Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
28/12/2024 00h01
PADECER PELA SALVAÇÃO

            No livro de Santo Afonso de Ligório, “Instrução aos Católicos – sobre os Mandamentos, os Sacramentos e a Veracidade da Fé”, existe um trecho interessante para a nossa reflexão:



            “Mas que necessidade havia de Jesus Cristo padecer por nossa salvação? Escutai. O homem havia pecado e era necessário que o homem desse a Deus uma satisfação justa e suficiente. Mas que digna satisfação o homem podia dar à infinita Majestade de Deus? Em vista disso, o que Deus fez? O Pai mandou que o Filho se fizesse homem, e este homem que foi Jesus Cristo, sendo verdadeiro Deus e verdadeiro homem, satisfez pelo homem à justiça divina. Vede a obrigação e o amor que devemos a Jesus Cristo. Diz um Cartuxo que um jovem, ouvindo missa, não se ajoelhou às palavras do credo*: et homo factus est (“e se fez homem”). Então, apareceu de repente um demônio com uma clava na mão, e lhe disse: Ingrato! Não rendes graças a Deus que se fez homem por ti? Se por nós tivesse feito o que fez por ti, dar-Lhe-íamos eternamente graças com o rosto por terra; e tu ainda não reconheces tão imenso benefício? E lhe deu uma forte pancada, com a qual não o matou, mas o deixou muito ferido.



*Na Santa Missa tradicional, os fiéis devem se ajoelhar no momento em que o sacerdote fala et homo factus est durante a oração do Credo. Esse costume não foi absorvido como tal pela missa nova de Paulo VI – Nota do Editor.”



             Esta narrativa apresentada por Santo Afonso de Ligório deve ser respeitada como toda a narrativa que possuímos, cada uma diferente das outras, que devem ser corrigidas umas as outras de acordo com a coerência com a Verdade que vamos descobrindo lentamente no processo de nossa evolução.



            Nesse trecho da narrativa do Santo, muitas interrogações se impõe a minha consciência. Se o homem havia pecado e era necessário que o homem desse a Deus uma satisfação justa e suficiente, verificamos aqui que o raciocínio não se aplica a uma so pessoa, o homem, mas sim a coletividade, a humanidade. Nesse ponto Deus raciocinou que não havia como um só homem se dispor a tal atitude de se sacrificar pela humanidade. O máximo que ele podia fazer era se sacrificar para a própria salvação, mas mesmo assim era difícil, pois ele não tinha a devida noção do Pai universal e dos pecados que era cometido contra a Sua santa vontade de Criador e que espera a melhor evolução de todos os Seus filhos. Ele via que surgia ao longo da história, pessoas iluminadas como Buda, Sócrates, Krishna, e tantos outros, mas que não chegavam perto do necessário para a redenção da humanidade, pois Ele, o Pai, não entrava em consideração existencial.



            Portanto, o próprio Deus engendrou essa estratégia dEle mesmo vir na aparência e condição humana, ensinar o Caminho da Verdade que leva à Vida eterna na sintonia com o Divino. Assim, o próprio Deus viria assumir a condição de Salvador para uma humanidade que gozava e sofria os pecados sem saber para onde estava indo. Portanto, a condição humana do Cristo estava consciente de sua missão dada pelo Pai e sustentada pelo Espírito Santo, que na verdade eram todos uma só essência. Viria o Filho dar ao Pai uma justa e suficiente satisfação na condição humana, para a salvação dos pecados da humanidade. Dentro da condição humana Ele não poderia evitar as dores atrozes que iria sofrer no ápice de Sua missão. Ainda sofreu a vacilação que vinha da condição humana, do medo da carne pelo padecer, e pediu ao Pai para afastar tão doloroso cálice de fel. Mas a consciência divina do Pai também era parte dEle, e foi Ele que reconheceu ao final de tão forte sofrimento da carne, que chegou a suar gotas de sangue, que a Sua missão de salvar a humanidade era o que importava, pois foi para isso que veio, pela sua própria decisão de obedecer ao Pai que era parte integrante de si. Foi por isso que respondeu firmemente... mas que seja feita a Tua vontade!



            Eis uma narrativa inteligente e elegante para justificar a conduta do Cristo, nos seus ensinamentos entre nós. A Santa Igreja Católica tem a responsabilidade de passar essas informações para a humanidade, com a obrigação de usar a inteligência para melhorar cada vez mais a percepção do homem em qualquer lugar do mundo e em qualquer condição social, sobre a revelação divina que o divino Mestre nos trouxe. A Santa Missa é um desses instrumentos que servem para mostrar qual foi a missão do Cristo entre nós. Mas confesso que desde criança, batizado como católico, ajudante nas missas que o padre fazia, nunca tive essa percepção que tenho hoje do sentido que a missa traz, de mostrar de cada vez, de forma incruenta todo o sacrifício cruento que o Cristo sofreu para nossa salvação. Eu repetia as palavras-chave, de “Cristo é nosso Salvador”, “Fora da Igreja não há salvação”, “Jesus é filho único de Deus”, mas todos sem fazer uma conexão inteligente da vontade de Deus na salvação da humanidade entregando a missão ao Filho, que era Ele mesmo, através da força da Sua própria essência que é o amor do Espírito Santo.



            Quando a Igreja resolve fazer a Missa na língua compreensível para os povos que a assistem, foi um passo importante de atualização. Como uma pessoa que não entende o latim, iria se considerar grato a vinda de Jesus, como Deus que se fez homem para nossa salvação, e por gratidão ter de se ajoelhar nessa ocasião? Portanto, são aperfeiçoamentos dessa natureza que ajudam o nosso racional a entender a dimensão do sacrifício de Jesus e o amor de Deus por dar por missão ao Seu filho, engendrado em si mesmo, para nos mostrar o caminho da salvação na Sua condição humana.



            Sinto que a minha própria narrativa foi fortalecida com a narrativa que o Santo Afonso de Ligório apresentou, e dessa forma, quando eu apresentar a minha narrativa já corrigida e aperfeiçoada, irá ajudar outras pessoas a corrigirem suas próprias narrativas e assim a humanidade corrigirá seu cognitivo e mais facilmente encontrarão o Caminho que o Mestre divino veio nos ensinar. 


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em 28/12/2024 às 00h01
 
27/12/2024 00h01
ORDEM – 2a MENSAGEM (03/03) – PREPARO TÉCNICO

            O Senhor Jesus informa a todos os homens e mulheres que as crianças que nasceram nos seus lares foram a eles destinadas pr aquele conjunto de Forças Superiores designadas como Divina Providência.



            É a Divina Providência quem escolhe os lares onde devem nascer as almas que vieram reencarnar, tudo previamente combinados no Alto com os respectivos progenitores.



            Sabe, por conseguinte, a Divina Providência, qual o tempo de permanência de ambas as colunas dos lares terrenos, e também qual o encaminhamento dos filhos cujos pais tiveram de regressar, deixando-os em tenra idade.



            Nenhuma criança deixará de seguir o caminho que lhe convém, em consequência da perda dos respectivos pais, ou de um deles. O encaminhamento de todas as crianças foi previsto e estudado no plano espiritual antes de descerem à Terra, prevista inclusive a partida prematura dos respectivos progenitores. Uma prova disso vos encontrareis na vida de muitos homens que se tornaram célebres após haverem perdido os pais em tenra idade. A mão da Divina Providência se incumbiu de os conduzir e proteger, de maneira a se integrarem na posição que deveriam ocupar no mundo.



            São inúmeros os casos em tais condições. Cabe, assim, aos pais terrenos, o dever de proporcionar aos filhos a educação e preparo técnico de acordo com as próprias possibilidades, certos de que seus filhos estarão sob os auspícios da Divina Providência, contrariando, por vezes, aspirações desses filhos para os conduzir à meta de seu verdadeiro destino.



            Este destino é sempre o que verdadeiramente convém a cada um dos filhos, seja ele um posto de destaque na vida social de uma nação, ou seja um posto humilde entre trabalhadores anônimos.



            Sucede que encontramos frequentemente pessoas vivendo em condições humildes, possuidoras de conhecimentos não adquiridos nas escolas terrenas, que de certo modo se distinguem. Trata-se de almas (Espíritos) já bastante evoluídas através de suas encarnações pretéritas, às quais faltaram certas experiências ou condições de humildade que só nesse meio podem adquirir. Isto é um fato facilmente verificável em nosso próprio ambiente.



            Sabendo-se que todas as almas devem adquirir os mesmos conhecimentos na escola terrena, umas se elevam numa encarnação aos mais altos níveis de conhecimentos, mediante ingresso nas universidades da Terra, enquanto a maioria cumpre encarnações mais ou menos anônimas entre a multidão dos não preparados.



            Em futuras encarnações as posições se invertem de maneira a que os despreparados de hoje sejam os entendidos, os técnicos de amanhã, e os entendidos, os técnicos de hoje venham participar da massa anônima do futuro. Quer isto dizer que o aprendizado terreno e o saber não constituem privilégio senão na encarnação presente, porque todas as almas hão de alcançar a seu tempo os mesmos conhecimentos.



            O Senhor Jesus convida as almas viventes na atualidade histórica da Terra a meditarem um pouco no esclarecimento que aí fica, mediante o qual todas hão de encontrar vários pontos de correspondência com observações porventura já feitas individualmente, e isso as deixará mais felizes pela certeza de que todas a seu tempo desfrutarão situações de destaque na direção do mundo terreno.



            O Mestre necessita ainda de muitos milhares de almas encarnadas a serem admitidas ao Seu serviço na Terra como novos apóstolos deste século. Aqueles que se interessarem neste propósito, não tem mais do que emitir essa resolução em orações diárias, a qual será prontamente anotada pelas Entidades presentes e transmitida ao Senhor.



            Desta maneira as almas que desejarem ingressar no serviço de Jesus na Terra serão imediatamente admitidas pelo Senhor e largamente recompensadas no seu regresso ao mundo espiritual.



            Façam isso ainda hoje. A oração fervorosa abre passagem nos planos, estabelecendo contato com a Entidade visada.



Fico a imaginar que minha evolução dentro do preparo técnico foi direcionada para me colocar dentro da Universidade em condição própria para me projetar dentro de um campo necessário na estratégia da guerra espiritual que se desenvolve hoje com muito afinco. Tanto que eu pensei em determinado momento pensei em deixar o trabalho universitário em segundo plano, e recebi conselho do mundo espiritual para não fazer isso.


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em 27/12/2024 às 00h01
 
26/12/2024 00h01
ORDEM – 2a MENSAGEM (02/03) – ORAÇÃO E PEDIDO

            O Senhor Jesus diz a todas as almas encarnadas que o plano espiritual mais próximo à Terra está repleto de tudo quanto possa constituir aspirações das almas encarnadas para o seu maior conforto e bem-estar enquanto permanecerem no corpo.



            É necessário que as pessoas sejam cientificadas da importância do mundo espiritual, para que cada uma delas possam se ajustar às condições desse plano espiritual através da oração e do pedido.



            Existe uma relação entre a oração e o pedido, para a obtenção pelas almas, daquilo que aspiram para o seu maior conforto e bem-estar.



            A oração proferida por uma alma encarnada num momento de concentração ao fim de um dia de trabalho, tem o mérito de abrir uma passagem através do plano fluídico.



            Aberta assim a passagem por meio da oração, a alma encarnada formula o seu pedido, ou por meio da palavra pronunciada ou pela mentalização da imagem do que deseja adquirir.



            Dessa maneira, a direção do plano mental recebe e registra os pedidos das almas encarnadas para o necessário estudo e consequente atendimento.



            Alguns pedidos assim feitos e projetados demoram maior ou menor lapso de tempo a se concretizarem, mas isso se justifica ante a conveniência ajuizada pelos dirigentes do plano espiritual.



            A faculdade dos dirigentes espirituais de ajuizarem acerca da conveniência ou não de as almas receberem prontamente o que pediram, leva-as a aguardarem situação ou condições propícias por parte das almas interessadas, e nessa oportunidade farão com que seus pedidos se concretizem.



            Se assim não fosse, se todos os pedidos e ou aspirações projetadas no mundo astral fossem prontamente atendidas, poderiam em muitos casos tais pedidos constituir em vez de um bem para as almas interessadas, algum momento de sofrimento pela sua inoportunidade.



            Mas, submetido o atendimento dos pedidos e aspirações das almas encarnadas ao senso da oportunidade, quando tais pedidos lhes chegarem as mãos, elas próprias os considerarão chegados no momento propício.



            Da falta de conhecimento desta circunstância pela grande maioria das almas encarnadas é que resulta a vivência em condições bem difíceis por numerosas delas. Deseja por isso o Senhor Jesus difundir por todo o orbe este conhecimento, para difundir ou eliminar mesmo certas dificuldades da vida terrena, para que todas as almas encarnadas possam viver contentes e felizes, mesmo dentro de um contexto de guerra espiritual


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em 26/12/2024 às 00h01
 
25/12/2024 00h01
ORDEM – 2a MENSAGEM (01/03) – VIVER ESPIRITUALMENTE

            Nós, habitantes da Terra na atualidade, necessitamos de uma pausa em nossas atividades materiais para meditar um pouco na vida espiritual que é eterna e infinita, e ão se resume a este curto espaço de tempo que vivemos agora.



            Esta é uma das frequentes lições que o Mestre Jesus está sempre a nos informar. Tendo conseguido permissão para reencarnar uma vez mais, as almas que se encontram na Terra devem regressar mais dia menos dia ao seu plano de vida espiritual, e necessitam levar consigo algumas luzes, resultantes de suas boas obras terrenas.



            Os bens terrenos, a abastança, a fortuna, pertencem a Terra e de nada servem ao Espírito no mundo espiritual. Há, portanto, necessidade urgente de que todas as pessoas se capacitem e procurem viver espiritualmente as suas vidas terrenas



            Viver espiritualmente não significa desprender-se dos interesses materiais, das atividades costumeiras.



            Viver espiritualmente a vida terrena significa ter a pessoa sempre presente em sua mente o fato de que é uma alma encarnada em busca de novas e maiores luzes para o seu diadema espiritual, adotando para isso o hábito de orar diariamente ao Pai, e passar a amar e servir aos semelhantes como se irmãos consanguíneos fossem.



            Há uma plêiade de Entidades espirituais altamente evoluídos que se encontra desde algum tempo em contato com o solo terreno, incumbidas de auscultar as verdadeiras necessidades e aspirações de cada uma das almas encarnadas, e ajudar a sua realização quando justa e conveniente.



            As almas encarnadas podem mentalizar essas necessidades e aspirações, e pedi-las em suas orações da manhã ou da noite, para que as Entidades presentes se incumbam de sua realização.



            O Mestre decidiu assim decidiu com o objetivo de proporcionar aos seus guiados terrenos o ensejo de obterem o que mais necessitarem para a sua tranquilidade e melhor desempenho de suas virtudes no trabalho que o Pai deseja ser realizado, dentro do exército do Bem que Jesus é o comandante.



            O Senhor Jesus sabe as dificuldades e obstáculos que na Terra se defrontam as inumeráveis almas encarnadas, e por isso determinou a vinda de Entidades evoluídas ao meio terreno, munidas dos necessários poderes de realização das aspirações das almas encarnadas.



            Como essas aspirações não podem ser adivinhadas pelas Entidades espirituais, há necessidade de que cada ser humano projete no plano mental a imagem do que deseja, o que será feito formulando o respectivo pensamento após a oração noturna.



            Captada pelas Entidades espirituais a imagem mental assim projetada pelas almas encarnadas, elas tratarão de ajudar a sua realização no plano físico, conforme os poderes que lhes foram concedidos pelo Senhor Jesus.



            Cabe aqui um esclarecimento muito oportuno acerca das aspirações a serem mentalizadas pelas almas encarnadas. Devem mentalizar como necessidades e aspirações apenas aquilo que considerarem justo e ético para si próprio, que não prejudique o próximo em nenhuma perspectiva.



            A pessoa deve ter o cuidado de não atrair para si o que a outras pessoas pertença. É necessário que nenhuma alma encarnada formule aspirações de bens, valores ou situações em poder de seus semelhantes, o que redundaria em prejuízos ou sofrimentos futuros.



            Por tudo isso, as pessoas devem pensar devidamente o que possa constituir aspiração a ser realizada e só pedirem aquilo que em sua consciência considerem justo e coerente com a ética universal.



            Procedendo com tal escrúpulo, não só conseguirão a posse do que aspiram como se livrarão de possíveis sofrimentos futuros.


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em 25/12/2024 às 00h01
 
24/12/2024 00h01
ORDEM – 1a MENSAGEM (03/03) - ESPIRITUALISMO

            É importante que, as religiões terrenas que desejarem cumprir a missão de engajamento nas fileiras do Bem perante a divindade, em combate com as fileiras do mal incrustado no mundo material, devem agir com o verdadeiro sentimento de fraternidade e separar definitivamente os interesses materiais, humanos, dos interesses espirituais dos seus adeptos, dizendo-lhes que não se vive uma só vez, mas inúmeras.



            Há um fluxo constante de almas que vem à Terra para uma nova vivência neste plano físico, e de outras que regressam ao mundo espiritual após cumprirem sua encarnação.



            É importante ensinar aos adeptos das religiões existentes que não baste entreter as pessoas moralmente ligadas à sua liturgia, mediante o cumprimento de determinados preceitos, mas ensinar-lhes a grande verdade de que a vida é infinita, e que todas as almas necessitam de voltar à Terra tantas vezes quantas forem necessárias à sua evolução espiritual.



            Dizer as criaturas de quaisquer religiões que a vida termina no túmulo, e que após só existem os três estágios, purgatório, céu e inferno, como moradas definitivas, é induzir em erro aqueles que lhe derem ouvidos, eliminando de suas mentes o mais belo de todos os preceitos que é a alegria de saberem de que não se vive uma só vez e que aqui deverão voltar de século em século.



            Sendo a vida infinita, devem saber as almas encarnadas que quanto mais consigam pautar os seus atos na Terra pelo cunho de uma pura moral e elevado sentimento de amor ao semelhante, tanto mais rapidamente atingirão o nível evolutivo que vieram buscar em sua presente encarnação.



            Não há inferno, purgatório ou céu. Há, isto sim, planos de maior ou menor luminosidade, segundo o grau evolutivo alcançado pelas almas que neles vivem. Há, portanto, estágios de vida no mundo espiritual, destinados as almas que mais ou menos se esforçaram para progredir moralmente em sua vida terrena.



            Isto deve ser ensinado e proclamado pelas religiões terrenas, com o que proporcionarão um grande bem aos seus adeptos.



            A Nova Ordem de Jesus, nesta sua primeira mensagem, convida os dirigentes das numerosas religiões terrenas a meditarem sobre o assunto, e em seguida reformarem seus ensinamentos seculares, que muito pouco tem contribuído par a espiritualização das almas.



            Devem as religiões terrenas inscreverem em suas bandeiras o espiritualismo, e verão como suas casas e templos de oração se enchem e superlotam de almas desejosas de ouvir tais ensinamentos.



            O Senhor Jesus se dirige principalmente às religiões do Ocidente, onde menor tem sido o índice evolutivo das almas viventes. Os ensinamentos religiosos ministrados no mundo ocidental ressentem-se da ausência do caráter espiritual que deve presidi-los, do que resulta a carência de espiritualidade nos milhoes de almas distribuídas por essas regiões.



            O Cristo convida os responsáveis pela orientação religiosa do Ocidente, a reformarem suas práticas e ensinamentos, em benefício da elevação espiritual dos seus adeptos. O Senhor sabe que semelhante tarefa se choca com o procedimento milenar de várias das religiões ocidentais, porém insiste no propósito em seu próprio benefício, antes que seus adeptos as abandonem pelas que melhor os ensinem. Aqueles que lhes faltarem com os necessários ensinamentos, para lhes dizerem que tudo termina na sepultura, e que depois tudo é uma incógnita, esses não têm condições de ensinar religiosidade, e terão de ser abandonados.



            Esta é uma das verdades que a Nova Ordem de Jesus vem ensinar aos homens e mulheres da Terra.


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em 24/12/2024 às 00h01
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