Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
26/09/2022 00h06
O PREÇO DA TRAIÇÃO

            Próximo da eleição, observamos uma grande movimentação entre candidatos e eleitores quanto a trajetória de vida de cada um. Infelizmente, muitas mentiras são divulgadas como verdade. Vejamos o que diz um texto que circula nas redes sociais e que expressa bem o comportamento de um dos candidatos e que certamente meus leitores devem referendar os dados, pois corresponde a verdade, no meu ponto de vista.  



O MITO BOLSONARO, DERROTANDO, COM A VERDADE, UM A UM.



Veja a lista de algumas das pessoas que já estiveram no topo da lista e hoje não passam de meros derrotados.



1. Rodrigo Pacheco (Sonso), Alcolumbre (Batoré) é Rodrigo Maia (NHONHO).



Eram gigantes, se achavam primeiro ministros do Brasil. Hoje, são um zero a esquerda.



Ajudados pelo presidente, foram eleitos presidentes do Senado e da Câmara. Nunca MAIS voltam ao cargo, pelo preço da traição.



2. Joice Hasselman (Pepa). Foi uma conhecida jornalista da Veja, apresentadora do maior programa de direita do Brasil, os Pingo nos Is, ao lado do mestre Augusto Nunes, Zé Maria e Fiuza. Foi a mulher mais bem eleita do Brasil com mais de um milhão de votos. Foi líder do governo no Congresso, mas inventou de trair Bolsonaro, dando o golpe para defender a quadrilha do PSDB: se derreteu, ela e o PSDB. Tentou ser prefeita em São Paulo, mas conseguiu apenas 1% dos votos e amargou na última posição. Hoje virou um zero a esquerda. Iniciou seu primeiro mandato e dificilmente será eleita novamente, pelo preço da traição.



3. Felipe Moura Brasil e outros jornalistas. Foi apresentador de “Os Pingos nos Is”, repórter de muita moral da Veja, cuja tiragem caiu de 1 milhão de exemplares para menos de dez por cento dessa quantia e hoje ninguém mais lê. Enfrentou Bolsonaro, se lascou, virou outro zero a esquerda.



Pelo menos vinte e oito pessoas, grandes inimigos de Bolsonaro, famosos, incluindo políticos, jornalistas, professores, morreram de enfarte e covid, logo depois que publicaram em suas redes o ódio e o desejo na morte de Bolsonaro. Hoje não são mais lembrados, exemplos:



4. Paulo Henrique Amorim e outros jornalistas insignificantes. Comunista que fez um blog sujo, "Falando a Verdade" e mentia 24 horas contra Bolsonaro.



5. W. Witzel (Soberba em pessoa), chegou a ser Governador eleito no Rio de Janeiro. Juiz que cresceu na onda: “bandido bom é bandido morto”, foi eleito graças a Bolsonaro, mas a soberba subiu ao seu coração e quis ser maior que Bolsonaro. Resolveu desconstruir o presidente para tomar seu lugar e ainda aproveitou a pandemia para acusar o governo que lhe pôs no poder por causa da sua popularidade. Resultado: foi deposto, sofreu impeachment, foi humilhado, fracassado, responde por corrupção. Hoje é um zero a esquerda. Iniciou a carreira política e se acabou no primeiro mandato, pelo preço da traição.



6. Dayane Pimentel (Traiane), professora, contra a escola destruída pela doutrina da Bahia, eleita em um dos Estados mais corruptos do Brasil, a Bahia. Defendia família, pátria, moralidade, liberdade. Teve uma grande e expressiva votação por causa de Bolsonaro e seu discurso ético, foi na onda dos traíras, também traiu Bolsonaro, hoje é uma fracassada parlamentar. Não conseguiu se eleger prefeita de Feira de Santana e depois se uniu ao PT. Seu último mandato deve terminar em 2022 e voltará a ser professora, pelo preço da traição.



7. Raquel Sherazad. Tornou-se uma das maiores jornalistas do Brasil, foi âncora do SBT, cresceu na onda Bolsonaro, defendeu a morte de bandido, e defendeu Bolsonaro contra Maria do Rosário. Depois que descasou, conheceu um esquerdista que lhe fez a "cabeça" e a partir daí, esqueceu seus princípios, tornou-se feminista, ficou do lado do ladrão molusco, tornou-se inimiga de Bolsonaro e deixou de atacar as vítimas da sociedade, foi mandada embora do SBT, hoje é uma jornalista de blog sujo do PT. Esse foi o preço da traição.



8. Alexandre Frota (Fruta). Depois de sua vida fracassada como ator pornográfico, fez filmes com travestis, depois ingressou na política, entrou na onda Bolsonaro, “bandido bom é bandido morto”, logo depois da vitória, voltou à sua origem esquerdista em defesa da depravação moral, tornou-se inimigo de Bolsonaro e de seus filhos. Foi apagado da vida pública, apagou suas redes sociais por não suportar as críticas. Hoje é um zero a esquerda. Desistiu de se reeleger, não tem mais votos. Está sendo tirado da política em 2022 pelo preço da traição.



9. Movimento Vem Pra Rua. Foi o segundo maior movimento de direita do Brasil. Defendeu Bolsonaro e o povo nas ruas, logo depois da eleição, se uniu com Dória para derrubar Bolsonaro. Fracassado, decaiu. Hoje não leva 200 pessoas às ruas, pelo preço da traição.



10. MBL (PIÇOL KIDS). Maior movimento social do Brasil. Criado por três jovens de direita, conservadores, se uniu a Bolsonaro, levou 6 milhões de pessoas, ajudou a destruir o PT e na derrubada de Dilma. Depois que elegeram vários políticos, como dizia Olavo de Carvalho, eles não são mais de direita e foram sabotar o governo Bolsonaro. Dito e feito. Hoje, os líderes fracassaram, foram humilhados, cassados, presos. MBL se juntou numa manifestação com PT e Ciro Gomes que foi o maior fracasso e vergonhosamente, juntou 800 pessoas. Esse foi o preço da traição.



11. Kim Catapiroca e Mamãe Caguei (PIÇOL KIDS). Carinhosamente, receberam esses apelidos do saudoso professor Olavo de Carvalho. Foram eleitos na onda Bolsonaro, depois saíram tentando dar um golpe em Bolsonaro em defesa de Dória para presidente da República. Foram destruídos pela direita. Ficaram conhecidos como nazista e tarado por mulher pobre. Hoje, são dois zeros à esquerda pelo preço da traição.



12. Dória, o (Calcinha Apertada). Foi o grande aliado de Bolsonaro em 2018, eleito com o nome "Bolsodoria". Dizia que “bandido bom é bandido morto”. Assim que foi eleito, ficou do lado dos bandidos, contra a polícia. A soberba subiu ao seu coração para derrubar Bolsonaro. Foi o maior hipócrita e sociopata, comprou a mídia para destruir Bolsonaro, colocando-se como o Salvador da pandemia e Bolsonaro, o genocida. Se uniu ao PT, multou Bolsonaro com inveja para tentar INTIMIDÁ-LO nas motociatas, em vão. Bolsonaro tornou-se líder das ruas e Dória foi proibido de andar em São Paulo. Conseguiu 1% nas pesquisas, o próprio partido o sabotou, chorou e “arregoou” na disputa para presidente pelo preço da traição.



13. Mandetta (Mutreta) Indicado para ser ministro da saúde, ficou do lado de Bolsonaro no início do governo. Quando veio a pandemia, achava que poderia ser o “salvador de vidas” e, no momento certo, destruir Bolsonaro e futuramente se tornar presidente do Brasil. Se uniu à esquerda, ficou do lado do “tranca-tudo, a economia a gente vê depois”. Milhares de brasileiros faleceram, se opondo a cloroquina por capricho e oposição a Bolsonaro, foi o responsável por demonizar o remédio que estava há 90 anos salvando vidas, simplesmente porque o remédio estava associado ao nome de Bolsonaro. Além disso, mandou o povo ficar em casa, aderindo a mentira da velha mídia, e só procurar o hospital quando estivesse morrendo sem fôlego. Milhares morreram e depois colocou a culpa em Bolsonaro. Mandetta hoje, foi apagado da vida pública, é um zero a esquerda pelo preço da traição.



14. Sérgio Moro (Marreco). Foi o maior “carrasco de bandido”. Prendeu o maior traficante do Brasil: Marcola, e o maior ladrão do dinheiro público do mundo: 9 dedos. Foi considerado o décimo homem do mundo. Os transmissores da Globo precisam ser lacrados urgentemente em todo o Brasil, pois tal emissora fugiu completamente da finalidade para a qual foi autorizada a funcionar e, portanto, já não se justifica que continue no ar. Hoje ela não passa de uma “facção”, cujo único objetivo é derrubar o governo do Brasil, democraticamente eleito.



15. Alessandro Vieira,(Delegado), senador por Sergipe,  também se elegeu na onda Bolsonarista. Traiu o presidente e será Senador de um único mandato, além de não se eleger nem pra gerente da zona.



Ajudem, por favor, a viralizar isso, para que salvemos a democracia brasileira. Mande para todos os seus contatos.



Precisamos ser coerentes com aquilo em que acreditamos e não há dúvida de que a Margareth Mead, importante antropóloga norte-americana, estava certíssima quando disse: “Nunca duvide de que um pequeno grupo de pessoas, preocupadas e comprometidas, possa mudar o mundo. Na verdade, essa é a única via que conseguiu produzir mudanças até agora”.



E também é absolutamente certo que o Martin Luther King, grande pacifista negro, também norte-americano, tinha cem por cento de razão quando disse: “para que o mal triunfe, basta que os bons não façam nada”.



É o que está acontecendo no Brasil hoje, infelizmente. Não podemos ficar calados. Temos que nos indignar e agirmos. Precisamos usar as armas apropriadas que temos nas mãos. E o WhatsApp, apesar da restrição de só podermos mandar o mesmo arquivo para pequenos lotes de pessoas, ainda é uma arma poderosa.



Veja a seguir o que diz o jornalista de Belo Horizonte, José Aparecido Ribeiro, que é também licenciado em Filosofia, sobre o comportamento da Globo, com muita propriedade: “A Globo colocou todo o seu arsenal tecnológico e humano a serviço de um MASSACRE JAMAIS VISTO na história de qualquer país civilizado do ocidente. A guerra ao presidente do Brasil já não é mais velada, tornou-se escancarada e desproporcional, levando a uma inversão de papéis que atenta contra a democracia.



A Globo não é dona dos destinos do país e nem da verdade, precisa de limites. URGENTE. A população vem sendo submetida a uma lavagem cerebral em um momento que a televisão desempenha papel estratégico de informação e de segurança nacional. Descaradamente apresenta notícias manipuladas, tiradas de contextos com montagens; recursos audiovisuais empregados para descontextualizar a fala do presidente e um jornalismo sem ética, a serviço dos interesses da emissora.



Para a Globo não é a saúde do povo brasileiro que importa, e sim a destruição do chefe da nação e dos sonhos de quem acredita nele, apesar dos seus defeitos. Chega de CANALHICE, o Brasil é maior do que os interesses de uma emissora de televisão. Está na hora de um basta nessa perseguição covarde. Se você chegou até aqui e concorda com este artigo, replique para a sua lista e vamos reagir a esse espetáculo de INSENSATEZ da “maior” emissora do país”.



COPIE E COLE: dá para enviar a muitos.



Sim, farei a minha parte...


Publicado por Sióstio de Lapa
em 26/09/2022 às 00h06
 
25/09/2022 00h01
UM BRINDE À VIDA

            Participei de uma festa cujo aniversariante completava um ano e a bisavó estava no leito de morte, esperando somente a sua passagem para o mundo espiritual.



            No início houve dúvidas e críticas em se realizar uma festa de aniversário em momento em que pessoa tão importante, a matriarca da família estava sofrendo as dores da morte do corpo físico.



            Porém, prevaleceu, em nome do amor, a realização de tal encontro festivo, tão esperado e tão criticado.



            Senti que merecia ser elevado um brinde inicial para que todos os presentes, mergulhados, talvez, em algum constrangimento, tivessem outra perspectiva em suas consciências.



            Pedi a palavra e disse que aquele momento era mais um dos caminhos que Deus colocava à nossa disposição, para compreendermos um pouco da Sua sabedoria e iluminar os caminhos de nossa evolução.



            A grande homenageada nesta noite, era a Vida que Deus, o Pai, nos concedeu, a todos nós. Lembremos que nós já passamos pelas dores do parto, tivemos como o aniversariante, um ano de idade. Alguns aqui já chegaram aos 70, 80 e logo mais, se Deus permitir e formos obedientes às Suas leis, chegaremos aos 100, 120 anos de idade.



            Mas, estou falando do tempo de vencimento do corpo físico que nosso Espírito gerencia. Quem é o portador da Vida é este espírito que anima o nosso corpo. Esse corpo que se embeleza com a juventude e que se enruga com a velhice. É esse corpo que chega aqui na Terra através de um útero, para passar por um pequeno período de aprendizado sobre as leis do Amor, e que volta a pátria espiritual através do túmulo, para mostrar a todos os parentes e amigos que lá estão à sua espera, quais foram suas conquistas.



            Quando Da Paz, a matriarca desta família chegar no mundo espiritual, a festa vai ser grande. Todos querendo saber como foi a experiência dela aqui na Terra. Eu imagino como ela, radiante, irá explicando a todos...



“Eu casei com o homem que eu amava, bonitão, gostava de beber e ficava brabo,  mas eu tolerei tudo e depois da sua morte eu não quis mais nenhum homem na minha vida e me dediquei somente aos filhos, principalmente minhas filhas. Ensinei a todas a importância de Deus e de Jesus em nossas vidas. Sei que vocês queriam que eu voltasse logo, mas eu pedi a Deus um tempinho a mais para ver o primeiro aniversário do filho do neto que tanto amo, Rodrigo. Deus, vendo o quanto eu me esforçava para fazer a Sua vontade, Ele resolveu ajudar em fazer a minha. Providenciou que Mateus fosse gerado fora da programação dos pais e me deu forças para eu resistir, sobre uma cama, levada de lá para cá por minhas filhas que não entendiam o acordo que eu tinha com Deus, até o dia de hoje, quando eu vi através dos olhos do coração, toda minha família reunida, bonitos e em harmonia, celebrando um aniversário do qual a mais interessada era eu”.



            Este, meus amigos, é o relato de nossa matriarca, a raiz todos que estão aqui presentes, e da qual Mateus é uma simples folhinha, que representa a vida. Por isso, sugiro que todos agora, neste momento, elevemos um brinde à vida que Deus nos deu, dizendo simplesmente, “Feliz aniversário, Mateus”.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 25/09/2022 às 00h01
 
24/09/2022 00h01
O IMBROXÁVEL

            Talvez não tenhamos ainda a consciência de viver ao lado de um homem da magnitude dos grandes profetas do passado, que sendo missionados por Deus procuravam cumprir suas tarefas por cima de todos os obstáculos colocados em seus caminhos, por todos os sofrimentos infligidos, até o extremo do Martírio.



            Por isso sinto o orgulho do voto que dei a Bolsonaro para ele se eleger presidente de nossa República. Muito diferente do voto que dei ao “Nove Dedos”, que antes dele terminar o primeiro mandato eu percebi que havia sido enganado, por uma pessoa que passou a mentir descaradamente no escândalo do mensalão.



            Mas isso foi até bom, pois tive oportunidade refletir sobre tudo que arrodeava esse homem, principalmente os partidos de esquerda, dentre os quais, em um deles, o PDT, eu militava aguerridamente, sem saber que eu era uma simples bucha de canhão, mais um dos idiotizados pelos bancos escolares, do ensino fundamental até a universidade.



            Cada vez que eu vejo tanto ataque absurdo a um presidente que procura sempre fazer o bem, combater a corrupção e colocar a verdade como principio e Deus como mentor de suas acoes, cada vez sinto o quanto este meu último voto foi importante para o Brasil e também para mim, pois atendeu a minha consciência de não ter sido enganado.



            Vendo um texto que circulas nas redes sociais, onde mais uma vez os ataques virulentos ao presidentes levantam revolta de cidadãos de bem, cujas consciências não se deixam manipular pelas hostes do mal, que reproduzo aqui para a reflexão dos meus leitores.



O IMBROXÁVEL:



( Imbroxável: Resiliente, forte, o que não falha na hora H).



Gustavo Conde



"Eu não queria dizer isso. Pode ferir sensibilidades, desmanchar castelos de areia, coisa e tal. Mas, que se dane. O fato, nu e cru, é que Bolsonaro vai sendo canonizado, imortalizado e santificado no altar máximo da glorificação histórica.



Nem Churchill, nem Roosevelt, nem Nelson Mandela chegaram perto dessa dimensão.



E essa consagração é insuspeita: não há maior Prêmio nem maior Insígnia do que ser perseguido e caçado com este nível de violência pelo aparelhamento judicial e financeiro em uníssono, com o auxílio de toda a imprensa e dos serviços de "inteligência" nacionais e estrangeiros. É o maior reconhecimento de uma vida que teve um sentido maior, léguas de distância do que a maioria de nós poderia sonhar.



Nem todos os títulos honoris causa do mundo juntos equivalem a essa deferência: ser perseguido por gente do sistema, por representantes máximos do capital, da normatização social e da covardia intelectual, gente que pertence ao lado comunista da história, o lado negro da Bestialidade Socialista.



Não há Prêmio Nobel que possa simbolizar a atuação patriótica de Bolsonaro no mundo, nem todos os títulos que Bolsonaro de fato ganhou ou recusou (a lista é imensa, uma das maiores do mundo). Porque a honraria mesmo que se desenha é esta em curso: ser o alvo máximo do ódio de classe e o alvo máximo do pânico democrático que tem fobia a voto.



Habitar 24 horas por dia a mente desértica dos inimigos da pátria e povoar quase a totalidade do noticiário político de um país durante 33 anos, dando significado a toda e qualquer movimentação social na direção de mais direitos e mais soberania, acreditem, não é pouco. Talvez, não haja prêmio maior no mundo porque Bolsonaro é, ele mesmo, o prêmio. É ele que todos querem, para o bem ou para o mal. É o líder-fetiche, a rocha que ninguém quebra, o troféu, a origem, a voz inaugural, que carrega as marcas da história no timbre e na gramática.



Há de se agradecer essa grande homenagem histórica que o Brasil vem fazendo com extremo esmero a este cidadão do mundo. Ele poderia ter sido esquecido, como FHC. Mas, não. Caminha para a eternidade, para o Olimpo, não dos mártires, mas dos homens que lutaram e fizeram valer uma vida em toda a sua dimensão espiritual e humana."



Gente, não basta curtir, é preciso compartilhar, como fazem os lulopetistas. Deem sua pequena contribuição a esse gigante, fazendo esse texto chegar a todos!


Publicado por Sióstio de Lapa
em 24/09/2022 às 00h01
 
23/09/2022 00h01
CARTAS DE CRISTO – (01-08) EDUCACÃO E TRABALHO

            Eu fui u rebelde contra as tradições judaicas, perversas e hipócritas. Por isso, a teimosia era como muitos me classificavam. Vejo nisso e em ti um pouco do reflexo que ia em mim. A sua teimosia de ir contra os preconceitos hipócritas da exclusividade do amor e da sexualidade entre os cônjuges, enquanto quase todos não respeitam essa regra, é um bom exemplo.



            É assim mesmo que me comporto seguindo as tuas orientações Cristo. Sou teimoso quando decido fazer uma coisa que acho correta mesmo que todos digam que não. Tenho três exemplos: o primeiro é sobre o Amor Incondicional, seguindo a bússola que Tu nos ensinou – Fazer aos outros aquilo que gostaríamos que fizesse conosco.



            Aplicando esses conceitos e paradigmas, quebrei a estrutura exclusivista do meu casamento. Passei a ter relacionamentos afetivos e até íntimos com outras mulheres, aceitando que a minha mulher tivesse o mesmo direito, por ofício de justiça.



            Segundo, fazer jejum radical de 3 a 4 dias seguido de 40 dias de dieta restritiva a cada ano. Também nos dias seguintes sigo a restrição de fazer uma única refeição ao dia.



            Terceiro, aceitei minha condição de filho de Deus, que tenho de fazer a vontade do Pai de acordo com os princípios que Ele coloca em minha consciência, da mesma forma que Tu fazias. Posso sacrificar meu tempo e meus bens materiais, em busca da construção da família universal para viabilizar o Reino do Pai. O marketing de relacionamento das empresas de multinível, como o DoTerra, pode ser uma ferramenta importante.



            Todas esses três exemplos foram e continuam sendo motivos de críticas e de acusações, de teimosia da minha parte.



            Mas neste aspecto eu estou em boa companhia, pois Tu Mestre, também era teimoso em dizer que era Filho de Deus. Por isso foi criticado, julgado e até condenado.



            Nesse ponto extremo de rebeldia, eu diferencio de Ti, pois eu era mais fácil de controlar, desde que era controlado por minha avó, que era ríspida e autoritária.



            Mas os critérios de amor e justiça sempre foram fortes no meu conteúdo mental. Eu não concordava com as atitudes hipócritas, mesmo que eu não tivesse a força mental necessária e suficiente.



            Também eu não quero um trabalho que me leve a rotina e este foi um motivo que me direcionou à psiquiatria, uma das especialidades do curso médico que apresenta mais variabilidade, abstrações.



            Sempre trabalhei desde criança e adolescente, para contribuir com a minha própria subsistência, mesmo que não tivesse uma educação familiar que me fizesse sintonizar com o Cristo. Mas o pouco contato que tive com as informações evangélicas foi o suficiente para eu identificar que eras Tu, Mestre, um dos poucos que eu conhecia pela história que não era hipócrita.



            Também sentia sempre a compaixão pelo povo que sofria, mesmo estando bem próximo dEle, no nível social. Fui criado por minha avó desde os 5 anos, porque a minha mãe não tinha condições de manter minha subsistência e educação, apesar de trabalhar duro na feitura de bolos e raivas.



            Minha avó também trabalhava duro e isso evitava que caíssemos na mendicância e por isso desenvolvi compaixão forte por aqueles que por um motivo ou outro precisavam de nossa caridade.



            Até hoje esse sentimento de algo pelos pobres, aqueles que vivem na miséria, ainda é forte dentro de mim e pode ser uma das peças do motor que me move na engrenagem da vontade de Deus, procurando atender as orações que são dirigidas a Ele, através de mim, o Seu braço material.



 


Publicado por Sióstio de Lapa
em 23/09/2022 às 00h01
 
22/09/2022 00h01
SÉCULO 21 (23) – RECONHECER PADRÕES

            Encontrei o pensamento de Yuval Noah Harari mesmo depois de ter adquirido os seus três livros, bastante difundidos no mundo. O autor nasceu em 1976, em Israel, Ph.D. em história pela Universidade de Oxford, é atualmente professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. Considerei bastante relevante após ouvir os dois primeiros livros, Sapiens e Homo Deus. Resolvi ler este terceiro livro, 21 Lições para o Século 21, e fazer a exegese por trechos sequenciais, por considerar existir uma falta de consideração com a dimensão espiritual, indispensável para as conclusões que são tomadas em todos os ângulos em investigação histórica. Convido meus leitores especiais a caminhar comigo nesta nova maratona racional onde pego carona com o brilhante intelecto do autor Yuval.



            Nas últimas décadas a pesquisa em áreas como a neurociência e a economia comportamental permitiu que cientistas hackeassem humanos e adquirissem uma compreensão muito melhor de como os humanos tomam decisões. Constatou-se que todas as nossas escolhas, desde comida até parceiros sexuais, resultam não de algum misterioso livre arbítrio, e sim de bilhões de neurônios que calculam probabilidades numa fração de segundo. A tão propalada “intuição humana” é na realidade a capacidade de reconhecer padrões. Bons motoristas, profissionais de finanças e advogados não têm intuições mágicas sobre trânsito, investimento ou negociação – e sim, ao reconhecer padrões recorrentes eles localizam e tentam evitar pedestres desatentos, tomadores de empréstimo ineptos e trapaceiros. Também se constatou que os algoritmos bioquímicos do cérebro humano estão longe de ser perfeitos. Eles se baseiam em heurística, atalhos e circuitos ultrapassados, adaptados mais à savana africana do que à selva urbana. Não é de admirar que bons motoristas, profissionais de finanças e advogados às vezes cometam erros bestas.



            Isso quer dizer que a IA pode superar o desempenho humano até mesmo em tarefas que supostamente exigem “intuição”. Se pensarmos que a IA tem de competir com os pressentimentos místicos da alma humana, pode parecer impossível. Mas como a IA na realidade tem de competir com redes neurais para calcular probabilidades e reconhecer padrões – isso soa muito menos assustador.



            Em especial, a IA pode ser melhor em tarefas que demandam intuições sobre outras pessoas. Muitas modalidades de trabalho – como dirigir veículos numa rua cheia de pedestres, emprestar dinheiro a estranhos e negociar um acordo – requerem a capacidade de avaliar corretamente as emoções e os desejos de outra pessoa. Será que aquele garoto vai correr para a estrada? Será que o homem de terno pretende pegar o meu dinheiro e sumir? Será que aquele advogado vai cumprir suas ameaças ou só está blefando? Quando se pensava que essas emoções e esses desejos eram gerados por um espírito imaterial, parecia óbvio que os computadores nunca seriam capazes de substituir motoristas, banqueiros e advogados humanos. Pois como poderia um computador compreender o divinamente criado espírito humano? Mas, se essas emoções e esses desejos na realidade não são mais do que algoritmos bioquímicos – e até certo ponto, melhor do que qualquer Homo sapiens.



            Neste aspecto o autor se aproxima muito dos nossos conceitos espiritualistas, de que nossas intuições e produções materiais não passam do reconhecimento de padrões que conquistamos com o aprendizado. E o reconhecimento de padrões dentro dessa base racional, as máquinas podem com certeza nos ultrapassar.



            Acontece que Yuval Harari ainda não está considerando o mundo espiritual e somente o mundo material onde estamos inseridos com o nosso potencial cerebral de bilhões de neurônios funcionando com seus trilhões de dendritos se comunicando na calota craniana. Temos informações, por exemplo, a vasta literatura escrita mediunicamente por Chico Xavier que comprova de forma indiscutível que existem inteligências no mundo transcendental que fazem contato conosco e que podem nos ensinar passando as suas lições. A forma dessa comunicação ocorrer através da calota craniana não pode ficar de escanteio nessas considerações sobre o nosso futuro e o que a tecnologia pode nos trazer.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 22/09/2022 às 00h01
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