Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
04/11/2022 00h01
O SAL DA TERRA

            Segundo “O Livro de Urântia”, página 1430, havia um jovem grego chamado Anaxando que se tornou um grande interessado nas palavras de Jesus.



            Quando Jesus sugeriu que o Pai estava interessado no bem-estar dos seus filhos na Terra, ele perguntou: “Se os deuses estão interessados em mim, então porque eles não removem esse capataz cruel e injusto dessa oficina?“



            Ele surpreendeu-se quando Jesus replicou: “Já que tu sabes ser amável e valorizas a justiça, talvez Deus haja colocado esse homem equivocado perto de ti para que o conduzas a um caminho melhor. Talvez tu sejas o sal que irá fazer com que esse irmão se torne mais agradável a todos os outros homens; isto é, se tu não tiveres perdido o teu sabor. Assim como estão as coisas, esse homem é o teu amo, porque os seus modos perversos têm uma influência desfavorável sobre ti. Por que não afirmar o teu domínio sobre o mal pela virtude do poder da bondade tornando-te tu, assim, o mestre de todas as relações entre ambos? Posso predizer que o bem em ti pode vencer o mal nele, se tu deres ao bem uma oportunidade boa e justa. Não há aventura mais apaixonante no curso da existência mortal, do que o regozijo de atuar como um parceiro na vida material que se une à energia espiritual e à verdade divina, em uma de suas lutas triunfantes contra o erro e o mal. É uma experiência maravilhosa e transformadora, tornar-se o canal vivo da luz espiritual, para os mortais que permanecem na escuridão espiritual. Se fores mais abençoado, no conhecimento da Verdade, do que esse homem, a necessidade dele devia desafiar-te. Certamente não és o covarde que ficaria na praia vendo perecer um semelhante que não sabe nadar. Quão mais valiosa é a alma daquele homem que se debate nas trevas, se comparada ao seu corpo afundando na água!”



            Jesus empurra na minha consciência uma nova atitude que eu pretendia seguir, conforme os resultados das últimas eleições aqui no Brasil, em 2022. Eu percebia que a vitória das trevas se deveu, além de prováveis falcatruas em urnas não auditáveis, ao comportamento de meus irmãos, alguns bem próximos de mim, parentes inclusive, que não seguiram minha orientação e movidos dentro de uma hipnose coletiva, elegeram o adversário das ideias de Cristo. Dessa forma, eu deveria me afastar desses hipnotizados e me aproximar daqueles que se mostraram conscientes do Caminho a ser seguido de acordo com as orientações de Jesus. Deveria criar a Nova Ordem de Cristo como forma de criar uma milícia monástica e militar para fazer o enfrentamento dentro do exército cristão na guerra espiritual que hoje mostra uma face nova de quinta geração.



            Essa lição de Jesus mostra que não devo perder meu sabor de sal para temperar as almas, mesmo hipnotizadas. Devo continuar mostrando os ensinamentos dEle a todos ao meu redor, e isso não implica eu deixar o projeto de criar a Nova Ordem de Cristo, com as pessoas devidamente consciente de qual é o Caminho, a Verdade e a Vida.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 04/11/2022 às 00h01
 
03/11/2022 00h01
GUERRA DE QUINTA GERAÇÃO

O mundo passa uma nova faceta da guerra espiritual que nos acompanha desde os tempos de Adão e Eva. Os fatos mostram uma realidade que estamos vivenciando no mundo e principalmente no Brasil, dessa guerra acontecendo com novas armas, como vírus que elimina grande parte da população em todas as culturas. O adversário não tem face, não tem uniforme, como era visto nas gerações de guerras anteriores.



 A agenda de dominação da elite dos dominadores, com o poder financeiro nas mãos, mantém a população alienada do que está acontecendo, sem nenhuma consideração pela dignidade humana, tão preciosa para os princípios cristãos que aqueles que seguem os ensinamentos de Jesus Cristo tem como valores invioláveis.



 O comportamento sutil desses dominadores global, em busca do controle geral sem resistência, simula um  jogo de xadrez, onde cada movimento de um determinado pais representa o movimento de uma peça do xadrez que implica em ver a condição de toda a conjuntura global e busca do xeque-mate global, a instalação do reino do Anticristo, como está previsto nas profecias.



Essa condição de luta pelo poder representa um novo tipo de guerra, uma guerra de quinta geração. Na primeira geração, as guerras eram conduzidas pelos contingentes humanos, quem tivesse mais gente, teria mais condições de vitória. As guerras de segunda geração eram determinadas pelo poder de fogo, de artilharia que dizimava os adversários para em seguida entrar a infantaria. As guerras de terceira geração tem como exemplo a que foi conduzida pelos nazistas, usando a velocidade, com tanques apoiado pela aviação para dominar com rapidez os adversários. As guerras de quarta geração já envolvia a articulação com diversos atores no cenário bélico, como aconteceu com a guerra ao terrorismo na caçada ao terrorista Bin Laden. E finalmente chegamos na guerra de quinta geração onde todos os recursos são empregados principalmente os elementos envolvidos na guerra cultural pela destruição da Verdade pelo enviesamento das narrativas, na dominação pela infiltração dos inimigos, o uso de armas biológicas e estratégias de destruição dos valores morais e financeiros dos adversários.



Esta é a situação que estamos vivenciando no nosso país que é o reflexo do que acontece no mundo, a luta dos dominadores globais pela hegemonia. O dirigente da nação-alvo é atacado ininterruptamente, com falsas narrativas para destruir a sua moral e até sua existência física, e solapar as riquezas do pais. Os cidadãos atordoados e hipnotizados pelas falsas narrativas veiculadas constantemente pelas mídias, principalmente a televisão, associado ao setor de justiça enviesado, mantém a população presa a falsos slogans sem interesse em verificar a realidade do que está acontecendo.



É preciso que consigamos organizar uma resistência para se opor a esse projeto que visa o cerceamento de nossa liberdade e nos levar a uma condição de escravidão, onde não podemos falar o que pensamos ou até mesmo ser obrigado a falar o que do interesse dos adversários.



É momento urgente para que nós, cristãos, façamos ressurgir o movimento dos antigos templários que chegaram no Brasil com a denominação de Ordem de Cristo. Cavaleiros com pensamentos juramentados nas lições do Evangelho e disciplina de conduta militar.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 03/11/2022 às 00h01
 
02/11/2022 00h01
HISTÓRIA DE JONAS NA BÍBLIA

            Como foi usada a história de Jonas em texto anterior, é interessante coloca-la aqui para fazermos as devidas considerações usando como base o texto do site MundoCultura.



A maior parte do que se conhece sobre a história de Jonas está narrado no livro no qual tem seu nome. De acordo com o livro de Jonas um dia Deus ordenou que ele fosse até uma grande cidade chamada Nínive, para falar sobre o amor e para que o povo parasse de pecar, pois em quarenta dias Deus iria castigar e derrubar aquela cidade. 



Temendo ser mensageiro de tais palavras, por que o povo de Nínive era inimigo do povo de Israel, o Profeta Jonas desobedeceu a ordem de Deus e fugiu pelo mar em uma embarcação rumo a Társis, uma cidade longe dali. Durante a navegação, Deus enviou uma forte tempestade castigando a embarcação. Os marinheiros pediram para que Jonas invocasse o seu Deus na tentativa de que Ele pudesse salvá-los. Jonas então mandou que os homens o lançassem ao mar, para que a tempestade se acalmasse. Num primeiro momento os homens ainda tentaram resistir à tal ideia, mas percebendo que não haveria outro jeito, jogaram Jonas no mar e a tempestade finalmente cessou. 



Após ser lançado ao mar pelos marinheiros da embarcação em que viajava, Deus enviou uma baleia para engolir Jonas. No começo Jonas teve muito medo, mas depois começou a rezar dentro da barriga da baleia, pedindo clemência a Deus. Jonas ficou dentro da baleia por três dias e três noites. Então no terceiro dia Deus deu-lhe o perdão e o peixe vomitou Jonas em terra firme, talvez em uma praia distante da costa da Síria.



Na praia, após ter sido vomitado pela baleia, Deus falou de novo com Jonas que obedecendo às ordens do Senhor foi para Nínive, andando por três dias. O profeta Jonas pregou conforme Deus havia ordenado, e a cidade naquele momento se arrependeu de seu pecado, sendo assim poupada por Deus, livrando-se então da destruição.



O fato de Deus ter poupado a cidade de Nínive irritou imensa e profundamente o profeta Jonas. Muitos alegam que o motivo de tamanha irritação de Jonas foi uma mistura entre ciúme e antipatia em relação aquele povo pagão que era inimigo de seu próprio povo. O descontentamento foi tão grande que Jonas pediu à Deus que lhe tirasse a sua própria vida.



Saindo da cidade Jonas fez uma cabana embaixo de uma árvore que Deus plantou e fez crescer dando sombra ao profeta, deixando-o muito feliz. No dia seguinte, Deus mandou uma lagarta atacar a planta e rapidamente ela ficou destruída. Mais uma vez o profeta Jonas ficou irritado e revoltado, pediu à Deus para morrer.



Usando esse exemplo da planta Deus ensinou ao profeta a ter piedade do povo de Nínive, fazendo uma analogia entre a árvore e as pessoas. Deus questionou Jonas sobre o motivo dele ter ficado chateado apenas por causa de uma árvore que morreu, perguntando-lhe quem era mais importante, as árvores ou as pessoas?



Jonas aceitou a compaixão de Deus com as pessoas que moravam em Nínive, que mudaram o comportamento errado e entenderam o amor e as leis de Deus, deixando de cometer pecados. Jonas ficou feliz e entendeu mais uma vez o amor de Deus para com ele e para toda a humanidade.



Fazer a vontade de Deus, para nós que já temos a consciência de Sua existência e paternidade para conosco, se torna uma obrigação. Quando saímos do Seu Caminho, iremos provar sofrimentos inesperados, mesmo que no início consigamos os prazeres que nossa vontade queria. Mas o arrependimento de ter tomado o Caminho equivocado é a forma dos irmãos voltarem a caminhar conosco. Por isso não podemos deixar aqueles que estão desviados do Caminho de Deus caminhando sempre nas trevas. Devemos elevar a nossa luz para todos que consigam ver possam corrigir suas metas.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 02/11/2022 às 00h01
 
01/11/2022 00h01
ORAÇÃO NOVEMBRO 2022

            Pai, fico confuso algumas vezes com posições. Estou me referindo ao Brasil, Terra de Santa Cruz, tão bem catequisada pelo Cristianismo, que tem a Nossa Senhora da Conceição Aparecida como padroeira e rainha.



            Ela já vinha advertindo ao mundo sobre a ameaça do Comunismo, dos erros que a Rússia poderia jogar sobre o mundo. Também no Brasil ela deixou comunicação semelhante em Cimbres, distrito de Pesqueira em Pernambuco, em 1936.



            Passei este ano preocupado com essa ameaça, pois senti que o país estava tomado pelas forças das trevas, apesar de ter um presidente cristão e que está cumprindo um bom mandato.



            Conheci pessoas inteligentes e de boa índole que percebiam a ameaça e dava verdadeiras aulas da importância da Igreja Católica Apostólica Romana neste combate ao Comunismo como para principal da guerra espiritual que se desenvolve no mundo, desde que Lúcifer foi decaído para perto de nós.



            Pois bem, Pai, fiquei aliado dessas pessoas que faziam o combate ao lado do Cristo, de suas ideias que permeiam as igrejas cristãs de todas as denominações. Cheguei a rezar o terço conforme foi orientado, para que Nossa Senhora nos livrasse da ameaça do Comunismo.



            A população teve consciência massiva da ameaça das trevas que pretendia tomar o poder com a prática de suas iniquidades, burlando a constituição e deixando as urnas sem a devida possibilidade de auditoria.



            Foi confirmado o que eles previam, o poder executivo foi tomado, não adiantou todo nosso esforço de conscientização das pessoas, pois grande parcela estava hipnotizada pela fumaça de Satanás, que minava pelas televisões e até mesmo dentro da própria Igreja Católica.



            Aqui está a minha dúvida, Pai, como pode isso ter acontecido, como esse poder das trevas conseguiu dobrar a profecia de que nosso país seria a pátria do Evangelho e o coração do mundo?



            Sei que a Sua sabedoria é infinita e as minhas dúvidas fazem parte da minha ignorância, da estratégia que existe na sua mente divina.



            Sei apenas que devo permanecer fazendo a Sua vontade, conforme já me decidi com toda a honestidade da minha alma.



            Sinto que o Senhor quer que eu organize a nova Ordem de Cristo, de caráter monástico e militar, para fazer o enfrentamento dos adversários do Cristo dentro da nova estratégia de guerra de quinta geração, onde as mentiras e falsas narrativas substituem as armas convencionais, para a dominação de nossas almas e bens materiais.



            Dá-me, Pai, inteligência rápida, sabedoria e coragem para fazer com competência a Sua vontade, e não à minha.


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em 01/11/2022 às 00h01
 
31/10/2022 00h01
DISCURSO SOBRE JONAS

            Estando Jesus viajando pelo Mediterrâneo, segundo a quinta revelação divulgada no livro de Urântia (pg 1428), teve oportunidade de conversar com um jovem interprete filisteu chamado Gádia, que era um “buscador da Verdade”. Jesus era “provedor da Verdade”, e quando um grande buscador da Verdade se encontra com um grande provedor da Verdade, o resultado é um esclarecimento grande e esclarecedor que surge da experiência da nova Verdade.



            Jesus passeava pela orla do mar com Gádia, quando este apontou o ancoradouro do qual, supostamente, Jonas havia embarcado na sua desafortunada viagem à Tarses. E quando concluiu as suas observações, fez a Jesus esta pergunta: “Mas tu crês que o grande peixe de fato engoliu Jonas?”



            Jesus percebeu que a vida desse jovem tinha sido tremendamente influenciada por essa tradição e que a contemplação desse episódio inculcara nele a ideia disparatada de fugir ao dever. Jesus então não disse nada que fosse destruir subitamente o fundamento da motivação atual de Gádia para a vida prática. Jesus disse:



            “Meu amigo, todos nós somos Jonas, com vidas para viver de acordo com a vontade de Deus e sempre que tentamos fugir do dever que se nos apresenta, escapando na direção de tentações estranhas, colocamo-nos sob o controle imediato das influências que não são dirigidas pelos poderes da Verdade nem pelas forças da retidão. A fuga ao dever é o sacrifício da Verdade. Escapar ao serviço, à luz e à vida, só pode resultar nesses conflitos exaustivos, com as difíceis baleias do egoísmo, que levam finalmente à obscuridade e à morte, a menos que esses Jonas, que abandonaram a Deus, voltem os seus corações, ainda que estejam nas profundezas do desespero, à procura de Deus e sua bondade. E, quando essas almas assim desencorajadas, procuram Deus sinceramente – em fome de verdade e sede de retidão -, nada há que as mantenha limitadas ao cativeiro. Seja qual for a profundidade na qual se hajam mergulhado, quando procuram a luz, de todo o coração, o espírito do Senhor Deus dos céus irá libertá-las do seu cativeiro; as circunstancias malignas da vida as arrojarão em alguma terra firme plena de oportunidades frescas, de serviço renovado e de vida mais sábia”.



            Gádia comoveu-se muito com o ensinamento de Jesus e eles conversaram longamente, noite adentro, junto à orla do mar e, antes que voltassem para seus alojamentos, oraram juntos e um pelo outro.



            Vejo assim, que não posso fugir do dever que chega à minha consciência, conforme a vontade de Deus. Não posso sacrificar a Verdade para me manter simpático a quem está influenciado pelas influências malignas. Não posso escapar ao serviço do Pai, à luz e à vida, e entrar em conflitos existenciais dentro da baleia do egoísmo que leva à obscuridade e morte. Devo cumprir sem tergiversações o dever que o Pai permite chegar a minha consciência, mesmo que seja algo tão importante, como a criação de uma Nova Ordem de Cristo, que imagino estar além das minhas forças. Mas quem sou eu para discutir a vontade do Pai? Vejo isso como um novo Jonas, segundo Jesus explicou, uma encruzilhada onde por uma estrada vou cumprir a vontade do Pai, e na outra vou fugir ao dever e ser engolido pela baleia do egoísmo.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 31/10/2022 às 00h01
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