Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
29/08/2013 00h42
O APRENDIZADO DO AMOR

            Sei com muita convicção que nosso objetivo na Terra, enquanto espírito encarnado num corpo material é participarmos todos irmanados no aprendizado do Amor. Sei que em nossa fase ainda muito preliminar na aquisição do Amor, muito ignorante sobre a verdade da vida, necessitamos de um Mestre o qual foi enviado pelo Pai na figura de Jesus Cristo.

            Sei que estamos mergulhados dentro de um mar de relacionamentos materiais, influenciados pela efemeridade dos corpos. No aprendizado do Amor necessitamos tanto do doar quanto do receber, mas sendo muito mais importante o doar do que o receber.

            Sei que já magoei de forma profunda pessoas do meu relacionamento íntimo com as quais desenvolvi um aprofundamento do Amor. Sei que em função disso sofri os efeitos do ódio em que elas deixaram que se transformassem seu amor por mim em determinada ocasião. Sei que tenho que suportar toda essa agressão sem deixar que a qualidade do meu Amor se transforme em ódio. Continuarei a amar apesar de toda consequência negativa que descarreguem sobre mim.

            Sei que a incapacidade de ficar perto de todas as pessoas que amo de forma simultânea, levará aquelas da qual fico distante por estar perto de outras, um sentimento de frustração, de abandono, talvez até de desprezo. Esses sentimentos negativos bombardeiam o sentimento do Amor e se não tivermos cuidado ele se transfigura da sua semente original do Amor Incondicional, em derivado precário, o amor condicional e sofre as influências do romantismo não correspondido.

            Esta fase de experimentação da frustração do amor não correspondido é um dos maiores testes para se verificar a firmeza do Amor que queremos desenvolver. Sei o quanto isso é doloroso, já tenho tido oportunidade de ser testado nesse item que considero um dos mais fortes testes para verificar a integridade do nosso Amor. Lembro que recentemente em Caicó, lugar que eu trabalhava uma vez por semana, desenvolvi um forte sentimento de amor romântico por uma colega de trabalho, uma forte paixão. Percebia que todo o meu corpo se inflamava quando eu chegava perto dela, que quando estava distante queria logo vir para perto de seu corpo, ouvir sua voz, lhe abraçar. Mas percebi também que ela não desenvolvia a mesma intensidade de amor por mim, principalmente naquela linha do romantismo na qual eu estava entrando. Ela queria ficar perto de outras pessoas e não de mim. Demonstrou isso de forma educada. Acionei de imediato o Amor incondicional para assumir o controle da frustração que o meu amor romântico sentia. Passei a sentir empatia por ela, me colocar em seu lugar e me sentir bem por ela ao lado de outra pessoa. Cheguei a oferecer o flat para ela vir em fim de semana para Natal com o namorado e estava disposto a ceder outros espaços e condições para que ela ficasse o mais confortável possível com quem ela mais se sentia bem naquela ocasião. Não deixei que os meus desejos, meus interesses individuais prejudicassem o que ela desejava de melhor para ela. Passei de um amante romântico como eu queria ser, para um amigo irmão doando Amor sem nada querer em troca para mim, unicamente visando o bem estar dela e de quem ela amava com prioridade naquele momento.

            Sei que o Pai me testou naquela ocasião para verificar a qualidade do Amor que eu estava desenvolvendo e eu acredito que tenha me saído muito bem. Talvez numa escala de 1 a 10 eu tenha merecido um 9,8. Assim o Pai faz com todos nós, usa uns para testar os outros. Alguém que esteja no foco das atenções de uma pessoa, amanhã pode perder esse foco e mesmo assim tem que ter firmeza para não alterar a qualidade do seu Amor. Hoje a paixão que eu estava desenvolvendo por aquela moça de Caicó não mais existe, e sim a qualidade pura do nosso Amor que nos deixa partícipe da grande família que o Pai quer que formemos na construção do seu Reino.

            As vezes eu fico preocupado quando vejo pessoas sofrendo por minha ausência, mas logo passo a considerar que tudo isso faz parte da estratégia do Pai, no aprendizado do Amor que Ele tem para todos nós, procura saber em todas as adversidades, se nós continuamos a amar sem perder a qualidade do Amor que Ele depositou em nosso coração. Fico satisfeito, pois sinto que tudo está nas mãos do Pai, e fico a torcer por minhas mais diversas amigas e companheiras, que elas tenham o sucesso que eu tive e procuro ter, e talvez até melhor que eu. Esse é o meu mais profundo e sincero desejo, pois na minha forma de amar, é importante que eu sinta que todos ao meu redor estejam progredindo no aprendizado do Amor.

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28/08/2013 00h31
PERSEVERAR NO AMOR

            Na epístola aos gálatas, Paulo fala a respeito de andar em Espírito: “16 Digo, pois: deixai-vos conduzir pelo Espírito, e não satisfareis os apetites da carne. 17 Porque os desejos da carne se opõem aos do Espírito, e estes aos da carne; pois são contrários uns aos outros. É por isso que não fazeis o que quereríeis.”

            Andar em Espírito é uma consequência do exercício do Amor. E Paulo continua de forma didática a esclarecer o que é da carne e o que é do Espírito, em Gálatas 5: 19-25 da maneira como se segue abaixo:

            19 Ora, as obras da carne são estas: fornicação, impureza, libertinagem,

            20 idolatria, superstição, inimizades, brigas, ciúmes, ódio, ambição, discórdias, partidos,

            21 invejas, bebedeiras, orgias e outras coisas semelhantes. Dessas coisas vos previno, como já vos preveni: os que as praticarem não herdarão o Reino de Deus!

            22 Ao contrário, o fruto do Espírito é Amor, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade,

            23 brandura, temperança. Contra estas coisas não há lei.

            24 Pois os que são de Jesus Cristo crucificaram a carne, com as paixões e concupiscências.

            25 Se vivemos pelo Espírito, andemos também de acordo com o Espírito.

            As palavras de Paulo são contundentes, parece até que ele coloca a carne como adversária ferrenha da nossa alma. Na sua epístola aos romanos ele volta a usar da mesma rigidez contra a carne, em 8: 6-8:

            6 Ora, a aspiração da carne é a morte, enquanto a aspiração do espírito é a vida e a paz.

            7 Porque o desejo da carne é hostil a Deus, pois a carne não se submete à lei de Deus, e nem o pode.

            8 Os que vivem segundo a carne não podem agradar a Deus.

            É preciso entender que Paulo está falando com tanto vigor contra a carne para ensinar aquele povo do seu tempo ainda muito rude, como agir com ética. Hoje não podemos aplicar com todo esse rigor que Paulo deixa entender, pois termina acontecendo o que ele previa, do desejo da carne ser hostil ao Senhor. Se o desejo da carne fosse realmente hostil ao Senhor, estaria formada uma incoerência severa, pois foi o próprio Senhor que criou a carne com todos os seus instintos e desejos.

            Hoje temos o conhecimento científico que a carne que Paulo fala, se refere ao nosso corpo. Ele não sabia que esse corpo é formado por cerca de 100 trilhões de células e cada uma dela é um ser vivo individual que se organizam coletivamente na forma de órgãos e tecidos para formar a constituição do corpo. É do interesse do Pai que haja a reprodução, pois caso contrário ele não teria orientado para crescermos e reproduzirmos, que está ligado diretamente ao ato sexual. Então, a sexualidade também é obra divina e não pode ser conceituada genericamente e sempre que é um ato contra o Criador. Não só o sexo, como qualquer atividade executada em excesso, fora de princípios éticos, constitui uma afronta a lei.

            Sei que sou formado por todos esses instintos e desejos e não posso viver em função deles. Sei que o meu objetivo principal aqui na terra é aprender o Amor, que é fruto do Espírito. Então, mesmo eu sentindo a força dos instintos e dos desejos na minha mente, não posso passar a viver somente em busca desses prazeres. Devo reconhecer que meu objetivo maior consiste nos esforços que devo fazer para amadurecer os frutos do Espírito, que devo viver e perseverar na prática do Amor.

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27/08/2013 00h01
O MEDO E O AMOR

            O Amor é incompatível com o medo. O Amor é a maior força do universo, então, como poderia desenvolver medo por algo? A não ser que tenhamos ainda Amor insuficiente para cobrir a multidão de nossos medos. O perfeito Amor lança fora o medo, já dizia João (1Jo 4:18a). Estamos estagiando num mundo imperfeito, um mundo de expiação, portanto nenhum de nós é perfeito no Amor. Apenas Jesus que veio até nós especificamente de nos ensinar o Amor, podemos considerar perfeito. Mas podemos crescer e progredir no Amor, foi isso que Ele veio nos ensinar, porque podemos ser aperfeiçoados e amadurecidos por meio desse sentimento.

            O fruto do Amor leva tempo para amadurecer, uma só existência não é suficiente, não o veremos maduro nesta nossa vida atual. Mas podemos perceber alguns botões que vão surgindo e o medo da vida se diluindo. Nesse momento sabemos que nosso amor está progredindo.

            Uma vez que o Amor foi colocado no nosso coração por Deus, desde o início da nossa criação, podemos ter dificuldade de expressá-lo, mas é suficiente procurar andarmos na luz daquilo que já possuímos. Nesse ponto é que está a dificuldade. Primeiro, devemos ter a consciência de que possuímos a luz do Amor na forma de semente e pronta para germinar. Se isso não vir à nossa consciência, então eu fico preso aos inúmeros medos que o corpo fabrica e que tem no final a certeza da morte. Desenvolvo medo de perder tudo àquilo que é útil para o meu corpo, para a existência biológica, como pai, mãe, mulher, filhos, dinheiro, poder, educação... uma multidão de medos! Quando eu aprendo que o importante é o espírito e o desenvolvimento da semente que Deus colocou dentro dele, começo a desenvolver o Amor e a dissipar todos os medos gerados ou a ser gerados. Inclusive o mais perigoso de todos eles, o medo da morte, pois sabemos que isso é apenas uma passagem de um plano a outro da existência e que o corpo por mim usado e danificado pela ação do tempo ou dos exageros, agora vai ser recomposto mais uma vez  no seio da Natureza.

            Também sinto que mais nessa lição eu tenho tido uma boa aplicação. O medo da morte não me atemoriza tanto quanto antes. Agora a considero um evento natural e que presta um grande serviço quando nos libera de um corpo incapacitado e gerador de tantas dores. Lembro que na morte de minha mãe eu não senti nenhum tipo de desespero. Achei até um favor que a morte fez em levá-la logo para o outro plano, para aliviá-la de tanto sofrimento que nós, seus filhos, não podíamos aliviar com nossos recursos. Ficou apenas a saudade de uma pessoa querida que partiu para um lugar distante, mas que logo mais nos encontraremos, pois esse lugar distante é a nossa pátria espiritual, onde a vida real é processada.

            Nas lições de amor que Jesus trouxe veio em seu bojo a verdade. É essa verdade que dissipa a ignorância e é a principal auxiliar do Amor na eliminação do medo de nossos corações. Sou eternamente grato a Jesus, que seguindo a vontade do Pai, nos trouxe tão preciosas lições, e para que eu em particular, ficasse livre dos medos que atormentaram a minha infância e adolescência.

 

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em 27/08/2013 às 00h01
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26/08/2013 00h01
O AMOR É UM FRUTO DO ESPÍRITO

            O Amor tem capacidade de crescimento e aperfeiçoamento, porque é um fruto do espírito, e os frutos crescem. Recebemos a semente desse fruto no coração no ato da criação pela vontade de Deus. Quando o fruto amadurece podemos saborear individualmente e em todo o nosso contorno, a alegria, a paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio e contra essas coisas não existe lei, pois essas coisas pertencem á lei maior, a Lei do Amor.

            Jesus na Sua missão de professor dessa forma de amar, disse que era a videira (tronco) e nós éramos as varas. Quem estivesse nEle e Ele consigo, daria muitos frutos. Queria Ele exemplificar com essa comparação, que suas lições deveriam ser colocadas em prática para que Ele como tronco pudesse nutrir as varas (nós, os galhos) para dar os seus frutos.

            Essa comparação foi retomada recentemente pelo trabalho de Allan Kardec (1804-1869) que organizou o trabalho dos espíritos com o objetivo de criar as bases de um novo edifício que se eleva e que deve um dia reunir todos os homens num mesmo sentimento de amor e de caridade. Esse trabalho recebeu o nome de “O livro dos espíritos” e que recebeu a orientação dada pelos próprios espíritos para colocar na cabeça do livro a cepa de vinha que eles desenharam porque ela era o emblema do trabalho do Criador. Todos os princípios materiais que podem melhor representar o corpo e o espírito nela se encontram reunidos. O corpo é a cepa; o espírito é o licor; a alma ou o espírito unido a matéria é o grão. O homem quintessencia o espírito pelo trabalho e não é senão pelo trabalho do corpo que o espírito adquire conhecimentos.

            O pastor Hagin pergunta, por outro lado, quem é simbolizado pelos ramos? O Espírito Santo? Não, nós somos os ramos. Os frutos crescem nos galhos, não no tronco da árvore. Logo, somos os galhos e sabemos que o fruto do espírito refere-se ao produto do nosso espírito humano recriado.

            O fruto do Amor é produzido em nosso espírito nascido de novo, por causa da vida que adquirimos ao permanecermos na videira, nas lições do Mestre Jesus, que chegou a dizer explicitamente: “Não podem os ramos produzir frutos de si mesmo se não permanecer na videira.” O Amor é o principal fruto do espírito cristão renascido, por causa da vida que podemos ter ao permanecer com presença de Cristo em nós.

            O Amor está em nosso coração e cabe a nós que o coloquemos em ação, pois senão não funcionará nem crescerá. Podemos alimentá-lo com textos religiosos e exercitá-lo na prática para o seu crescimento, porque é um fruto! É por isso que podemos aperfeiçoar-nos no amor, pois o fruto pode crescer e ser aprimorado. O fruto não é produzido plenamente maduro, não aparece de repente nos galhos, totalmente crescido e bom para o consumo. Começa como um botãozinho que precisa amadurecer ao obter vida do tronco da árvore.

            O Amor posto em prática traz grandes recompensas. Ele sempre coloca a outra pessoa em primeiro lugar. Posso desejar o melhor para mim, mas quando considero as necessidades do próximo, devo colocá-las em prioridade, pois já atingi a condição de que ao amar assim estou amando a mim mesmo.

            O Amor tem capacidade intrínseca de formar redes, a famosa pirâmide tão contestada no mundo financeiro. Caso eu perceba que a pessoa pela qual desenvolvo Amor está amando outra pessoa ou outras pessoas o estão amando, então o meu espírito automaticamente também passa a desenvolver Amor por essas pessoas. Não deixo minha carne governar-me, esse domínio perverteria minha mente, passaria a ser controlado por maus pensamentos, pelo ciúme, pelo sentimento de exclusão. Prefiro ser dirigido pelo Amor em meu interior e contribuir assim para a formação da família universal, do Reino de Deus.

            Também sinto que passei por mais esse teste, sinto que o fruto do Amor amadurece e prospera dentro de mim, que o confesso e atuo à sua altura. Ele é revelado por mim por meio das palavras e ações. Procuro agir sempre de acordo com o sentimento divino e percebo como aumenta minha capacidade de amar, apesar das inúmeras falhas que possuo e de me sentir ainda muito longe da perfeição. Mas já tenho em meus galhos botõezinhos do fruto do Amor!

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em 26/08/2013 às 00h01
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25/08/2013 00h01
O AMOR É PACIFICADOR

            Pedro dizia que “Acima de tudo, porém, tende Amor intenso uns para com os outros, porque o Amor cobre multidão de pecados (1Pe 4:8).

            Todos nós como seres imperfeitos que ainda somos, estamos sempre errando, pecando contra a Lei do Amor. Mas se entendemos a natureza do nosso erro e procuramos aplicar o Amor ao nosso redor, essa ação irá cobrir, anular a multidão dos nossos pecados.

            Devemos ter a compreensão e a atitude de fazer desse Amor o maior alvo de nossa vida. Procuremos com sinceridade o Amor e adquiri-lo, fazer dele o nosso alvo, a nossa grande busca na vida. Quantos de nós podemos dizer com honestidade, que fizemos desse sentimento nosso grande alvo?

            Afinal de contas, o Amor operando por nosso intermédio e alcançando os outros, pode transformar qualquer pessoa, até mesmo o criminoso mais vil, porque desse modo, é possível encher de ternura o coração mais endurecido. Não há quem não possa ser transformado a partir de uma atitude afetuosa.

            Sei que devido a minha postura e paradigmas contrários a cultura vigente, mesmo por causa do Amor que defendo e pratico, desenvolvo muita intolerância, raiva e ressentimentos por desejos individuais não correspondidos. Sou vítima, dessa forma, de muita agressão e rejeição. Mas consigo manter o padrão do Amor vibrando em meu coração e procuro a pacificação nos momentos mais adequados. Sei que no auge de uma crise de raiva, quando a frustração dos desejos são percebidos de forma irreversível, nenhuma ação amorosa é reconhecida. Tenho que deixar o tempo funcionar e mostrar com ele a constância do Amor. Entra novamente o Amor com o papel de cobertor dos pecados, dos erros cometidos. Lentamente os sentimentos irão se harmonizando e novamente prevalece o Amor que nunca deixou de existir. Nesse caso podemos observar a essência da pacificação.

            Por tudo isso foi que Jesus passou a ser considerado o Príncipe da Paz e o embaixador do Amor.

            Mais uma vez eu percebo que o meu comportamento está sintonizado com mais essa faceta do Amor, procuro promover a paz ao meu redor, não sei conviver em conflito com quem quer que seja, e quando observo que isso pode prosperar com quem convive ao meu lado, prefiro morar sozinho como estou agora, desde que a Paz reine em meu lar, que eu não exclua ninguém.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 25/08/2013 às 00h01
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