O grupo familiar que está sob a minha influência, com a minha viagem ao Congresso em Florianópolis, sofreu uma severa crise, principalmente dentro do casal que se apresentava mais frágil no relacionamento. Não sei ainda como tudo começou, mas a informação que tive é que o homem perdeu a calma e partiu para a violência. Espancou as duas filhas menores e ameaçou a mulher com um facão no pescoço. Os demais parentes acorreram ao socorro e orientaram para ele sair de casa, alugar um espaço só para ele e assim ele viver como deseja, sem intervir de forma tão brutal na vida da mulher e das filhas. Aparentemente ele concordou com a sugestão, mesmo que a culpa não fosse apenas dele, pois o comportamento obsessivo da mulher termina por provocar esse tipo de ira. Mesmo assim ele disse que estava alugando uma casa e que iria sair da convivência com as filhas e esposa. No entanto continua indo dormir na sua residência com a permissão da esposa. As pessoas se ressentiram da minha ausência e até comentaram que se eu estivesse em Natal isso não teria acontecido.
Reflito sobre a importância que passei a ter nesse conjunto familiar ampliado, e que em tudo isso tem a mão de Deus, construindo caminhos e sugerindo ações, que se devidamente cumpridas sob a luz da justiça irão com a ajuda do tempo harmonizando as relações e formatando os relacionamentos compatíveis com o Reino dos Céus.
Nesta viagem que realizei para Florianópolis fiz o convite a todas minhas três companheiras mais frequentes para me acompanhar. Por motivos diversos e por ação de justiça só me acompanhou uma. Essa foi a primeira conjuntura que Deus deixou à nossa disposição e que eu, obedecendo à Sua vontade conforme o ajuste de minha consciência, permiti que acontecesse. Então, o espaço mental e sentimental de cada uma ficou onde Deus queria. A primeira na condução dos preparativos de uma cirurgia que devia ser realizada e que o tempo apropriado para os preparativos foi justamente esse da viagem. A segunda que me acompanhou na viagem e aproveitou junto com nossa filha de um momento que fazia parte dos seus sonhos. E a terceira que permaneceu junto da família em terapia e que se mostrou uma base firme de auxílio e orientação para todos os parentes, além da tomada de decisão de ir morar sozinha, longe da influência da mãe que se mostra tomada pelo orgulho e preconceito.
Então eu pude perceber com toda clareza a movimentação da influência de Deus em nossas vidas e da responsabilidade que cada um deve ter em perceber a Sua vontade e ter forças para cumpri-la. Para fazer isso cada um deve desempenhar com bastante determinação a fé, esperança e amor. Fé de que os caminhos que estamos trilhando sejam realmente os caminhos designados pelo Pai; esperança de que conseguiremos apesar das imensas dificuldades, vencer os nossos adversários externos e principalmente os internos; e principalmente o amor, para tudo tolerar, tudo compreender, em tudo ter paciência...
Não posso compreender, a não ser com a ajuda do amor, como pessoas que estão dentro deste círculo de relacionamentos não percebam que isto tem uma determinação divina, se tudo isso só gera amor ao redor à luz da verdade, e que o mal-estar que surge na consciência de algumas pessoas em algumas ocasiões são sempre devidas a expressão do egoísmo, quer seja na exigência de um amor exclusivo, quer seja no medo de não ser considerada uma pessoa normal como aquelas que praticam tanto o mal travestidas de bondade.
Na próxima reunião que terei com todos sinto a necessidade de não seguir com o plano original de ler uma das histórias que Jesus contava à noite nas casas dos amigos e discípulos com cada um dando sua opinião, e sim dar uma espécie de aula mostrando a natureza do nosso corpo e da nossa alma e a estratégia de evolução que ambos possuem. Acredito que essas informações bem sólidas que já possuo sejam o mais necessário para todos neste atual estágio de relacionamentos e de compreensão do sentido da vida.
No contexto da aprendizagem espiritual, sempre estamos aprendendo das mais diversas fontes. Desta vez fui absorvendo os ensinamentos de um amigo desencarnado que se denomina Iniciado Baiano. Coloco dessa forma, “amigo”, mesmo não conhecendo o autor, pois entendo que se comungamos das mesmas ideias, firmamos uma amizade consciencial. Esses toques que ele escreveu eu os reproduzo quase na íntegra, pois os considero também meus, mesmo os que ainda não conhecia e que passei a interpretar como meus.
“Fazer pactos com entidades trevosas é o mesmo que cutucar o Umbral com a vara curta da idiotice.”
Essa é uma orientação para quem já tem uma boa consciência do mundo espiritual. Para quem ainda não possui, que pretende obter algum benefício através dessas forças energéticas, geralmente com prejuízo ao próximo, senão não seria trevosa, negativa, geralmente não tem a consciência do prejuízo que virá a sofrer. Tudo então, se resume a uma questão de aprendizagem.
Ele desenvolve nesse mesmo ritmo de pensamento, as seguintes sandices, ou ignorâncias conscienciais:
Quem abandona a seara consciencial por causa de picuinhas e joguinhos egoístas, na verdade está dando um tiro no pé.
Se envolver com magia para ações maléficas é coisa muito feia e dá carma severo.
Os caminhos espirituais são estreitos e cheios de provas, mas são justos e limpos. E quem passa por eles com fé e esforço inabalável, com certeza melhora muito e se torna um mensageiro da luz.
Ficar preso as coisas mal resolvidas do passado equivale a ter teias de aranha acumuladas no quadro da própria vida.
Escutar música ruim não fere apenas os ouvidos, mas também agride os chacras e evoca climas instintivos e densos na mente do ouvinte.
Emoções ruins são como catarro espiritual aderido no próprio peito, e fazem um mal danado.
Perdão é como dança: libera energia e chama a alegria.
Pais e filhos são espíritos egressos da mesma luz... evoluem juntos e, encarnação após encarnação, trocam papéis no imenso teatro da vida.
Homens e mulheres são uma coisa só diante da eternidade: espíritos imperecíveis estagiando em corpos apropriados para o seu desenvolvimento consciencial.
Na minha última encarnação, quando nos conhecemos, eu era moreno e baiano. Mas já fui muitas outras coisas ao longo de várias vidas... hoje eu me vejo como um pedacinho de Deus. Sim, isso mesmo. Eu sou centelha espiritual, consciente e contente, sempre rumando para o infinito. E estou muito feliz, meu amigo.
Eu vejo neste texto um exemplo da realidade da vida, realidade essa que para muitos não existe. A permanência da vida além da morte do corpo físico, a manutenção das aquisições psíquicas que foram feitas ao longo das diversas existências, o relacionamento permanente com outras consciências, e a sintonia de pensamentos que passam a existir entre algumas que nem ao menos se conheceram.
Este é o caso do amigo baiano que ao se comunicar com outro amigo, que também não conheço, mas que já tenho familiaridade com os seus textos, sinto que a amizade se difunde entre nós, e acredito que assim também eles pensam e sentem. Este é o movimento físico e extra físico que terminará na construção do Reino de Deus.
Em 29-10-15 foi realizado reunião na Escola Olda Marinho, as 19h, mais uma reunião da AMA-PM e Projeto Foco de Luz, com a presença das seguintes pessoas: 01. Paulo Henrique 02. Edinólia 03. Radha 04. Jaqueline 05. William 06. Socorro 07. Carlos Eduardo 08. Luzimar 09. Francisco Rodrigues 10. Nivaldo 11. Silvano 12. Damares 13. Balaio 14. Luci 15. Washington 16. Eduardo Machado (Secretário Municipal de Esportes) 17. Bruno (Secretaria de Esportes) 18. Netinha 19. João (Secretaria de Esportes) 20. Keila (Secretaria de Esportes – fone 3663-5725) 21. Roseira (Secretaria de Esportes) 22. Sued 23. Miltão 24. Andierison 25. Ivanaldo 26. Rosivan e 27. Karina. Inicialmente foi lido o preâmbulo espiritual “Obreiros Atentos, baseado em Tiago 1:25 e depois foi lido a ata da reunião anterior que foi aprovada pelos presentes sem correções. Foi dada a palavra ao secretário de Esportes o Sr. Eduardo que explicou o trabalho da sua pasta e que está disposto a realizar todas as necessidades que a comunidade precisar. Deixou a responsabilidade de Keila agendar para verificar a possibilidade de doação de tênis, bolas e ternos. Também falou sobre o campeonato de futebol de Areia que a Secretaria patrocina e que a reforma da quadra está quase concluída, faltando só a pintura. Ficou a dúvida se poderíamos ter um administrador para a quadra com uma bolsa dada pela Secretaria. Foi afirmado o Campeonato de Surf no próximo domingo, organizado por Balaio e pela Federação de Surf. Miltão informa sobre a Marcha Mundial pelo Clima que será feita no dia 28-11-15 e que será feito um ofício à Secretaria de Esportes solicitando todo o material necessário. Esse ofício ficou de ser elaborado na próxima terça feira, 03-10. Francisco comunica que a Mega-sena será reiniciada em outubro e que aconteceu a reunião sobre a destinação do Hotel Reis Magos no HUOL. Informa que viajará para Congresso da Psiquiatria em Florianópolis e por esse motivo justifica antecipadamente a falta na reunião da próxima quinta-feira. Luzimar informa sobre o projeto da sede da AMA-PM que deve ser elaborado o projeto pelo departamento de arquitetura da UFRN. Nivaldo lembra da necessidade de carteiras de acesso para alguns moradores do bairro que precisam entrar no HUOL pelo acesso da rua do Motor. Também foi colocada a necessidade de ser oficializada a atividade dos Curumins na Escola Olda Marinho. As 20h30m foi encerrada a reunião, Balaio conduziu a oração do Pai Nosso, e todos posamos para a foto oficial e degustamos o lanche dos aniversariantes do mês fraternamente.
Reconheço que vivo num mundo dominado pelo mal, o que caracteriza um mundo de provas e expiações; entendo que as sombras do egoísmo, da violência estão constantemente ao nosso redor.
Reconheço que sou um aluno do Cristo, que já entendo a minha filiação ao Criador, que devo colocar em prática o Amor Incondicional como foi ensinado, e assim devo colaborar com o próximo a todo instante, mesmo que esse esteja contaminado pelo mal. Por outro lado, do mesmo modo que extravaso a minha essência de amor ao redor, estou passível de receber a essência do mal que também existe ao meu redor.
Tudo isso parece muito com uma batalha do bem e do mal, e em verdade deve ser. Temos os combatentes de cada lado; do lado do Bem existe o Amor, a verdade, a tolerância, a fraternidade, a justiça; do lado do Mal existe o Egoísmo, a mentira, o ódio, a injustiça, a intolerância, a violência, a maledicência.
Se por um lado estamos cercados do mal e suas armas por todos os espaços, por outro lado possuímos o Amor que é a maior energia existente no universo, a essência do Criador. Somos nós os combatentes do Bem que devemos exibir essa arma do Amor e o escudo do Perdão durante a contenda. Do ponto de vista material estamos muito fragilizados, somos enganados, roubados, assaltados, violentados... mas da nossa essência só sai o Amor. É isso que o Pai quer que façamos como chance dada a essas almas que só veem a matéria, que elas nos esmaguem, mas que recebam nas suas mãos e armas a essência do Amor, como o Cristo tão bem exemplificou. Se isso não é o suficiente para converter as almas do Mal para o Bem, então o Pai se encarregará de expurga-las para outros mundos mais condizentes com suas naturezas.
A Terra necessita também evoluir, pois não vai ficar sempre na condição de mundo de provas e expiações. Também ela deve obedecer a lei da evolução e se transformar em planeta de regeneração. Os combatentes das sombras que não forem tocados no coração, que não tenham interesse em mudar os seus pensamentos malignos, deverão se expurgados para outros mundos.
Enquanto isso, é necessário que sejamos firmes, mesmo sofrendo os ataques do mal. Jamais deixar nos contaminar pela maldade, ser induzidos em praticar atos que prejudiquem a terceiros, direta ou indiretamente, que vá contra o Amor Incondicional. O maior temor que a vida material nos leva a sentir, são as perdas daquilo que conquistamos como bens materiais e a própria vida. E isso está acontecendo constantemente ao nosso redor, na pátria que está destinada pelo mundo espiritual a ser o coração do mundo e a pátria do Evangelho. Nosso psiquismo tende a ficar inflamado pelo medo e temer a sair para realizar nossas atividades, com medo desses ataques, principalmente daqueles que já foram vítimas de tais agressões.
O conhecimento do mundo espiritual e do processo evolutivo que estamos passando são motivos de fortalecer a nossa coragem, pois sabemos que o mundo material consiste de um dos inúmeros testes que devemos fazer no nosso processo de crescimento. Caso os nossos bens sejam tomados por qualquer mecanismo injusto, seremos capazes de construir novos bens; caso nossa vida nos seja tomada, seremos reconhecidos como vitoriosos no mundo espiritual que é onde se processa a verdadeira existência.
Não tenho muita preocupação com os bens materiais que estão ao meu dispor, na forma de comodato com o Pai, pois tudo pertence a ele. Tenho mais preocupação com os trabalhos espirituais que preciso fazer enquanto estou nesta vivencia material. Espero que fazendo assim, tão preocupado com os aspectos espirituais, o Pai me proteja pelo lado material, incluindo a todos aqueles que estão ao meu redor e sob a minha influência.
Em todo caso, sempre será o nosso procedimento que servirá de atestado de idoneidade moral frente as autoridades do mundo espiritual. São essas autoridades, que em última análise está centrada em Deus, que devemos a nossa obediência, mesmo que isso nos leve a prejuízos materiais, até mesmo a perda da própria vida, como tão bem é demonstrado pelo exemplo dos diversos mártires ao longo da história. Nenhum combatente do Mal é capaz de entender a nossa coragem de dispor até da própria vida, pois eles não sabem do que nós temos certeza: de que é saindo desse mundo material que entramos na vida eterna e o maior benefício que podemos levar é a nossa consciência sintonizada sempre com o Criador, na prática do Amor Incondicional.
Vou colocar neste texto o pensamento de Dalton/Andrea, estudiosos e aprendizes/professores de Curitiba-PR, que eles expressaram no livro “Fluxo de Pensamentos e Palavras de Poder”, permeados como o meu pensamento. Esta prática que vou fazer agora deve estar acontecendo continuamente em nossa mente. Os pensamentos que meu espírito constrói, que são influenciados pelos desejos e necessidades da carne, também devem estar constantemente misturados com os pensamentos de espíritos que sintonizam tanto com as aspirações do meu espírito, como pelos desejos da minha carne, mas principalmente por aqueles que desenvolvem um foco evolutivo semelhante ao meu.
Tenho bastante vivência intelectual nos meios e ambientes espiritualistas de diversas linhas de pensamentos evolutivos, tanto os presenciais quanto os virtuais.
Creio que quem aprende só com os mestres, é muito limitado. Quem aprende só com os autores de renome editorial, também é muito limitado. Devo aprender com todos: com os livros, com os cursos, com os mestres, com os colegas, com os parentes, com as circunstâncias, com o próximo (perto ou distante), e ir além... aprender a aprender e aprender cada vez mais, num processo contínuo, limitado na matéria por nossos recursos biológicos e no espírito por nossa bagagem de conhecimentos.
Aprender passa a ser tudo a todo instante, pois até o relacionamento mais íntimo com Deus passa pelo processo de aprendizagem, de reconhecimento da natureza desse Ser Superior.
Aprender é arte, é ciência, é técnica, é jeito de exercitar a inteligência com flexibilidade, com jogo de cintura, de saber dar as mãos de ambos os lados: para ajudar, ser ajudado, servir, ensinar e... aprender! Posso chamar esse processo cognitivo com aplicação prática de “Inteligência Evolutiva”.
Aprendo nem sempre pelo bem, mas pelo “mal” também, quando sinto que sou orgulhoso, vaidoso, arrogante... mas com o amadurecimento das percepções desses atos e suas consequências perniciosas, vejo que ainda tenho um coração animalizado, dominado pelo Behemot, que precisa ser domesticado, precisa aprender a ser comandado pelos interesses do espírito.
Assim surgem as experiências de vida quando munidas com a intenção de autoconhecimento a fim de auto aprendizado e isso é o que provoca o amadurecimento da alma. Nisto todos somos iguais, a diferença está na boa vontade de aprender, na boa fé consigo e com os outros, na humildade em se reconhecer ignorante e necessidade da simplicidade, pois na simplicidade aprendo muito mais, nas mais diversas circunstâncias da vida.
Se vou conversar com espiritualistas sobre otimismo e positividade, sobre amor e fraternidade, irei perceber que a maioria deles dirá que sim, que isso é positivo, que devemos seguir por esse caminho. Mas basta surgir um pequeno problema, uma doença, um fracasso financeiro, um assalto ou uma perda familiar, observarei que não é bem assim como esse fulano disse que deveria ser o nosso comportamento.
É neste ponto que preciso fazer uma reflexão mais apurada, aprender com mais intensidade. A tendência que parece todos possuir é de ser positivos na casca, na superfície. Essa casquinha de positividade por fora é como uma pintura na aura, bem bonita e clarinha. Mas é muito fácil arranhar essa pintura e quando percebemos por dentro está tudo negro, doentio e negativo. Uns mais e outros menos, mas a maioria das pessoas se enquadram aqui, e eu também.
Procuro ser positivo, otimista, praticar o amor e a solidariedade. Quem percebe meus pensamentos, sentimentos e atitudes, percebe um aura limpa e bonita, mesmo sem ser médium, percebe pela inteligência e pela intuição. Porém quando sou atingido por alguma frustração ou ameaça, sinto que o lado negro tende a emergir de dentro de mim, mesmo que eu me esforce para que isso não seja visível. A quantidade de meu esforço nesse sentido e o sucesso que alcanço é que vai determinar a espessura dessa casca de positividade que me envolve. Sei que talvez eu nunca consiga me livrar desse conteúdo negro, dessa sombra (segundo Jung) que faz parte do meu ser, mas o meu processo evolutivo é ir desenvolvendo cada vez mais essa casca ou polpa de uma fruta. Ontem eu fui pitomba, com enorme caroço e pouca polpa, hoje talvez eu seja uma manga, com uma polpa mais considerável mas ainda com um caroço maior; amanhã deverei alcançar a condição de uma graviola, com polpa bem maior que os diversos caroços pretos; e bem mais distante, mas com certeza alcançarei, como uma banana, com polpa predominante e de caroços tão pequenos que são difíceis de visualização.
Quem se der ao trabalho de verificar o texto original dos autores, irá perceber que a essência é a mesma, mas com algumas pontuações que extrapola a forma de pensar deles, que talvez eles sejam até contrários, ou não. No final, a comparação com a polpa das frutas é totalmente minha, no que diz respeito ao trabalho de Dalton e Andrea. Não posso garantir que esse mérito da polpa das frutas como metodologia para ensinar aquilo que aprendi seja somente minha, pois sei que estou receptivo e sempre recebendo intuições de outras inteligências que comigo dividem o mesmo foco evolutivo.
Este texto é mais uma prova do processo educativo que está ocorrendo frequentemente conosco, ao nosso redor, na nossa mente, nos nossos pensamentos, que criam convicções e participam do processo evolutivo, que apesar de individual, não deixa de ser coletivo.