Há muitos tipos de agressores, entre eles os agressores verbais e aqueles que soltam acusações. Na agressão verbal vale lembrar a seguinte frase: “se você não tem nada agradável para dizer, fique de boca fechada.” O problema é que sempre alguém tem algo desagradável para dizer, que de um jeito estranho deve ser agradável para si mesmo, porque ferir o outro traz alegria para quem precisa ser feliz.”
Sobre os acusadores, podemos lembrar a atitude de Jesus frente a turba que levou para ele uma mulher acusada de adultério. Era uma armadilha, pois se o Mestre perdoasse a mulher estaria indo de encontro a Lei de Moisés, que defendia esse tipo de punição. Se condenasse a mulher, estaria indo de encontro às suas próprias lições sobre a Lei do Amor. O Mestre permaneceu cabisbaixo, rabiscando algo na areia, e simplesmente advertiu: “quem estiver sem pecado, que atire a primeira pedra.” Aquelas pessoas ficaram intimidadas pela autoridade de Jesus, e sabendo em sua consciência que também eram portadores de inúmeros pecados, logo todos se dissolveram, ficando apenas a mulher e o Mestre. Esse perguntou a ré, onde estavam seus acusadores. Ela disse que todos foram embora. Então Ele disse, eu também não lhe acuso, vai embora e não peques mais.
Esta lição nos mostra o quanto estamos comprometidos com erros que não conseguimos evitar, e portanto não devemos ser tão rigorosos com o próximo que talvez tenha cometido um pecado menor do que aquele que está em nossa consciência.
O maledicente é aquela pessoa que, do ponto de vista espiritual, se assemelha a um vaso cheio de podridão, cujos vapores infestam o ar e prejudica quem está próximo. Tem a visão empanada pela treva da suspeita, intranquilidade e dúvidas. Não consegue perceber a fluidez do Amor que pode passar por perto dela, e nesse ponto o escritor William Shakespeare deu uma boa contribuição: “Duvida que o sol seja claridade; duvida que as estrelas sejam chamas; suspeita da mentira na verdade; mas não duvida deste que te Ama.” Ele mostra a importância do Amor, que jamais pode ser colocado em dúvida.
Os maledicentes elaboram conceitos negativos e fazem-se armas destruidoras, dispara dardos venenosos em todas as direções. Alimentam as sombras com negros prognósticos e jogam ácidos nas feridas recém abertas. Eles não poupam ninguém. Examinam com precipitação, conclui apressadamente e divulga com azedume. As vidraças da alma estão sempre sujas e não vê o sol que brilha e o caráter limpo do próximo que se mantém justo.
Chico Xavier já advertia, que devemos fugir à maledicência, que o lodo agitado atinge a quem o revolve; também Mahatma Gandhi dizia, “assim como uma gota de veneno compromete um balde inteiro, por menor que seja, estraga nossa vida.”
Qual deverá ser nossa atitude cristã frente a essas pessoas? Devemos eleger o silêncio e a prece com prioridade, evitando ferir ou protestar com os estímulos delas. Devemos nos precaver do mal e da peçonha das acusações indevidas, evitar censurar, pois também temos limitações. Quando não tivermos nada de bom para dizer, simplesmente devemos nos calar.
Pois, olhando essas pessoas maledicentes por outro prisma, onde está a verdade? Será que aquele que arde nas labaredas do erro, pode estar lutando contra as chamas, cuja censura nossa vai alimentá-las? Será que quem tombou vítima do pecado, pode estar lutando para se recuperar, e nossas acusações são forma de peso que lhe arrasta ainda mais para o fundo do poço? Será que o náufrago moral, que se debate na tormenta, irá precisar do fel de nossa língua para o deixar definitivamente afogado?
Ao invés de ser o carrasco implacável, podemos ser aquele que leva água ao incêndio voraz, que estende a mão ao acidentado moral e se presta como tábua de compreensão ao desarvorado.
Temos que observar bem para poder agir. Identificar em cada coração algo positivo, mesmo que haja muita ferrugem ao redor; não precisa de pressa para observar o espirito que se debate no cipoal de instintos da carne; acendamos a lâmpada da bondade onde a noite se estende; reconheçamos que os infelizes já se encontram justiçados pela própria providência.
Sê tu a clara face da manhã para eles, os desorientados da trilha do Bem, em nome do radioso sol do Amor que nunca se põe em nossos corações. O Dalai Lama já fizera essa importante observação: “Amor, compaixão e preocupação pelos outros são verdadeiras fontes de felicidade.”
O Mestre também ensinava em suas parábolas, com muita compaixão, ao falar do “Bom Samaritano”, do Óbolo da Viúva”, do “Filho Pródigo”, do “Semeador”, do “Cobrador de impostos”, do “Centurião Estrangeiro”, da “Mulher Adúltera”, entre tantos outros exemplos.
Mas um só pecado ele condenava com veemência, a maledicência, a hipocrisia tão presente nos escribas e fariseus do seu tempo.
É um pensamento lógico imaginarmos que cada um de nós deve manter um foco naquela que surge na sua consciência como uma vocação, mesmo que esteja ligada hereditariamente às funções dos pais. Mesmo assim existe as influências do meio ambiente que pode redirecionar uma possível tendência hereditária, mas acima de tudo isso está colocado as influências divinas coordenadas pelo Pai, que apresenta diversos caminhos onde cada um pode trilhar, com menor ou maior esforço, com menor ou maior precisão no objetivo divino.
Tenho o meu exemplo, o meio familiar e social em que fu criado e educado, jamais iria supor que eu chegaria a ser médico, professor universitário e elaborador de textos como este. Porém, acima de tudo estava o Pai divino e a minha vocação. Aproveitei os caminhos que Ele me ofereceu, entrei até em algumas trilhas políticas, mas recuei, pois vi que o propósito de Deus não estava ali. Recuei para meu reduto universitário para exercitar o meu livre pensar, e cada vez mais me aproximei das trilhas espirituais onde via com mais clareza a vontade de Deus.
Chego agora num momento político grave onde o meu país se encontra em grave crise financeira, administrativa e principalmente ética. Os valores tão poeticamente difundidos da República, parece que se dissolvem no ar, e o que subsiste são os interessem egoístas de grupos minoritários em função de suas fortunas ou ideologias. O que é mais grave, o próprio processo educativo onde todos nós somos formados, se mostra corrompido por ideologias que fogem ao interesse popular e usam a miséria para alavancar um tipo de poder, absolutista e tirano, que chaga às raias e profundidade do holocausto.
Neste momento sou chamado a me posicionar. Sei, do ponto de vista espiritual, que quanto mais sabemos, mais responsável nos tornamos. Pois bem, tenho agora uma fagulha da verdade histórica do meu país, sinto que fui enganado por todos esses 65 anos de vida, defendendo até causas que nas suas origens são indefensáveis...
Uma dessas causas é a República. Porque me tornei tão defensor dos valores republicanos se nunca tive uma comparação honesta com os valores imperiais? Porque a família imperial é tão combatida, enquanto ninguém percebe os interesses de tantas famílias que lutam para atingir esse mesmo nível de poder, só que com outro nome e outras formas de exercer o poder?
Então surge a motivação para a construção deste texto. A motivação que cada um possui desde o berço para o exercício de alguma função. Entre essas funções está a de legislar, julgar, administrar uma comunidade ou uma nação, todas sempre dentro de algum nível de atitude política. Dessas, a mais complexa é a administração de um país, portanto, aqueles vocacionados dentro de determinada família deveriam ser preparados desde a infância, para o exercício do cargo. Fica compreensível que todas as famílias de determinado país não poderiam ser preparadas para o seu governo. Portanto fica lógico a importância de uma Monarquia, uma família preocupada principalmente com os interesses da nação, e não com os seus próprios interesses, como acontece hoje na República.
Sei que esse tema é por demais extenso e entra em diversos vieses, impossível de serem todos abarcados neste simples artigo. Mas teremos oportunidade de seguir adiante.
O impeachment que desalojou o PT do poder no Brasil, desencadeou uma série de reações em diversos setores que se sentiam beneficiados pelas ações políticas desse partido, mesmo que manchadas pela corrupção. O setor que mais chama a minha atenção é a Universidade, pois esta é o cérebro da nação, e se deixou contaminar pelo marxismo cultural. Assim acontecendo, a Universidade perde a sua missão de focar no universo e passa a militar sobre os interesses particulares, e pela lógica dos beneficiados, o grande objetivo a ser defendido é o partido que os favoreceu, não importa a ética de como isso aconteceu.
A essência da Universidade é se debruçar sobre todos os fatos disponíveis e procurar desenvolver o raciocínio mais lógico possível. Claro, o raciocínio mais lógico para alguns pode ser menos lógico para outro grupo que tenha uma linha de raciocínio diferente. Os argumentos dos dois grupos, ou mais, tem que ser identificado pela Universidade (pesquisa) e em seguida repassados, todos eles, aos alunos (ensino) e inclusive ampliar essa forma de comportamento para além dos muros dos campi (extensão).
Quando determinado grupo aparelha a administração universitária e passa a defender com exclusividade os interesses do seu partido, esse grupo consegue destruir o ideal universitário e qualquer pessoa que percebe esse grupo atuando, logo identifica a particularidade que o identifica.
Essa situação esdrúxula dentro da Universidade chega a tal ponto que criminosos identificados e condenados pela Justiça, são ainda defendidos e elogiados dentro das atividades acadêmicas; jargões como, “isso é golpe” passa a ser aceito sem um mínimo de consideração a todo esforço jurídico e parlamentar para conduzir um processo de impeachment que está previsto na Constituição.
Fico a perguntar... onde está o raciocínio lógico que deveria ser a tônica universitária? Porque os melhores cérebros da comunidade deixaram se contaminar pelo marxismo cultural, e agora não conseguem sair da miopia em que se encontram? Não quero entrar com o argumento de que essa militância dentro das universidades tenha como motivação os interesses egoístas, individuais e corporativos, em detrimento da nação. Nação esta que é a real patroa de todos os acadêmicos que ali produzem suas teses... teses essas divorciadas dos interesses de quem lhes custeia.
Um fenômeno espiritual, a fascinação, está cada vez mais frequente entre os brasileiros, mesmo que eles nem saibam o que está acontecendo. Isso se observa do ponto de vista coletivo, no ambiente político, com o integrantes, geralmente militantes, bastante envolvidos com o fenômeno.
O médium e orador espírita Raul Teixeira, fala o seguinte sobre o caso, com base em Allan Kardec (Livro dos Médiuns):
A fascinação tem consequências graves. É uma ilusão produzida pelo ação direta do Espírito sobre o pensamento do médium e que, de certa forma, lhe paralisa o raciocínio, relativamente às comunicações. O médium fascinado não acredita que o estejam enganando: o Espírito tem a arte de lhe inspirar confiança cega, que o impede de ver o embuste e de compreender o absurdo do que escreve, ainda quando esse absurdo salte aos olhos de toda a gente. A ilusão pode mesmo ir até ao ponto de o fazer achar sublime a linguagem mais ridícula. Fora erro acreditar que a este gênero de obsessão só estão sujeitas as pessoas simples, ignorantes e baldas de senso. Dela não se acham isentos nem os homens de mais espírito, os mais instruídos e os mais inteligentes sob outros aspectos, o que prova que tal aberração é efeito de uma causa estranha, cuja influência eles sofrem. Já dissemos que muito mais graves são as consequências da fascinação. Efetivamente, graças a ilusão que dela decorre, o Espírito conduz o indivíduo de quem ele chegou a apoderar-se, como faria com um cego, e pode leva-lo a aceitar as doutrinas mais estranhas, as teorias mais falsas, como se fossem a única expressão da verdade. Ainda mais, pode leva-lo a situações ridículas, comprometedoras e até perigosas. Para chegar a tais fins é preciso que o Espírito seja destro, ardiloso e profundamente hipócrita, porquanto não pode operar a mudança e fazer-se acolhido, senão por meio da máscara que toma e de um falso aspecto de virtude. Os grandes termos – caridade, humildade, amor a Deus – lhe servem como que de carta de crédito, porém, através de tudo isso, deixa passar sinais de inferioridade, que só o fascinado é incapaz de perceber. Por isso mesmo, o que o fascinador mais teme são as pessoas que veem claro. Daí o consistir a sua tática, quase sempre, ao inspirar ao seu intérprete o afastamento de quem quer que lhe pode abrir os olhos. Por esse meio, evitando toda contradição, fica certo de ter a razão sempre.
Este é um cuidado que devemos ter, de ser o primeiro a fazer a crítica daquilo que pensamos ou desejamos.
Seguindo o raciocínio de compreender o que aconteceu com o Brasil nos últimos anos, principalmente no governo de 13 anos do PT, encontro no whatsapp um texto assinado por João César de Melo, em 22-02-18, que reproduzo abaixo.
Petista e isentões estão indignados com a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro. Pior: não aceitam a responsabilidade do Partido dos Trabalhadores (PT) sobre a explosão da violência urbana. Aliás, não aceitam que o PT seja responsabilizado por nada de errado. O máximo que fazem é reconhecer que o partido cedeu ao (P)MDB. Foi contaminado. Coagido. Coitado!
Agora, diante das especulações de que Michel Temer pretende utilizar a intervenção no Rio para construir sua candidatura à “reeleição”, petistas estão dando novos faniquitos como se Temer não tivesse nada, nadinha, a ver com eles.
Vamos aos fatos.
O PT cresceu apontando culpados pelos problemas brasileiros. Primeiro, José Sarney. Depois, Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso.
Por mais de vinte anos, Lula e seus partidários gritaram que o Presidente da República e o partido que o abriga têm responsabilidade direta sobre tudo o que acontece no país.
Foi assim que o Partido dos Trabalhadores conquistou o apoio da imprensa, de artistas, dos “intelectuais”, das representações estudantis, dos funcionários públicos, dos sindicatos e movimentos disso e daquilo.
Como solução, os petistas diziam que o Brasil precisava ser governado por pessoas abnegadas e comprometidas com os interesses dos mais pobres. Não por acaso, essas pessoas eram eles mesmos.
Com esse discurso o PT chegou ao poder.
Lula teve tudo para construir um país melhor, mais justo, fácil e seguro. Teve apoio dentro e fora do Congresso. Contava com aprovação popular na casa dos 80%.
Lula teve dinheiro. A arrecadação do governo federal duplicou em seu governo. Nenhum outro presidente teve condições tão boas para governar, fazer o certo, melhorar o Brasil. Mas Lula não quis. Optou para chamar para junto de si todos os párias da política nacional. Abraçou Sarney e Collor. Repartiu a máquina política entre (P)MDB e outros partidos aliados. Para financiar suas campanhas eleitorais e seus militantes, o PT institucionalizou e expandiu a corrupção brasileira a níveis nunca vistos, segundo delatares da Lava Jato.
Lula é o PT. O PT é o Lula.
Foi Lula quem escolheu Dilma para sucedê-lo. Foi Lula que apoiou Michel Temer para ser o vice dela.
Programas de crédito subsidiados pelo BNDES, emissão de títulos da dívida, Medidas Provisórias, nomeação de diretores em estatais... Tudo isso depende da assinatura do Presidente da República.
O esquema entre Temer e a JBS foi iniciado e alimentado durante os governos Lula e Dilma.
Lula e Dilma fizeram campanha para Sérgio Cabral e Eduardo Paz.
Lula e Dilma nunca manifestaram interesse em acabar com o foro privilegiado, nem com os super salários e pensões que estão corroendo as contas públicas.
Foram Lula e Dilma que entupiram o Estado com militantes e amigos deles.
Depois de 13 anos de PT, os jovens pobres continuam saindo das escolas mal sabendo escrever seus próprios nomes. Cerca de 27% dos brasileiros são analfabetos funcionais e 30% dos brasileiros nunca leram um único livro na vida.
O PT recebeu um país com taxa de evasão escolar de 7,6% e entregou com 16,5%.
Quando Lula foi eleito, 9,5% dos jovens não trabalhavam. Quando Dilma saiu, esse percentual estava em 25,8%.
Depois de 13 anos de PT, metade dos domicílios brasileiros continuam sem acesso a rede de esgoto e 30% não tem acesso à agua tratada.
Depois de 13 anos de PT, metade dos trabalhadores continuam ganhando menos de um salário mínimo por mês, 20 milhões de pessoas ganham menos de R$ 140,00 e quase 9 milhões de pessoas encontram-se na extrema pobreza com renda abaixo de 70 reais.
Depois de 13 anos de PT, metade dos nordestinos dependem do Bolsa Família para viver.
Depois de 13 anos de PT, mais de 60 mil pessoas são assassinadas por ano e a taxa de elucidação de homicídios chega a ser de 4% no Pará. Outros 21 estados sequer sabem quantos homicídios são elucidados anualmente.
Nunca antes na história deste país os bancos lucraram tanto quanto nos governos Lula e Dilma.
Ambev, Elke Batista e suas empresas, JBS, Lojas Riachuelo, OAS, Odebrecht e tantas outras grandes empresas foram infladas com dinheiro que o roubou dos brasileiros.
O PT roubou mais de R$ 70 bilhões dos funcionários da Caixa Econômica, do Banco do Brasil, da Petrobrás e dos Correios. Roubou mais de R$ 100 milhões de milhares de funcionários públicos. Segundo o TCU, 578 contratos da Reforma Agrária e mais de 1,1 milhão de cadastros do Bolsa Família estavam irregulares.
Junto com outros partidos, o PT roubou R$ 42 bilhões da Petrobrás.
É preciso repetir: era o PT que ocupava a Presidência da República. Era o PT que tinha o poder das decisões.
Antes de ser afastada, Dilma cortou bilhões de reais em verbas de todas as áreas.
Considerando que a esquerda acredita que uma pequena minoria da população enriquece às custas da pobreza da grande maioria, devemos concluir que o PT foi o maior vetor de desigualdade social da história deste país,
Pesquisa publicada pelo IPEA mostra que a única parcela da população que teve aumento de renda durante o segundo mandato de Dilma foi a dos super ricos, pessoas com renda acima de R$ 150 mil por mês. O restante da população teve redução na renda.
Os bancos, por exemplo, lucraram durante o governo Lula, oito vezes mais do que no governo de FHC.
A intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro só está acontecendo porque durante 13 anos o PT ignorou a pauta, mantendo as fronteiras escancaradas para a entrada de armas compradas por criminosos e incentivando a delinquência.
Durante os governos do PT, a criminalidade explodiu nas regiões mais pobres do Brasil. No Amazonas, Ceará, Maranhão, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins, o número de homicídios aumentou 100%. No Rio Grande do Norte o aumento foi de 232%.
Como se fosse pouca culpa, Lula e o PT ainda se dedicam a atacar a Lava Jato, o que beneficia dezenas de políticos corruptos, incluindo o tucano Aécio Neves.
O PT tem culpa até no colapso econômico da Venezuela, uma ditadura socialista que foi financiada com empréstimos bilionários do BNDES.
O Partido dos Trabalhadores não promoveu “avanços sociais”. Os “milhões de brasileiros tirados da pobreza” são um golpe de marketing baseado na mudança dos critérios de identificação de classes sociais, a partir do qual só pode ser considerado pobre o cidadão com renda abaixo de R$ 291 por mês. Acima disso, a pessoa já é “classe média”.
Resumindo, o PT promoveu apenas corrupção e desperdício de dinheiro dos pagadores de impostos em larga escala, resultando na maior recessão da história do país e afetando principalmente os mais pobres.
Portanto, pode gritar, sim, é tudo culpa do PT.
O texto é um tanto longo, mas necessário para termos uma compreensão mais clara do que foi esse período governado pelo PT. Pode ter alguns exageros na perspectiva de quem avalia os fatos.
Uma pergunta que não quer calar: como é que um partido como o PT consegue conquistar tanto apoio, em tão pouco tempo, mesmo entre pessoas inteligentes e honestas, dentro das Universidades ou Igrejas. Mesmo correndo o risco de ser rigoroso na conclusão, imagino que essas pessoas foram beneficiadas direta ou indiretamente, sem a preocupação de ver a ética do que acontece dentro dos diversos relacionamentos.
Também sinto falta de um soberano, com o poder de destituir dos cargos públicos todo mau caráter que tenta espoliar a nação apoiado por diversos entes semelhantes ao seu mau caráter.