Paulo nos adverte em II Coríntios, 13:10, que o poder que o Senhor nos deu deve servir para edificação, e não para destruição.
Por isso, em nossa luta diária, tenhamos suficiente cuidado no uso dos poderes que nos foram emprestados pelo Senhor. A ideia de destruição vem à nossa mente em ocasiões incontáveis. Pessoas associadas às forças menos esclarecidas no bem e na verdade, que vomitam palavras de ódio contra qualquer outro ser humano, por mais criminosos que sejam, leva-me a ter reação de compaixão, principalmente se são pessoas amigas, que temos carinhos por elas, e que desejam que nós a acompanhemos em suas estradas de intolerância e revanchismo.
Não quero ser tentado a movimentar dentro de meu psiquismo os processos animalescos de aniquilamento, mesmo que isso possa acontecer dentro de um processo reativo, se alguém procura trazer prejuízo material, biológico, corporal ou moral a alguém bem próximo de mim. Mesmo que o caso de agressão seja mais distante, como acontece com os corruptos e com quem os protege, pessoas que tanto mal trouxeram à nação, onde estou incluído com meus pacientes, alunos, parentes e amigos, sinto naturalmente emergir dentro da consciência atitudes justiceiras que levem tais criminosos, declarados ou mascarados à verdadeira justiça. Mesmo assim, tento reprimir tais impulsos, que os erros que eles cometeram irão ter sua devida justiça, se não aqui onde a corrupção está por todo lugar, mas no mundo espiritual de onde ninguém consegue ludibriar ao próximo.
Lembro com nostalgia de uma companheira bem próxima, que trocamos afetos de forma tão pura, que dançávamos o amor em roda com outras pessoas igualmente sintonizadas com essa essência divina, e hoje, contaminada pela fumaça de Satanás, esquece o padrão do amor e vibra quase exclusivamente em torno do ódio. Como posso resgatar essa pessoa querida, tão desejável nos trabalhos de amor que realizávamos, se agora eu sinto que minha postura amorável se torna indesejável para ela? Que ela se tornou uma pessoa endurecida, e certamente o seu coração incendiado se tornou carvão, sem ela perceber? Mas não posso deixa-la ao desamparo dentro dessas forças trevosas que não lhe permitem voltar a ver a luz... com manifestações apaixonadas, em desacordo com os imperativos da prudência evangélica... com ímpetos e propósitos de sufocação violenta.
Todas essas atitudes hostis da minha amiga contrariam as ideias evangélicas que desenvolvo e os programas pessoais que procuro seguir. A intolerância cristalizada que ela mostra possuir, reclama destruição.
Mas, qual a finalidade dos poderes que repousam em nossas mãos, nas minhas e nas dela que o divino Pai nos concedeu? Responde Paulo de Tarso com muita propriedade, esclarecendo-nos que recebeu faculdades do Senhor para edificar e não para destruir.
Não estamos na obra do mundo para aniquilar o que é imperfeito, mas para completar o que se encontra inacabado.
Renovemos para o bem, transformemos para a luz.
O Supremo Pai não nos concede poderes para disseminarmos a morte. Nossa missão é de amor infatigável para a Vida Abundante.
Será que, se resolvermos fazer determinada ação, de certa complexidade, aqui na dimensão espiritual, que seja do Interesse do Cristo e consequentemente do Pai, teremos ajuda de alguma comissão formada com o objetivo de levar o projeto avante e com sucesso? Acredito que seja assim, pois se eu tivesse do outro lado, na dimensão espiritual, interessado em ajudar na evolução da humanidade, ao sentir que alguém estava com tal propósito, logo eu procurava ver quem estivesse perto de mim para dar o apoio que fosse possível.
Pensando assim, já que estou com o projeto de reeditar neste ano o evento universitário “Construção do Reino de Deus” pela terceira vez, certamente alguma comissão espiritual está se formando com esse objetivo. Agora não posso mais procrastinar o trabalho, mesmo que a maioria dos envolvidos não estejam ainda sabendo, mas no mundo espiritual tudo já está delineado a partir da expressão do meu pensamento aqui no mundo material.
Tem outra possibilidade que talvez seja a mais correta. O início do processo não teria início aqui no mundo material, com a iniciativa de algum encarnado, como eu. A iniciativa teria início no mundo espiritual, com espíritos de elite quanto o grau de pureza. Discutem a questão de evolução da humanidade, da aplicação dos princípios que o Cristo nos ensinou e que chegou a hora de dar um empurrãozinho para que sejamos mais pragmáticos em tal propositura, de acordo com nossas intenções.
Esse grupo de espíritos de elite com tais intenções, formariam o Grupo Gestor da ideia e jogaria a ideia na egrégora de pensamentos que envolve a crosta terrestre. Sabemos que essa egrégora é carregada de pensamentos tenebrosos, mas dentre eles existem alguns de natureza divina que podem melhor ser captados pelo exercício da prece.
Dessa forma, o que estou fazendo aqui e pensando ter início no meu pensamento, é apenas a captação do pensamento coletivo da Comissão de Gestão do mundo espiritual, e que a Comissão de Apoio que eu imaginaria iria ser formada a partir do meu pensamento, já existe com maior antecedência. O nome Comissão de Apoio ou de Gestão, deixa de ter importância, o trabalho a ser realizado será o mesmo. Porém, por uma questão de humildade e de coerência, a Comissão de Gestão será o nome mais apropriado, e diz a quem devemos nos reportar hierarquicamente, e não vice-versa.
Com esta compreensão fico mais confortável, pois sei que não serei o único na humanidade a sintonizar esse pensamento, aqui no Brasil e ao redor do mundo. Se por acaso eu e meu grupo formado não tiver competência ou determinação de colocar o projeto avante, com certeza outras pessoas, outros grupos pegarão o bastão e procurarão cumprir a vontade de Deus como Ele determina.
Sei que os meus leitores deste Diário e aqueles que irei convidar, sentirão também em seus corações, que também estão sintonizados com a vontade do Pai, no engajamento da realização da proposta. Deverei estar pronto para ser o veículo de organização e otimização do trabalho de quantos sejam convocados ou cheguem como voluntários.
Escuta, Pai, minhas palavras, considera minhas fragilidades. Atenta para os meus pedidos, pois sei que sondas o meu coração, que sabes de minhas boas intenções e fracas determinações, limitado pragmatismo.
De manhã, ouve, Pai, o meu clamor, mesmo que eu me esqueça de Ti, da minha responsabilidade de apresentar a minha oração. Eu te aguardo com esperança, pois sei da Tua bondade e que aguardas o tempo de cada um, afinal sabes tudo sobre mim, És o meu Criador.
Sei que não És um Pai de injustiça, pelo contrário, estás sempre ao meu lado, nos momentos mais difíceis, nos maiores esquecimentos, nas menores obediências. Em Ti não vejo raiva ou ressentimento, apenas tolerância e compaixão.
Que não caia sobre mim nenhuma soberba, arrogância, livrai-me do mal, Pai, pois sei que abominas essas condutas e quero ser sempre um filho grato ao Teu lado, mesmo que por fraqueza minha eu seja desobediente.
Já faço o maior esforço para não ser traiçoeiro, não mentir, pois sei que isso tem essência maligna, se torna a principal arma dos combatentes pelas trevas, mas no exército divino no qual estou inscrito, as armas que devo usar são a lança do amor e o escudo do perdão.
Guardo a Tua casa, o Teu templo, que é o meu corpo. Procuro atender as necessidades do Behemoth que Criastes dentro de mim para a preservação do meu corpo, mesmo que ele seja ganancioso, egoísta, e leve meu espírito a se comportar com gula e preguiça, atrapalhando a vitalidade do corpo e a evolução espiritual. Mas sei que tenho responsabilidade sobre ele, que devo imprimir a disciplina espiritual para ele saber quais são os limites permitidos e coerentes com o cumprimento da Tua vontade.
Conduze-me, Pai, na Tua justiça, que eu consiga sempre aplicar a lei do amor por onde quer que os caminhos que colocas à minha disposição me levem, mesmo que me depare com inimigos perversos ou sedutores.
Sei que vindo de Ti, Pai, tenho total confiança, e ao meu lado, neste mundo de Provas e Expiações, muitas são as tramas de destruição, gargantas que são túmulos abertos a atrair os incautos, línguas que enganam sutilmente, com doces palavras carameladas de falsas fraternidades.
Perdoa, Pai, àqueles que vivem no inferno das próprias maquinações enquanto não têm a consciência dos erros que estão cometendo. Deixai agir o Arcanjo Miguel, trazendo justiça onde foram praticadas as iniquidades, e deixai-me firme e forte ao lado de Jesus, para levar à misericórdia no dia que surgir o relâmpago do arrependimento em suas consciências.
Alegro-me, pois estou refugiado e instruído por Ti; meu coração canta de alegria mergulhado no amor que recebo de Ti; procuro fazer dele uma sintonia, atuando como um maestro ao lado daqueles que sofrem, distribuindo o quanto é preciso decorrente do quanto me ofertas; por isso ensino todos a Te amar acima de todas as coisas, como aprendi com o Mestre Jesus.
Por tudo isso, Pai, sei que abençoas o justo e o Teu favor o protege como um escudo. Por isso quero ser assim.
Circula nas redes sociais uma mensagem urgente que alega ser do Divaldo Franco, advertindo sobre os riscos que estamos correndo, pois os espíritos de luz estão com dificuldade de nos ajudar. Vejamos a mensagem.
ATENÇÃO POVO BRASILEIRO:
Preocupados com a situação de desconsolo e tristeza que vive o povo brasileiro, os maiores do plano espiritual enviaram instruções para que todos os irmãos participem do movimento espírita cristão, no sentido de formar uma corrente composta por centros de luz em todo o nosso país, visando alterar o padrão mental e vibratório do povo desta nação, pátria do evangelho e coração do mundo.
Alertam-nos estes irmãos sobre a onda negativa que paira sobre a nossa pátria, propiciando a formação de clima deletério, similar ao ocorrido da segunda guerra mundial, onde a luta espiritual foi maior do que a ocorrida no plano físico e que levou a humanidade ao sofrimento supremo que todos nós conhecemos.
Nos dizem os orientadores do bem, que se prosseguir o clima ora instaurado entre as pessoas, com o sentimento de ódio, vingança, desesperança e pessimismo, há que se contar a possibilidade de ver iniciada uma guerra civil, levando as últimas consequências, as mazelas oriundas do fratricídio que ela impõe.
Porém, tendo em conta que somos filhos de Deus, pai infinitamente bom e justo, esta falange de amor nos indica o medicamento perfeito para revertermos as consequências da terrível doença que assola o coração do nosso povo: a prece verdadeira e direta em favor dos nossos desorientados governantes e a mudança imediata do nosso padrão mental trocando o pessimismo pelo otimismo, a tristeza pela alegria, o medo pela coragem e principalmente a desesperança pela certeza de que tudo que possa nos acontecer tem a permissão do Pai Maior.
Devido a grande concentração de energias negativas emanadas pelas pessoas insatisfeitas com a política e seus representantes, o Brasil precisa parar e orar!
“Estou preocupado com essa semana que está chegando. Peço uma corrente de oração para que os guardiões possam iluminar as mentes e os corações dos nossos governantes terrestres. A nação corre perigo. Divulgue. Peço que divulguem essa mensagem”.
Divaldo Franco
Realmente, estamos envolvidos por energias muito negativas, cheias de ódio e ressentimentos, acusações e discórdias. A proposta pela oração é importante, sempre foi e sempre será, como Jesus nos orientou: “Vigiai e orai”.
Mas podemos agir de forma mais contundente, pragmática. Lembremos que na época do domínio de Hitler na Alemanha, o fator comunicação foi determinante para manter as pessoas bitoladas dentro de suas casas onde foram colocadas rádios com mensagens exclusivas do ódio nazista.
Coisa semelhante acontece no Brasil. Os corruptos na tentativa de voltar ao poder central no Brasil, inunda a comunicação midiática por mensagens de ódio, falsas narrativas, acusações, amedrontamento da população pela supervalorização dos eventos negativos e minimização ou ocultamento dos eventos positivos.
Na Alemanha os cidadãos não tinham outra opção, não podiam deixar de ouvir a única rádio, com a única programação que fora deixada em suas casas. Aqui no Brasil nós podemos, além de orar, vigiar o nosso comportamento, não sintonizar com emissoras que apresentam esse perfil demoníaco de instigar o ódio entre os irmãos. Se somos responsáveis pela oferta de um canal de comunicação para nossos clientes, que sejamos bastante criteriosos com o que deixamos sintonizar para o uso daqueles que passivamente estão a assistir. Eles também são de nossa responsabilidade.
Fazendo assim a mensagem de ódio passa a cair no vazio, anularemos o mal e o sentimento fraterno com qualquer irmão, de qualquer ideologia, sexo ou etnia pode se tornar o clima dominante, e a ameaça de guerra civil passa a ser dissipada, na terra predestinada para ser o coração do mundo e a pátria do Evangelho.
Como prometi no texto anterior, colocarei o sonho que Dom Bosco narrou aos jovens, como forma de melhor compreender o papel do Papa na batalha espiritual que se desenrola no mundo.
O sonho das duas colunas
Em 26 de maio de 1862, Dom Bosco havia prometido a seus jovens que lhes narraria algo muito agradável nos últimos dias do mês. No dia 30 de maio à noite, contou-lhes uma parábola ou algo parecido, como quis chamar-lhe.
«Quero contar-vos um sonho. É verdade que aquele que sonha não raciocina; contudo, eu que contaria a Vós até meus pecados se não temesse que saíssem assustados, ou que a casa caísse, vou contá-lo para seu bem espiritual.
Tive este sonho há alguns dias. Imaginem que estão comigo às margens do mar, ou melhor, sobre um rochedo isolado, do qual não veem mais terra do que a que têm debaixo dos pés. Em toda aquela superfície líquida vê-se uma multidão incontável de embarcações dispostas em ordem de batalha, cujas proas terminam em um afiado esporão de ferro como lança que fere e atravessa tudo aquilo contra o qual chega a chocar. Essas embarcações estão armadas de canhões, carregadas de fuzis e de armas de diferentes classes; de material incendiário e também de livros, e se dirigem contra
outra embarcação muito maior e mais alta, tentando cravar-lhe o esporão, queimá-la ou ao menos fazer-lhe o maior dano possível.
A este majestoso navio, provido de tudo, fazem escolta numerosas embarcações que dele recebem as ordens, realizando as oportunas manobras para defender-se da frota inimiga. O vento lhe é adverso e a agitação do mar favorece os inimigos.
No meio da vastidão do mar se elevam, sobre as ondas, duas robustas colunas, muito altas, pouco distante uma da outra. Sobre uma delas campeia a estátua da Virgem Imaculada, a cujos pés se vê um amplo cartaz com esta inscrição: Auxilium
Christianorum [Auxílio dos cristãos].
Sobre a outra coluna, muito mais alta e encorpada, há uma Hóstia de tamanho proporcional ao pedestal e abaixo dela um outro cartaz com estas palavras: Salus credentium [Salvação dos fiéis].
O comandante supremo da barca maior, que é o Romano Pontífice, ao sopesar o furor dos inimigos e a situação premente em que se encontram seus leais, pensa em convocar os pilotos das embarcações subalternas para reunir-se e decidir a conduta a seguir. Todos os pilotos sobem à nau capitã e se reúnem ao redor do Papa. Realizam a reunião; mas, ao verificarem que o vento aumenta cada vez mais e que a tempestade é cada vez mais violenta, são enviados a assumir novamente o comando de suas respectivas embarcações.
Restabelecida temporariamente a calma, o Papa reúne pela segunda vez os pilotos, enquanto a nau capitã continua seu curso; mas a tempestade se torna novamente espantosa. O Pontífice maneja o leme e todos os seus esforços visam direcionar o navio para o espaço entre aquelas duas colunas, de cuja parte superior, ao redor, pendem numerosas âncoras e grossos anéis presos a robustas correntes.
As embarcações inimigas preparam-se todas para atacá-lo, fazendo o possível para deter sua marcha e assim afundá-lo. Umas com escritos, outras com livros, com materiais incendiários dos quais contam grande abundância, materiais que tentam lançar a bordo; outras com canhões, com fuzis, com esporões: o combate se toma cada vez mais encarniçado.
As proas inimigas chocam contra ele violentamente, mas seus esforços e seu ímpeto são inúteis. Em vão retomam o ataque e gastam energias e munições: o gigantesco navio continua impávido e sereno seu caminho. Às vezes acontece que por efeito das arremetidas contra ele, mostra em seus flancos uma longa e profunda fenda; mas apenas produzido o dano, sopra um vento suave das duas colunas e os veios de água se fecham e as brechas desaparecem. Disparam, entretanto os canhões dos assaltantes, e ao fazê-lo rebentam, quebram-se os fuzis, o mesmo que as demais armas e esporas. Muitos barcos se partem e afundam no mar. Então, os inimigos, inflamados de furor começam a lutar empregando armas brancas, mãos, punhos, injúrias, blasfêmias, maldições, e assim continua o combate.
Quando eis que o Papa cai gravemente ferido. Imediatamente aqueles que o acompanham vão ajudá-lo e o levantam. O Pontífice é ferido uma segunda vez, cai novamente e morre. Um grito de vitória e de alegria ressoa entre os inimigos; sobre suas embarcações reina um júbilo indescritível.
Mas apenas morto o Pontífice, outro ocupa o seu lugar. Os pilotos reunidos o elegem imediatamente; de sorte que a notícia da morte do Papa chega quase com a da eleição de seu sucessor. Os inimigos começam a esmorecer.
O novo Pontífice, vencendo e superando todos os obstáculos, guia o navio para as duas colunas, e ao chegar ao espaço compreendido entre ambas, amarra-o com uma corrente que pende da proa a uma âncora da coluna que ostenta a Hóstia; e com outra corrente que pende da popa a sujeita pela parte oposta a outra âncora pendurada da coluna que serve de pedestal à Virgem Imaculada. Então há uma grande confusão.
Todas as embarcações que até então haviam lutado contra a nau capitaneada pelo Papa, fogem, se dispersam, chocam entre si e se destroem mutuamente. Umas ao afundarem procuram afundar as outras. Outros navios que lutaram valentemente às ordens do Papa são os primeiros a chegar às colunas onde estão amarradas.
Outras naves, que por medo do combate haviam se retirado e se encontram muito distantes, continuam a observar prudentemente os acontecimentos, até que, ao desaparecer nos abismos do mar os restos das naves destruídas, remam aceleradamente para as duas colunas, onde, ao chegar, prendem-se aos ganchos pendentes das mesmas e ali permanecem tranquilas e seguras, em companhia da nau capitã ocupada pelo Papa. No mar reina uma grande calmaria».
Excelente relatório onírico do que acontece atualmente, no passado e se estenderá para o futuro. O fragor da batalha espiritual que se desenrola no mundo, capitaneado pelo Papa, aquele vigário que substituiu os tantos que morreram ao longo dos séculos. O Mestre Jesus é o comandante supremo nesta batalha, acolhendo com misericórdia aqueles arrependidos de suas iniquidades e deixando a cargo de São Miguel Arcanjo, o promotor da justiça, aqueles que estão cristalizados nos atos de iniquidade, hipnotizados pelas energias da ignorância que movimentam seus corpos com a energia dos instintos animais. É preciso que cheguemos perto do Mestre para auxiliar na construção da vitória que virá. Evitemos ser aqueles que ficam a observar à distância e só chegam perto quando a vitória é conquistada.