carne humana.
Hitler era um mensageiro que transportava mensagens do posto de comando para o front e vice-versa. Por quatro anos, ele lutou, transportou mensagens, correu riscos e criticou qualquer um que traísse a guerra ou não a defendesse.
Durante a guerra, alguns dos projéteis disparados eram de gás venenoso, o gás mostarda. Eles eram muito letais e extremamente perigosos. Hitler foi atingido e precisou ser hospitalizado.
Que fortes motivos devem surgir na mente humana para ver uma guerra como algo fantástico, uma glória para a vida? Algo que induz a levar a morte outras pessoas que estejam do outro lado de suas linhas, ou que seja alvejado justamente por essas pessoas que se quer destruir
Eis o perfil motivacional de Hitler. De repente ele sai de uma angústia existencial naquele mundo sem guerra, para depois, sabendo que a guerra foi iniciada se sente uma pessoa agradecida aos céus por tamanha graça. Mesmo tendo sido atingido por uma arma letal do inimigo, onde teve que ficar hospitalizado sem capaz de ver, mesmo assim mantinha a fidelidade aquele sentimento de sintonia com o estado de guerra, onde ele tinha um papel a executar.
Uma alma sem empatia com o ser humano. Estava sendo colocado no ambiente que iria terminar de moldar a sua personalidade. Um monstro encontrou o seu berço.
A Netflix apresenta uma série “Hitler e o Nazismo” que nos oferece uma visão realista da influência do mal sobre pessoas que se tornam carrascos perversos dos próprios irmãos. Vejamos a sexta parte do episódio 1, “Origem do mal”.
Na primavera de 1913, aos vinte e quatro anos, Hitler partiu de Viena para Munique, na Alemanha. O principal motivo dele sair da Áustria foi para fugir do serviço militar. Por três anos, desde seu vigésimo primeiro aniversário, ele se evadiu. Mas ele ainda tinha uma coisa: a confiança inabalável de que se daria bem. Como, ele ainda não sabia. O começo da Primeira Guerra Mundial, em 1914, deu a Hitler uma oportunidade de fuga de todos os fracassos e frustrações de sua vida pessoal.
Por décadas, as grandes potências da Europa, a Rússia, a Grã-Bretanha, a França, o Império Austro-húngaro, tinham várias alianças e tratados, que começavam a ser quebrados no começo do século vinte (Nicole Eaton, Autora, German Blood, Slavic Soil).
A Primeira Guerra Mundial foi causada por um coquetel letal. Em 1914, havia uma aliança muito frágil na Europa, mas também havia ambições imperialistas de algumas potencias, além de orgulho nacionalista e militarismo, o que facilitou o estopim da Primeira Guerra.
A Primeira Guerra Mundial estourou porque o herdeiro do trono Habsburgo, o arquiduque Franz Ferdinand e a esposa foram assassinados por terroristas sérvios-bósnios. A tensão logo aumentou na Europa.
O Império Russo decidiu apoiar os sérvios. O Império Alemão decidiu apoiar os austríacos. Os franceses decidiram apoiar os russos. E os britânicos decidiram apoiar os franceses. Os dois lados se formaram. Dentro de algumas semanas todas as grandes potências estavam em guerra.
Em meio à paz, o inimigo nos invadiu. Então vamos pegar em armas! Vamos travar esta luta mesmo contra um mundo de inimigos (esta era a propaganda).
Quando a Primeira Guerra Mundial estourou, a atmosfera na Europa era de empolgação. O sentimento geral era como se fosse apenas um grande evento esportivo. Homens jovens de todos aqueles países se alistaram para não ficar de fora da aventura. O nacionalismo havia se tornado muito importante na mentalidade europeia, e, de repente, todos decidiram que estavam nessa juntos. Hitler sentiu aquela energia, aquele impulso, ele quis se envolver. Ele quis participar.
Da mesma forma que a pessoa humana desenvolve sentimentos egoístas próprias de sua natureza animal, as sociedades, comunidades e países que essas pessoas formam também pode mostrar essas mesmas características. É o que está sendo relatado dos diversos países e impérios da Europa, cujo comportamento coletivo deflagrou a Primeira Guerra Mundial.
Pode ser concluído desse fato que, enquanto o homem permanecer com essas características, as sociedades que ele construir irão todas ter essas mesmas características de sua personalidade.
Para evitar tal egoísmo coletivo, é necessário que possamos corrigir o egoísmo individual, desenfreado que habita em nosso coração. A única proposta para corrigir esse problema foi aquela apresentada por Jesus de Nazaré, que chegou entre nós com as credenciais de ser o filho de Deus, enviado diretamente pelo criador, para nos ensinar o Caminho da Verdade que conduz à Vida eterna na sintonia com o Divino.
A Netflix apresenta uma série “Hitler e o Nazismo” que nos oferece uma visão realista da influencia do mal sobre pessoas que se tornam carrascos perversos dos próprios irmãos. Vejamos a quinta parte do episódio 1, “Origem do mal”.
JULGAMENTO DE NUREMBERG – 21 DE NOVEMBRO DE 1945
Atenção! Tribunal.
Robert Jackson, que atuou como promotor-chefe dos Estados Unidos no Julgamento de Nuremberg, na época era juiz associado da Suprema Corte dos Estados Unidos. A declaração inicial dele em Nuremberg é simplesmente uma obra-prima.
- O privilégio de iniciar o primeiro julgamento da História por crimes contra a paz mundial impõe uma grande responsabilidade. As injustiças que buscamos condenar e punir foram tão calculadas, tão malignas e devastadoras que a civilização não pode tolerar que sejam ignoradas. Porque ela não vai sobreviver se forem repetidas.
O que Jackson fez na declaração inicial foi explicar claramente a consideração moral do julgamento, e a mensagem simbólica que os aliados tentam passar com ele. Não se trata apenas de justiça política. Trata-se de todo o poder da lei sendo mobilizado para tentar punir e aplicar um pouco de justiça a um dos maiores horrores que a humanidade já viu.
Acho que hoje ouvimos um dos maiores discursos da história num tribunal. As palavras ressoavam à altura das esperanças, aspirações e dos grandes desafios deste momento. Como ser humano, eu teria preferido escapar deste longo capítulo da minha vida na Alemanha, mas, como jornalista e futuro escritor, não me arrependo.
William Shirer era uma testemunha de fora relatando de dentro. E isso é uma vantagem enorme que a maioria dos historiadores não tem, pois eles sempre escrevem sobre um passado que eles não viveram. (Omer Bartov, Autor, Anatomy of a Genocide).
Shirer estava presente na convergência de muitas coisas de 1934 até 1940. Ele estava presente nos primórdios do regime nazista. Muitas reportagens dele foram pioneiras na transmissão de notícias internacionais via rádio.
- Vi o que acontece com as nações e os povos conquistados por Hitler. Vi como ele os destrói com tanta brutalidade e impiedade, que é preciso ver para entender. Um comentário pessoal, se me permitem. Quero assegurar a todos que não sou um civil qualquer que veio inflamar as pessoas com histórias falsas sobre o inimigo. A verdade sobre Hitler dispensa exageros.
Quando meu avô cobria a Alemanha nazista, ele escrevia nos diários tudo o que ele via, as coisas que não podia falar nas transmissões. Ele fazia relatos sem censura do dia a dia. Depois da guerra ele continuou escrevendo. Ele tinha uma boa noção dos rumos da história e das implicações do que estava acontecendo. Ele achava a democracia importante, e que ela estava sempre em risco. O que aconteceu na Alemanha nazista não acontece de repente. As mudanças são muito lentas e graduais. Meu avô sempre nos disse para prestar atenção (Deirdre Van Dyk, neta de William L. Shirer).
A justiça, como atributo de Deus, jamais deixará de ser exercida, em qualquer plano da existência, material ou espiritual. Os arrogantes, prepotentes, abusadores, torturadores da humanidade, que observamos suas manobras maquiavélicas quando em uso do poder, como o ditador da Venezuela, que luta hoje contra a Verdade que chega a ser explícita para todo o mundo, é um exemplo vivo da miséria do ser humano quando infectado por esse vírus que faz a pessoa sentir abstinência mental só em imaginar perder o poder que no momento alcançou. Essa pessoa não seria mais feliz passando o poder para outra pessoa, no momento adequado segundo as leis e a vontade do povo? Ela não poderia se recolher à intimidade da família e desfrutar com os seus mais íntimos os recursos que a força do seu trabalho lhe trouxera? No entanto permanece entrincheirado no poder que a Verdade diz não mais lhe pertencer. E numa situação dessa, quanto sofrimento e sangue derramado pelos dois lados em conflito, a Verdade contra a Mentira.
Isso se passa na Venezuela do século 21 cujo dirigente não conseguiu absorver a lição do que aconteceu na Alemanha do século 20. Lá, seu dirigente também alcançou o poder e procurou se perpetuar nele por um tempo determinado de mil anos, e partiu sobre os países vizinhos com sua sede de obter poder cada vez maior, jogando o mundo na sangrenta e destruidora Segunda Guerra Mundial. Este julgamento ocorrido em Nuremberg mostra o término vergonhoso daquelas pessoas que seguiam de forma cruel a ideias do líder megalomaníaco, psicopático, que não suportando a Verdade ser estendida sobre ele, cometeu o suicídio.
Hoje no Brasil, temos algo parecido se desenvolvendo. Uma pessoa sedenta de poder e com habilidade de manipular as mentiras em detrimento do povo, alcançou o poder e contaminou todas as instituições nacionais que tinham a missão de defender a missão de proteger a nação. Hoje o povo não tem a quem recorrer, tendo a única esperança que imaginavam ser dissipada, vendo as Forças Armadas cooptadas pelas falsas narrativas das Trevas. Agora não temos a quem recorrer no plano material, só nos resta apelar para o plano supremo da vontade de Deus, instalada no plano espiritual. Ao invés de pagarmos penitência nos portões do quarteis, devemos pagar as necessárias penitencias nas portas das igrejas. Que o julgamento de Deus seja aplicado, antes de vir o fatídico julgamento material em qualquer cidade que seja escolhida, ou então na forma difusa promovida pela reencarnação, onde vemos tantos criminosos do passado pelas ruas de hoje, tantas pessoas miseráveis remexendo lixo ou dormindo debaixo das pontes.