Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
30/04/2013 23h59
TOLERÂNCIA – O TESTE

            Devo ter cuidado com minhas afirmativas otimistas. Ontem disse que me sentia satisfeito com meu nível de tolerância. Nesse aspecto eu tinha uma retrospectiva de boa devoção ao Pai sendo tolerante com seus filhos, os meus irmãos. Não deu outra! Fui testado durante todo o dia quanto a tolerância, e não me saí tão bem quanto eu antes anunciava.

            Calhou deste dia ser o último para apresentação do Imposto de Renda. Como eu sempre deixo essa tarefa para o último dia, geralmente último minuto, neste ano apesar de eu ter me esforçado para entregar a declaração antes, terminou tudo para a última hora. Como o valor estava escandalosamente alto, pedi ajuda a Unicred para me financiar e pagar, já que eu tava assoberbado de outros serviços. A minha consultora da Unicred entrou em contato com o meu contador e ficaram de fazer os procedimentos e ela iria até o meio dia no Departamento do HUOL onde eu estava trabalhando pela manhã. A Residente em psiquiatria ficou de pegar um livro emprestado comigo também pela parte da manhã. O técnico de informática do Hospital ficou de ir fazer o backup do meu computador também pela manhã. Chegou o meio dia e nenhum apareceu no Departamento. Liguei para a minha consultora e disse que não poderia mais esperar, que tinha que fazer uma perícia em outro hospital. Ela disse que eu não me preocupasse que iria até mim onde eu estivesse. Adverti para ela que tinha comigo alguns boletos que precisavam também ser pagos nesta última data. Terminei a perícia e fui entregar no Campus, já passava das 15 horas e o banco estava aberto até as 16 horas. Liguei novamente para ela que disse que não me preocupasse, que ela pagaria o imposto de renda mesmo que não fosse possível ir até onde eu estava. Nem falou dos outros recibos que eu tinha que pagar. Até ai eu estava conseguindo ser tolerante dentro da minha perspectiva positiva. O caldo começou a entornar quando eu fui entregar a perícia no Campus. Como sempre faço, eu me dirijo direto ao setor, sei que não posso entrar, mas sinalizo para a técnica que quero falar com ela e ela logo vem ao meu encontro e resolvemos tudo sem delongas. Dessa vez fui interrompido por uma senhora idosa que estava manuseando seu celular e me perguntou para onde eu ia. Eu disse que ia para o setor de perícias e que já sabia onde era. Ela me barrou com educação, dizendo que o papel dela era avisar as pessoas que chegavam. Então sentei e disse educadamente que estava com uma perícia para ser entregue. Ela entrou na sala e logo saiu dizendo que eu aguardasse que a técnica fora avisada. Eu olhava o relógio e tentava cronometrar o tempo que me restava para eu chegar até o banco com tempo de pagar os recibos que a consultora da Unicred nem tinha lembrado. Enquanto os ponteiros do relógio corriam inexoravelmente minha mente ficava ruminando a situação que eu estava. Se eu tivesse aberto a porta e avisado que estava com o documento, a moça que já me conhecia com certeza vinha logo ao meu encontro. Mas a informação que aquela senhora passou de alguém desejava entregar um documento me deixava na vala comum dos diversos Office boys cujo trabalho consiste em enfrentar esse tempo de espera. Para eles é até bom, pois significa um descanso extra. Mas para mim significava que eu logo mais iria perder a chance de pagar o documento, teria que encontrar outra forma de fazer o pagamento e com a cobrança de juros. Ai meu nível de tolerância começou a desabar. Reuni toda minha energia para chegar perto da idosa senhora que continuava manuseando seu celular, ao invés de eu mesmo abrir a porta e me anunciar como estava sendo tentado, e disse a ela: “Por favor, diga a funcionária que eu estou com necessidade de chegar ao banco para pagar documentos antes que feche”. Mesmo com todo esforço para ser educado e tolerante, senti que minha voz saía mais dura do que o comum. Por dentro eu estava revoltado, pois não custava nada eu ter aberto aquela porta e me ter anunciado. Com certeza já haveria resolvido tudo e já estava no banco. Maldita burocracia! Malditos funcionários burocráticos e suas displicências com o serviço! Por fora até que eu podia aparentar que estava sendo tolerante, mas por dentro eu já havia desabado.

            Cheguei ao banco duas filas já haviam sido formadas. Eu não costumo ir a esse banco, não sabia qual delas pagava os meus documentos. Perguntei a uma moça se a fila que ela estava fazia pagamentos. Não sabia informar. Perguntei ao rapaz que estava na outra fila, ele disse que estava ali para sacar. Resolvi ficar atrás dele, não tinha visto nenhum estagiário do banco, não queria sair perguntando um a um qual das filas fazia pagamentos. Notei que minha intolerância já começava a se expressar quando um senhor chegou atrás de mim e perguntou para que eu estava na fila. Eu disse em tom alto para sensibilizar quem já me havia respondido antes. “Eu estou aqui para fazere pagamentos, mas não sei se a fila é essa, ninguém também sabe informar...”

            Sai do banco depois dos pagamentos realizados e como não ia almoçar, parei para comprar uns saquinhos de castanhas. Um saquinho era dois reais, mas sempre compro três saquinhos por cinco reais. Desta vez o vendedor estava com outro freguês e pelo jeito ele estava comprando sem essa deferência. Quando fiz a proposta de levar os três por cinco, ele disse que o produto não era dele e que não podia vender assim. Deu vontade de não levar nenhum e sair de cabeça erguida. Mas me contive e levei um só saquinho. Mas senti que o fato causou uma raiva dentro de mim que mais uma vez tive que me esforçar para conter.

            Cheguei nesse estado de ânimo no consultório para atender meus pacientes, consegui atender com certa educação aos que estavam marcados, mas aqueles que dependiam de minha tolerância, que queriam informações sem consulta marcada, senti que os atendi com rudeza, próximo da ignorância. Foi a declaração final de que eu não passei no teste da tolerância, quando ela realmente era requisitada. Os fatos corriqueiros da vida e que eu tenho um bom desempenho de tolerância nas suas resoluções, não trazem em seu bojo o nível de pressão que sofri nos fatos deste dia. Senti então que os mestres espirituais proporcionaram esse teste para que eu passasse por ele e minha consciência acusasse a nota que eu deveria ter. se antes eu pensava ter um oito ou mais no item devocional a Deus de tolerância, desci para seis ou menos. E mais ainda, devo ter todo o cuidado quando eu mesmo me fizer uma avaliação positiva, pois posso ser testado de imediato para verificar se bate o meu pensamento com a realidade.    

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em 30/04/2013 às 23h59
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29/04/2013 23h59
DEVOÇÃO CONSTANTE – TOLERÂNCIA

            Seguindo ainda os elementos envolvidos na devoção constante que devo ter por Deus, segundo o Baghavad Gita, na melhoria do meu comportamento, vou observar agora a tolerância.

            Este é um aspecto devocional a Deus que consigo um bom desempenho, mesmo sabendo que ainda não sou perfeito, nem mesmo nesse único elemento. As forças do egoísmo que habitam dentro do nosso corpo, mente e coração é o principal obstáculo no exercício da tolerância. Isso porque, ela se torna necessária quando de alguma forma os nossos interesses são contrariados. Quando esperamos de alguém uma ação que nos traga benefício direto ou indireto e isso não acontece, surge a frustração que antecede a formação da raiva, e muitas vezes ideias de vingança. Nesses momentos é a tolerância que deve surgir e se contrapor a esses gigantes a serviço do Ego, do ódio, da desarmonia, da destruição. É a tolerância que surge a serviço do Amor, que entra nessa “queda de braço”.

            O Ego resgata as memórias do bem que essa pessoa fez no passado para outra pessoa e que merece retribuição, do dinheiro que deu ou emprestou, do tempo que trabalhou, do filho que gerou, de um parente que cuidou, do presente que deu, do conselho que ofertou, do sacrifício que fez, da obrigação que assumiu... enfim, mil argumentos sobem para a mente e que exigem a retribuição dessa pessoa que foi tão bem atendida, respeitada e... amada? É como se surgisse uma cobrança autorizada pela justiça, de que essa pessoa retribuísse tudo que foi feito para ela. Caso essa pessoa não faça esse devido pagamento, então merece ser expulsa do convívio e até mesmo da presença, como um perigoso marginal. Isso aconteceu literalmente comigo! A tendência que tive ao sofrer tamanha intolerância, era agir da mesma forma e se assim fizesse eu assassinaria o Amor que deve ser eterno no relacionamento desde que surja.

            O Amor resgata o compromisso com o Pai. Lembra que o Pai é o Criador de toda a Natureza, inclusive dos nossos corpos onde reside tanta força do egoísmo que Ele colocou para preservar a vida. Mas que nos relacionamentos essa força deve ser atenuada para não invadir os interesses da outra pessoa. Que todo o amor seja derivado do Amor Incondicional, que não exija cobrança de qualquer espécie. Mesmo que surja o Amor Romântico derivado dos interesses do egoísmo, que queira ver somente os seus interesses particulares, de sua família sanguínea, a pessoa deve ter essa clareza na sua consciência e não deixar a força romântica da paixão subjugar o Amor Incondicional, que mesmo sendo o mais forte, é o mais sutil.

            O Pai me deixou com a missão de colocar na prática dos meus relacionamentos o Amor Incondicional na maior pureza que eu conseguir. Dessa forma, para cumprir a Sua vontade como é o meu desejo, a tolerância é uma forte aliada para mim. Sei que o meu comportamento ao se guiar dessa forma, vai gerar ao redor uma série de frustrações, de desejos e vontades não satisfeitas, e consequentemente muita raiva e retaliações por pessoas que não conseguem ainda desenvolver a tolerância. Cabe a mim, que já estou mais avançado nessas lições do Amor Incondicional, desenvolver a tolerância com tudo e com todos, principalmente quando surgir essas reações devido a frustração que o meu comportamento causa em tantas pessoas.

            Peço a Deus que me dê forças para suportar tamanho fardo e sabedoria para agir com tolerância sempre, acolhendo e procurando atenuar o sofrimento de quem tanto me atinge na alma sem nunca perder a capacidade de amar ou de perder o amor já desenvolvido algum dia.

            Este é o meu ato devocional ao Pai que estou constantemente praticando em todos os aspectos que o caminho da minha vida leva. 

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em 29/04/2013 às 23h59
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28/04/2013 23h59
AS FORÇAS DO BEM

            A terra está no momento em pleno esforço de transformação, de um planeta de provas e expiações, para um planeta de regeneração. Isso significa que o planeta dará um salto evolutivo e seus habitantes também. O homem com excesso de egoísmo, que não apresenta nenhum sinal de mudança íntima, de reforma dos instintos gregários manipuladores e nocivos, serão deportados para outros orbes.

            Apesar da preponderância do mal sobre o bem que ainda observamos por todo a terra, e principalmente perto de nós, também observamos a existência de muitas pessoas com alma nobre espalhadas por todas as camadas da sociedade, independente de religião, prontas para atuarem nas forças do bem, sob a orientação do Mestre Jesus que é o governador espiritual do nosso planeta.

            Foi com essa perspectiva que tive contato com uma alma pertencente as forças do bem e que ocupa uma posição estratégica importante em Caico, onde estava a trabalho neste sábado que passou. Ele possui um hotel e reclamava da situação de hospedagem frente a concorrência existente na cidade, principalmente no período de carnaval onde os moradores colocam suas casas para alugar e ganharem um dinheiro extra sem a contrapartida dos pagamentos de impostos e aos demais órgãos de fiscalização. Procurei mostrar a ele que o seu foco estava distorcido, pois estava brigando para a regularização oficial de uma atividade no campo material. Tinha os seus méritos, é claro, mas ele tem uma condição de colaborar muito mais eficientemente com o mundo espiritual se direcionar o seu potencial para esse objetivo, que percebi ser um dos seus principais interesses. Falei que em Campina Grande existe um evento no período do carnaval, chamado Nova Consciência, que deixa a cidade nesses dias muito espiritualizada. Disse que poderia ser feito algo semelhante, podia ser atraído as diversas forças do Bem, que trabalham muitas vezes de forma anônima, e tendo como referência o hotel, se tornar nesses dias um foco de luz para a cidade.

            Notei que ele ficou pensativo e ficou aberta a possibilidade de aprofundarmos a perspectiva desse encontro espiritual no período do carnaval em Caicó.

            Voltei para Natal muito feliz com essa possibilidade que se abre em nosso estado de um encontro parecido com o que ocorre no vizinho estado da Paraíba. Fiquei avaliando como é a estratégia de Deus para que sua vontade seja executada através dos filhos que lhe reconhecem e obedecem. Cada um com sua história, cada um com seu potencial, mas que podem se unirem e realizarem um trabalho harmônico de interesse de Deus, qualquer que seja o nome que os irmãos costumem identificá-Lo.  

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em 28/04/2013 às 23h59
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27/04/2013 03h11
DEVOÇÃO CONSTANTE – NÃO VIOLÊNCIA

            O Baghavad Gita ensina que de modo geral, considera-se que não violência significa não matar ou destruir o corpo, mas verdadeira não violência significa não causar sofrimento injusto aos outros. Mergulhadas na ignorância, as pessoas em geral estão presas na armadilha do conceito de vida material, e sofrem perpetuamente dores materiais. Quem não eleva as pessoas ao conhecimento espiritual está praticando violência. Deve-se envidar todo o esforço para distribuir verdadeiro conhecimento às pessoas, para que elas possam se iluminar e deixar esse enredamento material. Isto é não violência.

            Essa forma de se devotar a Deus é a que tenho mais dificuldade de praticar. Não porque não tenho a disposição de ser pacato, de não matar ou destruir o corpo de ninguém. É porque existem pessoas do nosso círculo mais perto de relacionamentos que se conflitam comigo no aspecto da minha prática do amor incondicional frente aos preconceitos e interesses materiais dos meus interlocutores. Como eu posso elevar espiritualmente essa pessoa se ela não se permite ouvir ou considerar os seus pontos de vista, os seus preconceitos? Todo o esforço que eu possa fazer sempre vai esbarrar na intolerância que se instalou do outro lado.

            Também sei que minha incapacidade de praticar essa devoção se deve a minha pouca inteligência para descobrir o caminho que viabilizaria a minha prática de não violência. Devo fazer esse extremo esforço mental para alcançar essas pessoas e distribuir esse verdadeiro conhecimento da Lei maior de Deus, do amor incondicional.

            Enquanto encontro a forma de me aproximar das pessoas que hoje resistem à minha aproximação, posso praticar a não violência com todas as outras pessoas, e nesse caso o universo é enorme, de pessoas que conheço e que ainda não conheço. Não é porque duas pessoas desenvolvem ojeriza a mim, que eu deva ficar inoperante com as demais. Pelo contrário, aí em que eu devo ficar mais constante e eficiente com as outras pessoas. Mesmo porque, se o caso for devidamente analisado por quem quer que seja, será visto que eu estou de posse dos bens do espírito, não estou ligado a qualquer faceta do egoísmo como motivador de minhas ações.

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em 27/04/2013 às 03h11
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26/04/2013 23h59
DEVOÇÃO CONSTANTE - HUMILDADE

            Fico agora com a questão de qual ser a melhor forma de praticar a devoção constante Deus. Sou inclinado a praticar a devoção ativa indicada pelo Baghavad Gita, em contraste com as ações puramente contemplativas. Devo aceitar o processo de conhecimento como forma de aproximar-me da Verdade Absoluta.

            O primeiro item que devo analisar é a Humildade. Significa que ninguém deve ficar ansioso para ter a satisfação de ser glorificado pelos outros. A concepção de vida material me torna ávido por receber honra dos outros. Porém, do ponto de vista de um homem em conhecimento perfeito, que sei que eu não sou este corpo, sei que qualquer coisa, honra ou desonra que se refira ao meu corpo é inútil. Não devo ansiar por esta ilusão material. As pessoas almejam ganhar fama, de que são muito religiosas, que são muito ricas, tem muito poder, são belas, inteligentes, etc.

            Lembro que o maior exemplo de superioridade moral e avanço espiritual, Jesus Cristo, deixou como uma grande lição que repetimos a cada ano dentro de cerimonial eclesiástico, o lava-pés, a humildade. Que devemos transformar a energia individual do orgulho que possuímos na energia da humildade. Conseguindo fazer isso de forma coletiva, podemos tirar o mundo do estado de sítio em que se encontra, sintonizado com o maligno, com o egoísmo, que é o maior adversário de Deus dentro da consciência humana. As crises da economia mundial, o consumo desenfreado dos recursos naturais, as constantes guerras localizadas e ameaças de guerra mundial, o aquecimento global, a escalada da violência dentro das diversas comunidades, a degradação moral, tudo isso transforma a vida em um caos.

            Devemos lembrar das profecias apocalípticas registradas por Isaías no item 24, 1-6, quando fala d”O Juízo Final”: Eis que o Senhor devasta a terra e a torna deserta, transtorna a sua face e dispersa seus habitantes. Isso acontece ao sacerdote como ao leigo, ao senhor como ao escravo, à senhora como a serva, ao vendedor como ao comprador, ao que empresta como ao que toma emprestado, ao credor como ao devedor. A terra será totalmente devastada, inteiramente pilhada , porque o Senhor assim decidiu. A terra está na desolação, murcha; o mundo definha e esmorece, e os chefes do povo estão aterrados. A terra foi profanada por seus habitantes, porque transgrediram as leis, violaram as regras e romperam a aliança eterna. Por isso a maldição devora a terra, e seus habitantes expiam suas penas; os habitantes da terra são consumidos, um pequeno número de homens sobrevice.” (Bíblia, Ed. Ave Maria.1998).

            Essa maldição que a terra sofre é aplicada pelo próprio homem; e essa maldição é o seu egoísmo em suas diversas facetas. O ensino de Jesus sobre a Humildade, nos deixa capacitados a fazer esse enfrentamento do mal, é a forma mais bela de devoção ao Senhor a ser aplicado no cotidiano de nossas vidas.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 26/04/2013 às 23h59
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