Paulo, apóstolo, ensinava que aprendêssemos a nos aplicar às boas obras, nas coisas necessárias, para que não nos tornássemos infrutuosos. (Tito, 3:14).
Cada um tem uma vocação, recebe determinada missão, mesmo que não tenha uma compreensão coerente com a verdade. Mas se estamos sintonizados com Deus, temos fé na sua bondade e sabedoria de Pai, criador do Universo e tudo que nele existe, nossas ações devem ser boas, necessárias para que todos tenham oportunidade de seguir uma evolução positiva, na matéria e na energia.
A fé em Deus é o primeiro passo que devemos empreender na nossa caminhada. Como a energia do amor pode ser comparada com a energia do Criador, a crença em Deus nos leva a crer na bondade, uma consequência do amor, e se torna indispensável nos movimentarmos com ela, no serviço de evolução, de elevação.
É preciso compreender a fé, essa condição mental que nos leva a acreditar no transcendental, no que está fora do alcance dos nossos sentidos corporais. O passo seguinte é que nos apliquemos a trabalhar cada dia com a bondade, ferramenta do amor, expressão do Criador.
Todos devemos aprender o caminho da iluminação, pois se não nos dispormos a praticar, não passaremos de atitudes verbalistas.
Existem problemas palpitantes ao nosso redor, de todas as circunstancias, que podemos resolver dentro de nossa vocação, da intenção de fazer a vontade de Deus.
Tenho um bom conhecimento da Verdade, acredito, por isso não posso esquecer de realizar as boas obras, principalmente aquelas que estão dentro da missão que Deus construiu na minha consciência. Tenho esperança de fazer isso, mesmo que eu me sinta tão impotente e ingrato com relação ao compromisso que tenho com Deus, o meu criador e que espera a realização do que já sei que tenho de fazer. Não posso esquecer os pequeninos deveres que estão cobrando a sua realização, que são a base de tudo que devo fazer. Não posso me associar a legião de servidores incapazes de trabalhar pelo bem, aprisionados em falsas narrativas ideológicas que trazem mais o mal do que o bem.
A natureza nos mostra situações de incapacidade na prática do que é positivo, construtivo: lindas árvores que se cobrem de flores e jamais frutificam; nuvens que bailam no céu azul prometendo chuva e que se desfazem sem qualquer benefício à terra sedenta.
Mesmo dentro das igrejas, podemos observar muita inutilidade. Crentes promissores e infrutuosos, que a todos iludem pelo aspecto brilhante, mas sem realizar.
Chegará o dia que todos nós, quer sejamos conscientes ou inconscientes de nossa missão, reconheceremos a importância de aplicar nossa vida ao trabalho no bem, certificado de que é sempre melhor fazer para ensinar depois, do que ensinar sempre sem fazer nunca. O trabalho no bem deve ser idealizado, divulgado e realizado.
Apliquemo-nos a fazer assim.
Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.
XLVI
Os métodos de Bormann são contundentes, mas eficazes. Ele força a aquisição de terras ao redor, que inicialmente formam um modesto chalé na montanha, para criar um enorme império que se torna a corte de Hitler.
À medida que Berghof toma forma, Bormann faz o que sabe melhor, faz todos trabalharem sem parar para realizar os desejos do Führer. Ele coordena bem de perto e, claro, é um grande supervisor. Um intimidador. Ele inferniza os capatazes, mas o serviço é feito.
Enquanto Bormann começa a fazer seu nome, seu chefe, Rudolf Hess, está ocupado demais para ver que seu vice está passando à sua frente. E mesmo após aproximar Bormann do Führer, ele não aprende a lição. Está prestes a cometer o mesmo erro.
Albert Speer é um jovem arquiteto que trabalha em projetos no ministério de Hess, inclusive nos comícios de Nuremberg, onde os leais vão reafirmar sua lealdade ao Führer e ao Partido Nazista. Speer projetou uma águia enorme para ser o pano de fundo. Sem querer assumir a responsabilidade pela aprovação do desenho, Hess o manda até Hitler. É um encontro que mudará a vida de Speer. Hitler se entusiasma com o jovem talento, um arquiteto glamoroso, e o pôs para trabalhar em um incrível projeto nazista.
Então, por um tempo, Speer está em um mundo de sonhos, passando a ter muitas conquistas. Está no controle das coisas e conta com a apreciação de Hitler. Logo é nomeado arquiteto oficial de Hitler. Ele está fascinado, veio do nada e passou a ser um membro remunerado do círculo em menos de quatro anos.
Após seu projeto da águia, o jovem talento tem mais grandes ideias para o encontro anual. Ele quer algo marcante para o comício de Nuremberg. Ele soube que nos EUA eram usados holofotes apontados para o céu e que, se ficassem virados para cima, pareciam colunas romanas sem fim.
Mas as ambições de Speer o colocam em conflito com um dos pesos pesados do Reich. Ingenuamente, ele acha que pode pedir à Luftwaffe 130 holofotes de defesa antiaérea emprestados. Mas ele está mexendo com o homem errado. O comandante Hermann Göring se revolta, dizendo que é um risco para a segurança nacional.
Göring diz que não, ele não podia pegar equipamentos da Luftwaffe e usar em um evento cerimonial. Claro que ele só está com ciúmes de que Albert Speer tenha virado o queridinho. Isso revela que seu ego pode ser atingido.
Speer passa por cima de Göring e vai falar direto com o Führer. Hitler concorda com seu garoto de ouro e vai contra o condecorado herói de guerra. Tem-se ali um arrivista insolente, um jovem presunçoso recém-chegado que fica falando no ouvido do Führer, e isso é irritante.
Speer consegue o que quer e sua chamada Catedral de Luzes torna-se uma imagem icônica da propaganda nazista. O novato no círculo de Hitler ganhou do corpulento nazista, mas arrumou um inimigo que não vai perdoar nem esquecer. É esse tipo de coisa que provoca pessoas como Göring, e Speer acha que só precisa ter um pouco de cuidado.
Um jovem talentoso pode ser cooptado por qualquer sistema de poder, principalmente aquele que se mostra vitorioso e de certa forma aceito pela maioria, incluindo até críticos. A questão é conseguir observar os construtos do mal que estão bem disfarçado e as vezes nem tanto. Como aceitar o que aconteceu na Noite dos Cristais, com tanta violência contra os judeus e não partirem para uma ação de solidariedade? Este é o caminho do jovem Albert Speer. Entrou no covil do mal, mas será que ele, se considerando uma pessoa boa, irá identificar o mal que está ao seu redor ou terminará sendo cooptado?
Interessante procurar saber como o mal pode se desenvolver e ameaçar todos os países do mundo. O que se passou na Alemanha Nazista sob o comando de Hitler e seus asseclas, abordado pela Netflix em uma série sob o título “Hitler’s circle of evil” serve como um bom campo para nossas reflexões.
XLV
O posto de vice de Hess, em Munique, é apenas um trampolim para Bormann. Ele age bem de forma servil, mas é uma fachada. Bormann está determinado a chegar ao centro do poder, custe o que custar. Esse homem é implacável, muito ambicioso e fará de tudo para agradar Adolf Hitler. É um verdadeiro bajulador. Ele parece um mafioso. E tem memória fotográfica. Então, para alguém tão atento aos detalhes, há muitas oportunidades para subir de posição bem rápido. E é exatamente o que ele faz. Graças à oportunidade que seu chefe Hess involuntariamente lhe deu.
Martin Bormann entende como a Baviera é importante para o Führer. Hitler conheceu a cidadezinha de Berchtesgaden 12 anos antes e se apaixonou pela região. Ele alugou e depois comprou uma casa de férias perto de Obersalzberg. A casa se chamava Haus Wachenfeld. Ele passou bastante tempo naquela casa e acabou comprando-a. agora a casa está sendo reconstruída como peça central de um enorme complexo na montanha.
Outros podem ver o projeto Berghof como um trabalho administrativo, mas Bormann é astuto e percebe que realizar essa tarefa pode ser sua passagem para o sucesso. Tem o potencial de coloca-lo em contato direto e frequente com o Führer.
Para Bormann, poder construir o lugar favorito de Hitler no mundo é uma grande oportunidade para ele. Ele sabe disso e vai agarrá-la com força.
Enquanto a ambiciosa reconstrução do retiro de Hitler continua, o país todo está passando por uma revitalização. Mesmo os maiores detratores do Partido Nazista viam a Alemanha daquela época, o que o regime causava, e concordavam que não estava mau. O desemprego estava caindo, o PIB, aumentando. Talvez Hitler e o Partido Nazista estivessem fazendo o milagre econômico prometido.
Uma nova Alemanha está tomando forma. Em março de 1935, houve a primeira transmissão televisiva na Alemanha. Poucas pessoas recebiam a transmissão, era um experimento em estágio inicial.
A TV era um grande símbolo de modernidade, e tudo de moderno era executado pelos nazistas, porque isso mostrava o Terceiro Reich como um movimento futurista. Está em reconstrução, voltando a crescer. Tudo isso pode ser propagado por meio de rádio, televisão e filmes. A mensagem está sendo transmitida, e todos na Alemanha, e fora dela, começam a acreditar. E Bormann não quer que nada reflita essa crescente confiança no novo Reich com mais força do que a construção do Camelot do Führer nos Alpes Bávaros. Mas há um problema. Para realizar seus planos opulentos, ele precisará adquirir mais terras. É um desafio que ele encara com sua típica brutalidade. Bormann visita os vizinhos dizendo para venderem e se mudarem. É um pedido difícil de se recusar.
Ao lado de Berghof havia um hotel, e o dono não queria vender. Mas os métodos de Bormann são persuasivos. Ele está determinado a comprar o local, ele aborda o dono, que está relutante, se recusa a vender. A resposta de Bormann é rápida e impiedosa. Ele envia o dono para o campo de concentração de Dachau. O dono muda de ideia sobre a venda. Bormann oferece uma quantia que era o valor de mercado da época, mas no último minuto, ele paga bem menos. Ele deixa de pagar grande parte do valor acordado.
Quanto o poder do Estado cai em mãos impiedosas, perversas e ambiciosas, o povo sofre sem tem a quem recorrer. Por isso é importante sabermos com segurança a quem colocaremos o poder nas mãos. Por isso nas democracias, o eleitor que tem o poder do voto nas mãos, não pode negociar este poder por migalhas ou mesmo por cargos mais significantes. Sentimos isso no Brasil, quando as esquerdas conquistaram o poder central com base em falsas narrativas, com falsas promessas, enganando muitos, inclusive eu. E o que aconteceu. A quase destruição do potencial financeiro da nação, com a corrupção correndo franca em todos os setores da economia, quase destruindo a nossa potente Petrobrás.
Fui encontrado por um vídeo interessante que tem o endereço https://youtu.be/qpxdyi-00-A e o título: “Grande reset ou Grande Despertar”. Irei transcrevê-lo aqui, pois acredito que sirva para nossa compreensão do grande conflito que se desenrola ao redor do mundo. Peguei o vídeo no caminho, por isso não tem o início.
...Porque quando você controla todos os canais de informação, nada mais importa. Neste momento, a grande mídia, a redes sociais, forças governamentais e até celebridades, estão cobrindo a nossa visão com a narrativa de que o Biden venceu, enquanto censuram todas as evidências de fraude ocultado a verdade bem real de que a nossa nação está enfrentando a sua maior ameaça desde a revolução americana. Porque como os nossos pais fundadores sabiam muito bem, no momento em que deixamos de ter liberdade de expressão e uma imprensa livre para fiscalizar o governo, não mais temos uma democracia. E vou ser direto com você agora: qualquer um que tenha escapado da China comunista, Rússia, Cuba ou Coréia do Norte, consegue ver os sinais escritos nas paredes.
Em 1963 as metas comunistas para derrubar os Estados Unidos entraram nos registros do Congresso. Elas afirmavam: “Capture um ou ambos os partidos políticos”, “infiltre a imprensa”, “Ganhe controle de posições chave na rádio, TV, e indústria cinematográfica”.
Depois desta eleição é bastante claro que estas metas foram alcançadas. E quanto mais observa a fundo mais vê que todos os caminhos levam à China. Ou mais especificamente, o Partido Comunista Chinês. O PCC.
Adivinhe quem é dono de uma grande parte de Hollywood? Incluindo os estúdios AMC e os estúdios da Legendary? Adivinhou: o PCC. Adivinhe quem pagou milhões de dólares para os jornais da grande mídia? Incluindo o Wall Street Journal e o New York Times? Para publicar a sua propaganda? O PCC. E adivinhe quem deu à família Biden bilhões de dólares? Sim, o PCC.
Agora entende, porque é que o Biden é o queridinho da mídia? No sentido oposto, quem foi o maior espinho para o PCC? Quem se ergueu contra as suas práticas comerciais abusivas? E os castigou com bilhões de dólares em tarifas? Quem desmantelou o seu estrangulamento da indústria? E trouxe fábricas americanas e empregos de volta para casa? Quem travou a pilhagem de propriedade intelectual americana? Quem implementou fortes penalidades pela violação de liberdades religiosas? E finalmente: quem teve a coragem de dar nome aos bois e corretamente apontar o dedo ao PCC por ocultar um vírus que tem arruinado o planeta inteiro? O Presidente Trump.
Agora você entende porque o odeiam tanto? Eles têm estado atrás da América, andado atrás de você e de mim, por décadas. E o plano deles estava basicamente completo. Isto é, até o Presidente Trump se colocar no seu caminho.
Neste momento estamos numa batalha por nossa República, o inimigo já está dentro dos portões, mesmo aqueles que nos quais pensávamos que podíamos confiar nos viraram as costas. Eles não estão lutando com armas e bombas. Não. Mas com palavras, ideias e narrativas. Porque aquilo pelo qual lutam, são as nossas mentes.
Em 1956, o líder comunista Krutchev disse: “Iremos tomar a América sem disparar um tiro”. “Não temos que invadir os EUA”. “Nós iremos destruir vocês a partir de dentro”. Espero que consiga ver agora que o inimigo invisível é o comunismo. E que o vírus mais mortífero é o Partido Comunista Chinês. Se infiltra silenciosamente num país através dos vícios de políticos corruptos, empresários e pessoas com poder e influência. Se infiltra por cidades e lugares, corpos e mentes, não deixando pedra por virar, nenhuma alma por tocar, num rastro de morte e destruição no seu caminho. Planta as suas sementes convencendo-nos de que as mentiras são verdade, o Mal é Bom, e o ódio é amor, que a divisão é unidade e que os nossos inimigos somos nós, homens contra mulheres, ricos contra pobres, negros contra brancos, esquerda contra direita. Ganha raízes quando nos sentimos impotentes, medrosos e sozinhos. Apaga nossa história e difama nossos fundadores. E ensina as nossas crianças a se odiarem, às suas famílias e a sua pátria. Ridiculariza as nossas crenças, subverte os nossos valores e ataca o nosso modo de vida. Até exige que nós nos ajoelhemos em vergonha. Mas nós não nos envergonharemos. Não irão nos colocar mais areia nos olhos. Porque nós sabemos quem somos. Nós lutamos para escapar à tirania. Nós sangramos para acabar com a escravidão. Nós temos reverência pelos homens corajosos que morreram para assegurar a nossa liberdade. Nós damos as boas-vindas a pessoas de todas as raças e religiões. Nós amamos nossos vizinhos. Nós ajudamos os pobres. Nós estimamos as nossas famílias. Nós trabalhamos duro pelo eu temos. Nós nos unimos em tempos de dificuldades. Nós sabemos distinguir o bem do mal. E a verdade das mentiras. E nós sabemos que nossos direitos não vêm do governo, mas sim de Deus!
E nós iremos lutar até a morte para defender esses direitos. O tempo em que vivemos é crítico. “Nós, o povo, precisamos exortar o nosso Presidente para nos defender dos inimigos, externos e domésticos e cumprir o seu juramento.
Por agora ainda temos liberdade de imprensa e de expressão na ponta dos dedos, mas se não nos agarrarmos a isso agora iremos perder essa liberdade para sempre.
Mídias independentes e honestas como a OAN, a Newsmax e o Epoch Times irão nos guiar pela escuridão, onde a grande mídia apenas nos irá arrastar para o fundo. É hora de deixar de lhes dar o nosso dinheiro, a nossa atenção e as nossas mentes. Descurta as páginas deles, desinscreva-se dos seus e-mails, deixe de os seguir no Twitter, apague os seus aplicativos e pare de entrar nos seus websites. Apoie os incontáveis patriotas que passaram pelo inferno para que esta informação chegasse até você. Curta os seus conteúdos, subscreva os seus canais, partilhe os vídeos deles, espalhe a mensagem, pare de usar o Google.
O Google está censurando qualquer busca e roubando-lhe o direito a conhecer os fatos. Comece a usar o DuckDuckGo e compare-os. Saia do Twitter e Facebook e mude para o Parler. Junte-se a milhões de patriotas que já viraram as costas a essas empresas tóxicas que ousam silenciar as nossas vozes. Junte-se aos milhões de patriotas que estão se erguendo e se manifestando por todo o país, exigindo justiça e rejeitando o comunismo.
Os nossos inimigos se infiltraram na calada da noite e tentaram usar a mídia para nos embalar no sono enquanto roubavam o nosso país, mas em vez disso eles acordaram o gigante adormecido.
Nós agora os vemos como aquilo que eles são. E eles jamais serão capazes de nos enganar de novo. Eles tentaram provocar um grande “RESET”, mas em vez disso eles provocaram um grande despertar! Nós não iremos olhar para trás daqui a 5 anos e dizer aos nossos filhos que nós não fizemos nada enquanto a nossa nação era roubada. Nós iremos dizer a eles que lutamos e conquistamos a nossa liberdade, tal como nossos antepassados em 1776. A América é o último bastião da liberdade no mundo. Somos a última ameaça sobra contra o vírus do PCC. Se nós cairmos, o mundo cairá. Mas nós não iremos cair. É hora de nos erguermos com os nossos pais fundadores e invocar o poder de “Nós o Povo” e o poder de Deus.
Nós somos os patriotas. Junte-se a nós.
Uma narrativa muito apropriada aos tempos que estamos vivendo. A Terceira Guerra Mundial com indicativos de quem a está desenvolvendo. Vamos seguir as orientações do Cristo: “Orai e vigiai” e “Sede simples como as pombas e prudentes como as serpentes”.
Circula nas redes sociais um texto feito por John Kirchhofer, conforme mencionado, como uma resposta feita ao jornal “O Estado de São Paulo”, que vale a pena reproduzir aqui para termos a dimensão da ousadia de um grande veículo de comunicação atingir nossa inteligência e fazê-la aceitar uma narrativa e chavões tão fora da realidade, em tentativa vergonhosa de assassinato de reputação. Pois vejamos o que circula e o leitor pode tirar suas conclusões.
O jornal "O Estado de São Paulo" publicou editorial com o seguinte tema: ‘O País precisa de rumo, que deve ser dado pelo presidente. Até aqui, Bolsonaro não se mostrou, nem remotamente, à altura dessa tarefa e não há razões para acreditar que algum dia estará.' #Estadão
John Kirchhofer replicou com o seguinte texto:
A cegueira de um grande jornal. É incrível como um jornal da tradição e tamanho do Estadão continue cego às evidências! Preso a um passado que se desmancha, frente a um presente que seus anacrônicos editores se negam a enxergar! O mundo muda numa velocidade estonteante. A mídia impressa caminha para a falência. O exemplo da editora Abril não lhes serve para abrir-lhes os olhos.
Acorda Estadão!
Bolsonaro não governará, nem indicará “rumos”, através de discursos eloquentes, retórica brilhante, embromação de longas palavras. Bolsonaro governará com a mais poderosa forma de liderança que o mundo conhece: O EXEMPLO! A VERDADE!
Vocês fazem parte de um tempo em que a admiração por longuíssimos discursos, de uma, duas ou até três horas impressionava as massas e hipnotizava os jornalistas! Era o tempo do fanatismo aos discursos de Fidel Castro, Carlos Lacerda e Leonel Brizola!
Acorda Estadão!
Este tipo de comunicação ACABOU! As recentes eleições Americanas e, aqui, no Brasil, sepultaram este tipo de retórica. E, olhe que a mudança veio como um tsunami!
99% dos jornais erraram suas previsões sobre a possibilidade de vitória de Bolsonaro. 99% das televisões erraram em seus comentários sobre as chances de Bolsonaro vencer.
99% dos Institutos de Pesquisas apostavam que Bolsonaro perderia para qualquer candidato no segundo turno. 99% dos políticos e partidos deste país não acreditavam na possibilidade de Bolsonaro vencer as eleições. 99% dos jornalistas deste país, zombaram de Bolsonaro e riram de suas fraquezas, quando, de forma franca e verdadeira, dizia que não conhecia de economia e iria deixar esta área estratégica nas mãos de um competente economista. Virou gozação nacional a piada do Posto Ipiranga do Bolsonaro.
Quebraram a cara! Todos! Achavam ridículo um candidato à presidência se apoiar numa citação bíblica para tocar sua campanha a presidente. E Bolsonaro, simplesmente, continuava sua pregação perante multidões crescentes: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” Nada mais verdadeiro do que isso!
Lamentavelmente, até hoje, os intelectuais, professores e editores de jornais não se deram por conta de que a verdade pode ser dita em 140 caracteres, ou menos! A verdade cabe num Tweet! Jornais como o de vocês, do velho Estadão, continuam na anacrônica elaboração de editoriais de 1000, 2000 ou 3000 caracteres! Gastam papel em vão! Mas, estão sem saída. Por quê? Porque não sabem fazer outra coisa! Se negam a acordar perante a nova política. A REAL POLÍTICA. A política da verdade. A política que nega a “articulação” política! A política que nega as mentiras políticas, a mentira e a embromação!
Acorda Estadão!
Tanto vocês, como o outrora poderoso "O Globo", baixam, desesperadamente, os preços de suas assinaturas, de 109 para 29 reais mensais, ou seja, tentam vender jornais impressos por 1 real a edição e não conseguem sinal de reação dos consumidores! Estão apavorados com a falência eminente da ex-gigante "Folha de São Paulo"!
Acorda Estadão!
Não é baixando o preço por edição, nem entrega gratuita de jornais, que fará ressuscitar os Cadernos de Classificados! As antigas edições de domingo, que chegavam a pesar mais de um kg de papel, hoje está na faixa de 400 a 300 gramas! E, assim, caminham para ZERO grama de papel impresso! Eu sou assinante, mas não leio mais o papel impresso! Só leio a edição digital em meu celular. Não me sinto mais satisfeito em gastar horas lendo um jornal escrito por professores, intelectuais, doutores, jornalistas, todos sem prática! Todos teóricos! Todos que formaram o séquito dos 99% que apostaram contra a vitória de Bolsonaro! Todos, viajantes de uma Época que ACABOU!
O Povo está cheio de suas opiniões pessimistas! O Povo quer Esperança! O Povo quer VERDADE! O Povo não quer as armações de suas jornalistas, buscando “arruinar” o mandato de um PRESIDENTE recém-eleito! Não adianta escrever mil páginas, negando o que foi ouvido da boca de sua jornalista. Não adianta trocar sinais e afirmar mil vezes que era “fake news”! Pois não eram apenas poucas palavras que sinalizaram a VERDADE. Foram edições e editoriais sinalizando a VERDADE!
De que adianta esta afirmativa de que não há razões para acreditar que algum dia estará Bolsonaro, preparado para nos dar um “rumo”? Ledo engano dos senhores! Basta o exemplo... Pequenos atos, como cancelar um jantar com show, ao custo de 290.000 reais, que sairiam do bolso do contribuinte, via Embratur e a demissão da presidente do órgão, para que se dê o rumo a este país!
Se o sentido de “rumo”, for o mesmo de “articulação”, “conversa” e outras mais, usadas para esconder o toma lá dá cá, acho que realmente não teremos. Bolsonaro realmente é um cabeça vazia de “ideias” para sangrar os cofres públicos! Eu, sinceramente, não quero o mal para tão tradicional órgão de imprensa. Mas, se puder lhes dar um conselho de leitor, lhes diria: Tomem outro rumo.
Cordialmente
John Kirchhofer, Engº Civil, MD Coppe/UFRJ, MBA Marketing ESPM/RJ, Executivo. Engº de formação, Fotógrafo por paixão: "É Incrível tudo isto...!!! Mais incrível é quem não consegue enxergar a nossa nova história e tudo de maravilhoso que está acontecendo...!!! O Brasil nunca ouviu tantas verdades e, para alguns, isso é difícil.
O caso brasileiro é único no mundo. É muito maior do que o Brexit, é gigante perto da eleição de Trump. Não tivemos o impacto de uma mudança radical, como a entrada em massa dos muçulmanos no Reino Unido. Não elegemos um bilionário numa eleição com dois partidos, como nos EUA. Elegemos um capitão do Exército, sem dinheiro, sem televisão, sem apoio, sem celebridades. Mostramos ao mundo a quintessência da democracia. Bolsonaro não baixou a cabeça. Peitou uma das maiores empresas de mídia do planeta, os artistas formadores de opinião, a elite acadêmica, as milícias sociais, a máquina Estatal, o Stablishment. Todo o poder estabelecido convulsionava contra o candidato, numa tentativa desesperada de manter seus benefícios escusos. E, ainda assim, ele venceu. Gramsci, na década de 40, disse: "Não tomem quartéis, tomem escolas. Não ataquem tanques, ataquem ideias". O filósofo Socialista esqueceu, porém, que o capitalismo evolui e, com sua evolução, DEU VOZ AO POVO.
A grande mídia não é mais o principal propagador de notícias. A escola não é mais o principal propagador de conhecimento. Com o advento da internet, podemos nos informar, podemos pesquisar e, principalmente, PODEMOS FALAR.
Atentaram contra a vida do presidente, deixaram-no fora dos compromissos de campanha e, de pijamas e pantufas, NÓS O ELEGEMOS. Derrubamos um plano de poder de 3 décadas, detentor de uma militância violenta e um Estado aparelhado, sem encostar em armas, sem NENHUMA intervenção. Tristes dos "artistas" que não veem a beleza do movimento. Tristes dos estudantes que não veem a importância do momento. Vocês se orgulham de fazer parte da "resistência". EU ME ORGULHO DE FAZER PARTE DA HISTÓRIA!
🇧🇷BRASIL ACIMA DE TUDO🇧🇷
DEUS ACIMA DE TODOS. 🇧🇷
Copie e cole. Mesmo tendo de repassar de cinco em cinco, pelo Brasil Novo, vale o movimento. O Brasil NÃO entrou em recessão. NÃO teve o congresso fechado. NÃO teve AI5. NÃO houve genocídio à população LGBT. O Brasil NÃO entrou em guerra contra a Venezuela. O Brasil NÃO acabou com a Amazônia e.…NINGUÉM deu falta do Ministério do Trabalho.
Eita ano difícil para esquerda!