Como eu poderia caracterizar a Verdade? Um instrumento associado ao Amor que deve ser usado com muito cuidado, pois pode destruir ao invés de construir como é de sua natureza. É como a luz, se a recebemos com muita intensidade ela irá nos deixar ofuscado sem ver direito as coisas, o contrário da natureza da luz que é fazer a pessoa enxergar as coisas com mais nitidez.
O que acontece hoje no Brasil mostra a importância da Verdade. A Operação Lava Jato desencadeada pela Justiça, outro dos braços do Amor, mostra a rede de corrupção que se instalou na administração do país a partir da liderança do PT que pretendia ser o elo forte de uma ideologia de sangria dos recursos nacionais.
As contradições e mentiras apresentadas nas comunicações oficiais mostram a ignorância dessas pessoas quanto a prevalência da lei maior, a Lei do Amor, que mesmo não estando escrita de forma objetiva nos livros jurídicos, está escrita na nossa consciência identificada, como a Lei de Deus.
Como é que uma pessoa patrocina a destruição financeira de um bem precioso para uma nação, como é o caso da Petrobrás, e não sente a consciência acusar que ela está fazendo uma coisa errada? Como é que pessoas aceitam participar desse ato dantesco de estupro coletivo de um ente institucional sem a consciência acusar? Como é que as pessoas que vivem, trabalham e constroem essa empresa não percebem a administração degenerativa que vampiriza os seus recursos naturais e potencial financeiro, sem a consciência acusar? Como é que parte da população ainda defende esses administradores, políticos ou técnicos, que a Verdade e a Justiça mostram ser culpados por suas ações ilícitas, sem a consciência acusar? Afinal, se na consciência está a Lei de Deus, ela não devia ser prioritária frente a qualquer outro interesse? Sim, devia, quando a pessoa reconhece a existência de Deus e que somos Seus filhos, colocados no mundo material para aprender sobre a Lei do Amor. Quando não temos a compreensão firme na existência de Deus e na obrigatoriedade de ser obedientes à Sua lei, então passa a prevalecer os interesses de origem material, carnal, instintiva. A pessoa perde o freio divino da centelha divina que tem dentro de si. Continua a agir errado, fazendo aos outros o que não gostaria que fizessem a si, entortando a Verdade e manipulando as massas ignorantes das lições básicas da cidadania e até mesmo a elite acadêmica com benesses fora do alcance administrativo e financeiro real, pois só podemos gastar o que conseguimos ganhar, senão o endividamento é o resultado, como acontece no país.
Mas tem outro aspecto que merece ser citado, à bem da Justiça. Cada pessoa constrói dentro de si uma “verdade” que jamais será idêntica a Verdade final, incontestável. Cada um encontra um caminho cognitivo formado pelas circunstâncias para criar uma verdade dentro da mente. É o que acontece agora comigo e por isso escrevo esse texto com esse teor. Quem está do outro lado, pensando diferente, pode ser uma pessoa maliciosa tentando enganar a nação, ou uma pessoa que foi envolvida com a mentira trazida com o anestésico das benesses... ou mesmo uma pessoa que está dentro da Verdade e quem está afastado dela sou eu.
Temos que usar os outros recursos implícitos na Lei do Amor, para nos aproximar da Verdade. A inteligência, a coerência, a transparência, a honestidade... todos são instrumentos importantíssimos para a análise dos fatos e direcionar o pensamento para o lado da Verdade. Aconselho a usar a bússola comportamental que Jesus nos ensinou: “amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. Fazendo assim caminharemos em direção à Verdade com mais segurança, pois iremos obrigatoriamente considerar o adversário como irmão, mesmo que ele nos xingue de coxinha, elite ou reacionário.
Pedro acabara de sair da sorveteria carregado de potes de sorvetes para consumir durante a semana. Das delícias da gastronomia era a que mais gostava. Não importava que isso fosse lhe trazer gorduras extras.
No caminho de casa viu de relance um mendigo à sua esquerda, tentando comer algo que tirava de dentro de uma lata. Era o dia dos namorados, e Pedro pensou como seria a vida dessa pessoa, que talvez nem soubesse que hoje se comemorava o dia dedicado ao amor, mesmo que fosse um amor entre casais. Mas Pedro não fazia essa distinção, para ele o Amor Incondicional era a virtude mais importante, ensinada pelo Mestre de Nazaré e que devia ser colocada em prática a partir do coração de cada pessoa para ser construído o Reino de Deus.
Quando Pedro viu o mendigo, fez associação com o Amor e o Dia dos Namorados, sua consciência passou a se agitar. “Não era este o dia que os namorados demonstram o seu amor por aqueles com os quais se comprometem? Ele também não se sentia comprometido com o Amor Incondicional, e a esse Amor não estava disposto a dedicar sua vida? Ele tinha muitas pessoas a quem podia chegar perto e reverenciar o Amor Incondicional através delas... mas aquele pobre abandonado também era uma delas! E por que ele deveria manifestar o seu amor somente aquelas pessoas perfumadas, bonitas, sensuais, educadas, bem alimentadas e que demonstram que o amam também? Ele não sabia que o Amor Incondicional orienta amar ao próximo, quem quer que seja ele? Que fazendo assim a pessoa demonstra amor ao Amor Incondicional? E por que ele acaba de passar por uma pessoa necessitada, que estava próxima, mas que ele estava lentamente se distanciando com seu carro luxuoso? É assim que ele reverencia no Dia dos Namorados o seu grande amor pelo Amor Incondicional?”
Cada vez que essas perguntas circulavam na mente de Pedro, mais ele diminuía a velocidade do carro, até fazer o retorno. Voltou àquela calçada onde encontrou o pobre maltrapilho com sua lata. Parou o carro perto dele, pegou uma das caixas de sorvete, e fez sinal com a mão. O pobre, com olhar assustado, fez esforço para se levantar e estendeu a mão para receber o presente. Pedro pode ver os dedos deformados que surgiram de uma manga de casaco esfarrapada.
- Feliz Dia dos Namorados - disse Pedro - como é seu nome?
- Eu sou Gilmar, meu capitão - disse o pobre - fazendo um gesto de continência.
- Ficas com Deus – se despediu Pedro.
Pedro voltou a pegar o caminho de casa, sua mente agora silenciosa só ouvia ao longe o murmúrio da consciência: “É, você conseguiu dar um cartão de amor ao Amor Incondicional, ele deve estar satisfeito contigo. Nesse grande incêndio do egoísmo que toma conta da sociedade, tu fostes um pequeno beija-flor a levar sua gota de agua. Certamente aquela pessoa, naquele momento, provou o afeto de outro ser humano. Talvez as suas dores físicas e emocionais naquele pequeníssimo espaço de tempo que ouviu a tua vos, tenham sido atenuadas. Talvez ao provar o sorvete que tem nas mãos ele consiga fazer uma diferença entre o doce que lhe afaga a alma, do amargor da cachaça que lhe alivia as dores. Talvez no outro dia quando o sol lhe acordar ao bater no rosto ele não se lembre de nada do que aconteceu, mas talvez ele perceba ao notar a caixinha vazia de sorvete ao seu lado que Deus existe, que existe ainda esperança, que ele deve ter algum irmão perdido nessa imensa selva de pedra que lhe consome a vida”.
Sim, Pedro, meu amigo, é como diz a música de Raul Seixas, “Quem te fez com ferro fez com fogo, Pedro / É pena que você não sabe não. / Vai pro seu trabalho todo dia / Sem saber se é bom ou se é ruim / Quando quer chorar vai ao banheiro / Pedro, as coisas não são bem assim / Toda vez que eu sinto o paraíso / Ou me queimo torto no inferno / Eu penso em você meu pobre amigo / Que só usa sempre o mesmo terno / Pedro onde você vai eu também vou / Mas tudo acaba onde começou / Tente me ensinar das tuas coisas / Que a vida é séria e a guerra é dura / Mas, se não puder cale essa boca, Pedro / E deixa eu viver minha loucura / Todos os caminhos são iguais / O que leva à glória ou a perdição / Há tantos caminhos, tantas portas / Mas, somente um tem coração / E eu não tenho nada a te dizer / Mas, não me critique como eu sou / Cada um de nós é um universo, Pedro / Onde você vai eu também vou.”
Sim, Pedro, meu amigo, você vai ter que descobrir quem és, se aquele que ficou na calçada ou esse que dirige o carro... se foi você que fez a caridade de ofertar um sorvete para provar o seu amor, ou se foi o pobre que fez a caridade de você ter a oportunidade de provar a si mesmo que é humano e filho de Deus.
Enfim, deixemos que o Amor lhe ajude.
Este dia o comércio é movimentado pelos casais como uma data especial. Os costumes relacionados com este dia provavelmente vem de um antigo festival chamado Lupercalia, que se realizava todo dia 14 de fevereiro. A festa celebrava a fertilidade homenageando Juno (deusa da mulher e casamento) e Pan (deus da natureza) e também marcava o início oficial da primavera. Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade. A associação com o amor e romantismo chega depois do final da Idade Média, durante a qual o conceito de amor romântico foi formulado. Em alguns países é chamado Dia de São Valentim, data comemorativa entre casais, lembrando da história dele como padre de Roma.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador romano Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes. Mas Valentim continuou celebrando casamentos apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviava flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.
Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar São Valentim como o Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o Saint Valentine’s Day. E na Idade Média dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso os namorados da Idade Média usavam essa ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta do(a) amado(a). Na sua forma moderna, a tradição surgiu em 1840 nos Estados Unidos, depois que Esther Howland vendeu 5.000,00 dólares em cartões do Dia dos Namorados, uma quantia elevada na época. Desde então, a tradição de enviar cartões continuou crescendo, e no século XX se espalhou para o mundo.
Atualmente, o dia é associado à troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa.
Aqui no Brasil, a data é comemorada no dia 12 de junho por ser véspera do dia 13 de junho, Dia de Santo Antônio, santo português com tradição de casamenteiro. A data provavelmente surgiu no comércio paulista, quando o publicitário João Doria trouxe a ideia do exterior e a apresentou aos comerciantes, iniciando em junho de 1949 uma campanha com o slogan “Não é só com beijos que se prova o amor”. A ideia se expandiu pelo Brasil, amparada pela correlação com o Dia de São Valentim, que no hemisfério norte ocorre no dia 14 de fevereiro e é utilizada para incentivar a troca de presentes entre o casal enamorado.
Este é o significado deste dia de hoje, onde o amor fica em destaque, mas associado ao romantismo. Eu vivo uma dicotomia, sou essencialmente romântico e ao mesmo tempo um dos maiores críticos do romantismo, por entender que ele leva ao casamento tradicional formando a família nuclear, cheia de ciúmes, egoísmo, exclusão e que tudo isso dificulta a expressão do amor incondicional, que é inclusivo, tolerante, compreensivo, bondoso, fraterno... com todos!
Lembro de São Francisco de Assis que decidiu seguir os passos do Mestre de Nazaré e excluiu de sua vida qualquer tipo de amor romântico. Evitava até olhar para o rosto das mulheres, pois assim não cairia na tentação do desejo de ter um afeto amoroso com ela. Chegava a supliciar o corpo para espantar dele qualquer tipo de desejo carnal. Toda sua energia estava disposta a seguir as lições evangélicas e desviou (sublimou) todo seu potencial energético e biológico de ligação afetiva para a senhora Pobreza com a qual se achava comprometido.
Tenho uma compreensão parecida com aquela que teve São Francisco de Assis e uma tendência a me ligar afetivamente a uma das virtudes que povoam a nossa mente. No caso dele foi a Pobreza, no meu caso, estou enamorado do próprio Amor Incondicional que considero a mais perfeita das virtudes (coisa de apaixonado! Rsrsrs).
Acredito que as lições do Mestre de Nazaré devem ser colocadas em prática para construir o Reino de Deus a partir do próprio coração. Mas entendo também que devemos seguir a evolução dos tempos, assim como Jesus fez com relação a Moisés, modificando a lei do Talião (olho por olho, dente por dente) para a lei do Amor (se alguém te bate na face oferece o outro lado).
Portanto, neste dia especial dedicado aos namorados, procuro na mente a quem devo homenagear e vem logo na consciência: o Amor Incondicional!
Por isso falei no início que vivo numa dicotomia, um tipo de paradoxo. Sou essencialmente romântico, mas minha consciência não permite que eu dirija esse amor com exclusividade para nenhuma pessoa e sim para o Amor Incondicional, que por sua vez acolhe com afeto todas as mulheres, todas as pessoas, todo o próximo. Assim, nenhuma mulher que deseja a exclusividade do romantismo vai se sentir bem perto de mim, pois, como São Francisco de Assis se considerava casado com a Senhora Pobreza, eu já me considero casado com o Senhor Amor Incondicional, e nem me preocupo com a crítica homofóbica que disso possa surgir.
O inconsciente é o conjunto dos processos que agem sobre a conduta, mas escapam à consciência. A descoberta do inconsciente foi a grande descoberta de Freud, mostrou que ele representa a força dos nossos desejos, realizados ou não, e que nos motiva o tempo todo. Tais desejos não precisam ser concretizados, podem permanecer na forma de sonhos, fantasias, mas que podem ser catalisadores inconscientes de realizações ou bloqueios.
Freud e Jung foram quem mais se destacaram no estudo do inconsciente. Consideravam que o inconsciente era parte da atividade mental que incluía os desejos, ou aspirações primitivas ou reprimidas. A censura psíquica desses conteúdos bloqueia o surgimento na consciência, é uma espécie de censor. Quando existe uma pressão interna para esses conteúdos se expressarem, é necessário que aconteça o processo terapêutico através da interpretação dos sonhos, observação dos atos falhos ou investigando a causa dos traumas profundos.
Há duas formas de inconsciente: o psíquico ou subcortical que se caracteriza pelo instinto, automatismo, natureza e foi estudado por Freud na forma do id, ou por Jung na forma dos arquétipos; o inconsciente orgânico ou cerebral é aquele que passa pelo córtex e tem como prova os experimentos de condicionamento de Pavlov e justifica os traumas e recalques.
O ser subcortical funciona como o nome diz, abaixo do córtex cerebral, caracterizado pelos automatismos, instintos e as necessidades fisiológicas. Por outro lado, o ser cortical não possui o automatismo instintivo do ser subcortical e manifesta-se através das ocorrências do mundo ao redor.
A função do espírito dentro dessa conjunção psíquica é a de controlar os diversos aspectos: inteligência fisiológica, memórias, instintos, emoções, funções paranormais, e a mediunidade.
O inconsciente coletivo estudado por Jung é onde estão os registros mnemônicos das reencarnações anteriores e que compõe a historiografia do sujeito. O inconsciente cortical registra todas as ocorrências do córtex cerebral, mesmo que tal informação não passe pela consciência. Além disso, o esquecimento dessas vivências passadas no campo da consciência, preserva a pessoa de memórias traumáticas que levam ao desequilíbrio.
É interessante sabermos que os registros automáticos gerados em todas as nossa vivências na escalada evolutiva estão guardados no inconsciente e protegidos pelo esquecimento. Se os conflitos nesse campo são fortes, podem surgir as patologias e fenômenos, como dissociações mórbidas, duplas ou múltiplas personalidades. Também são observados interagindo nessa área as comunicações mediúnicas com as estratificações anímicas.
Uma amiga apresentou-me o plano de trabalho da Polishop e achei muito interessante, com um grande potencial de sucesso para que se disponha a dedicar-se para construir seu negócio. Procurei incentivar aos meus parentes mais próximos e que poderiam se envolver e ganhar pelo menos algum dinheiro para suas necessidades básicas. No entanto nenhum dos parentes que contatei demonstrou interesse suficiente para se cadastrar e começar o negócio, mesmo eu sinalizando que daria todo o apoio financeiro nos primeiros dias.
Minha amiga fez o convite para participar de uma reunião na terça feira no Hotel Maine onde o plano iria ser apresentado por um convidado que viria do estado do Espírito Santo. Fiquei de avisar os meus parentes e não estava disposto a comparecer. Porém na quinta feira anterior tive contato com uma empreendedora de Ceará Mirim, pessoa muito amiga, que se interessou pela proposta que eu falei e da palestra que iria acontecer. Devido a isso me dispus a ir também, cancelar a reunião que sempre faço nas terças feiras com minhas companheiras de sempre. Em seguida a minha amiga de Ceará Mirim desistiu de vir para Natal para essa reunião, mas eu já havia me determinado emocional e racionalmente para participar dessa reunião. Comecei a intuir que este era mais um caminho que Deus estava abrindo para mim, pois mesmo após tantas tentativas altamente atraentes de alguma pessoa assumir o negócio e nenhuma querer; mesmo após de uma pessoa amiga de Ceará Mirim que não era parente, mas que eu estava disposto a assumir os mesmos encargos com ela do que com os parentes, também desistiu, e inclusive me colocando com a responsabilidade moral de comparecer, comecei a compreender que era a vontade de Deus que eu mesmo assumisse o negócio. E foi assim que eu fui a reunião, já decidido de antemão a entrar no negócio.
Marquei com minha amiga para se encontrar comigo na quarta feira depois do encontro no hotel e ela compareceu com o palestrante. Ele voltou a falar da importância do negócio, mas para mim não importava mais, eu estava determinado a assumir o compromisso. Ele fez todos os procedimentos e me deixou associado junto a minha amiga que fez o convite inicialmente, junto com o seu filho. Nesse mesma ocasião dei a sugestão de se fazer uma apresentação no sábado em Ceará Mirim, junto as pessoas que participam sempre de uma reunião com conotação evangélica. Podia convidar outras pessoas da cidade que também tem um perfil de empreendedor para comparecerem juntas com outras de Natal que estivessem dispostas a ir.
Passei a encarar este negócio apresentado por Deus a mim e dessa maneira como uma forma prática de construir uma família com bases afetivas e motivadas pelo aspecto materialista de ganhar dinheiro. Talvez essa seja uma forma mais prática de construção do Reino de Deus, mesmo que aparentemente seja tão diferente o foco, ganhar bens materiais, mas a direção do trabalho que posso dar ao trabalho e as pessoas que se integrem a eles que isso constitui uma ferramenta para construção de uma grande família.
Ficou tudo acertado e no próximo sábado a reunião de características evangélicas que sempre faço em Ceará Mirim, terá uma conotação material muito forte, mas deverei ser o mais claro possível, que mesmo o caminho seja atapetado de bens materiais, o mais importantes para todos que se envolvam é que estamos construindo uma grande família, e que o amor a Deus está em primeiro lugar e o amor ao próximo como a nós mesmos em segundo lugar. E seguiremos assim as lições do Mestre Jesus por novos caminhos.