Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
30/04/2021 00h29
PENSAMENTO DE DOM VIGANÒ (7) – MODERAÇÃO E REVOLUÇÃO

            Continuação da íntegra do pronunciamento de Dom Viganò sobre a crise na Igreja, as heresias do Vaticano II e a “igreja paralela”. Esta arrasadora conferência dada por Dom Antônio Carlo Maria Viganò, Arcebispo e ex-Núncio Apostólico dos EUA (em 29 de outubro de 2020), na qual ele trata de modo dramático sobre a grande crise atual na Igreja e a terrível "máfia eclesiástica" que nos assola, denunciando a proliferação das heresias promovidas pelo Vaticano II, as profanações de toda sorte cometidas pelos próprios clérigos, os erros gritantes do Papa Francisco (que segundo ele teria sido eleito por influência da maçonaria) e a apostasia generalizada. Vejamos a íntegra desse pronunciamento e façamos nossas reflexões. O tema desta palestra é: como o Vaticano II serve à Nova Ordem Mundial.

6. PAPEL INSTRUMENTAL DOS CATÓLICOS MODERADOS NA REVOLUÇÃO

Alguns dirão que os padres conciliares e os papas que presidiram aquela assembleia não perceberam as repercussões que sua aprovação do Concílio teria na Igreja. Se assim for – por exemplo, se houve algum arrependimento por aprovar apressadamente textos heréticos ou quase heréticos – é difícil compreender como é que eles não foram capazes de refrear imediatamente os abusos, corrigir os erros e esclarecer os mal-entendidos e omissões. Mas, acima de tudo, é incompreensível que as autoridades eclesiásticas pudessem ser tão implacáveis ​​com aqueles que defendiam a Verdade católica, e ao mesmo tempo contemporizar de forma tão atroz com rebeldes e hereges.

 Seja como for, a responsabilidade pela crise conciliar deve ser atribuída às autoridades que, mesmo diante de milhares de chamados à colegialidade e ao pastoreio dos fiéis, zelosamente guardaram suas prerrogativas de exercê-las em uma única direção, isto é, contra ao pequeno rebanho (pusilla grex), e nunca contra os inimigos de Deus e da Igreja.

Com raríssimas exceções, quando algum teólogo herético ou um revolucionário religioso é censurado pelo Santo Ofício, isso nada mais faz do que confirmar uma regra que está em vigor há décadas. Sem falar que ultimamente muitos foram reabilitados, e isso sem nenhuma abjuração dos seus erros, e até foram promovidos a ocupar cargos institucionais na Cúria Romana ou nos ateneus pontifícios.

Essa é a realidade, como fica claro em minha análise. Agora, sabemos que além da ala progressista do Concílio de um lado, e da ala tradicional católica de outro, há uma parte do episcopado, o clero e o povo, que procuram manter uma distância equivalente do que consideram esses dois extremos. Refiro-me aos chamados "conservadores”, ou seja, ao setor centrista do corpo eclesial que acaba levando água aos revolucionários, porque, embora rejeite os seus excessos, compartilha com eles dos mesmos princípios. 
            O erro dos conservadores não está em conferir ao tradicionalismo uma conotação negativa, e de colocá-lo ao lado do progressismo. Não consiste em colocar-se arbitrariamente entre dois vícios, mas entre a virtude e o vício. São eles que criticam os excessos da Pachamama ou as declarações mais radicais de Bergoglio, mas ao mesmo tempo não toleram que o Concílio seja questionado, muito menos a ligação intrínseca entre o câncer conciliar e a metástase atual. A correlação entre conservadorismo político e religioso consiste em estar no centro, uma síntese entre a tese da direita e a antítese da esquerda, segundo a abordagem hegeliana tão cara aos moderados partidários do Concílio.

No campo civil, o estado profundo dirigiu a dissidência política e social por meio de organizações e movimentos que aparentemente são sua oposição, mas na realidade servem para manter o poder. Da mesma forma, no campo eclesiástico, a igreja profunda usa conservadores moderados para fingir que oferece liberdade aos fiéis.  Por exemplo, o mesmo motu próprio "Summorum Pontificum”, embora permita a celebração do rito extraordinário, requer pelo menos implicitamente (saltem simpliciter) que o Concílio seja aceito, e que a legitimidade da reforma litúrgica reconhecida. Esse estratagema impede que aqueles que se beneficiam por si mesmos se oponham ao erro, o mínimo que seja, porque se o fizessem correriam o risco de dissolução das comunidades Ecclesia Dei. Assim, infiltra-se no povo cristão a perigosa ideia de que, para que algo bom seja legítimo na Igreja e na sociedade, deve vir acompanhado de algo mau ou menos bom. 
            Mas alguém teria que estar muito enganado para fingir que direitos iguais são concedidos ao bem e ao mal. Pouco importa que alguém seja pessoalmente favorável ao bem, se reconhecer a legitimidade daqueles que são a favor do mal. Nesse sentido, a liberdade de escolha do aborto, teorizada pelos políticos democratas, encontra o seu contrapeso na não menos aberrante liberdade religiosa teorizado pelo Concílio, e que hoje defende obstinadamente a anti-Igreja. Se um católico não tem permissão para apoiar um político que defende o direito ao aborto, menos é permitido aprovar um prelado que defende a liberdade pessoal de colocar em perigo sua alma imortal, ao escolher permanecer em pecado mortal. Isso não é misericórdia, mas uma grave negligência das funções espirituais diante de Deus, para ganhar o favor e a aprovação do homem.

Bastante lógico o posicionamento contra a permissão de aceitar comportamentos nocivos de natureza malévola dentro do mesmo contexto dos comportamentos positivos, com a intenção de se atingir um ideal de unidade. A unidade deve ser feita com as pessoas que sabem quais são os comportamentos ensinados pelo Cristo para se construir o Reino de Deus, e qualquer introdução de elementos contrários irá deturpar aquilo que se deseja alcançar. Neste ponto, o politicamente correto de tentar fazer uma política de alianças com todos que se dispuserem, é totalmente fora de propósito dentro da missão que a Igreja Católica tenta realizar no mundo.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 30/04/2021 às 00h29
 
29/04/2021 00h28
PERDÃO: VINGANÇA E RESSENTIMENTO

            Posso dizer que a prática do perdão é uma das lições mas difíceis que o Mestre Jesus nos ensinou. A ofensa recebida fica registrada na mente e não pode ser apagada. O efeito da dor que foi gerada, no físico ou no psiquismo, é que deve ser anulada, pois não posso sentir a dor novamente ao relembrar o que aconteceu. Isso é chamado de ressentimento.

            A ideia de vingança, de fazer o outro sentir o mesmo que senti, é mais fácil de ser evitada. Basta não colocar minha mente para elaborar o que posso fazer para que o outro sinta a mesma dor, ou maior, que a dor que ele provocou em mim.

            Esse aspecto da vingança eu consigo administrar melhor, pois depende de uma ação da minha mente que deve trabalhar para conquistar esse objetivo. Já estou adaptado, nenhuma injúria que recebo faz o meu cérebro processar estratégias de vingança. A minha intenção de aplicar as lições do Cristo faz com que minha vontade não seja direcionada para a vingança em nenhum momento. Mesmo assim eu oro para que o Pai não permita que eu seja testado com força suficiente e assim volte a arquitetar projetos de vingança.

            Por outro lado, o ressentimento devido a memória do que aconteceu, é bem mais difícil de controlar ou evitar. Não atingi ainda a condição daquele que não perdoa ninguém, pois não se sente ofendido para perdoar a ofensa. Ninguém consegue o atingir ou ferir, que gere dor capaz da memória do fato causar o ressentimento.

            Fico a imaginar: como isso será possível? Não sentir dor por uma injúria que é feita a mim, a um parente, a um amigo? Imagino a picada de uma agulha... não é certo que todos sentem dor por causa disso? Somente com a hipnose eu consigo evitar. Eu sugiro à pessoa que se submete à hipnose que vou colocar nela uma luva que a deixa protegida de agressões. Então eu posso ir com uma agulha, espetar sua mão e ela não sentir nada. Pode nem lembrar do que aconteceu.

            Talvez seja esse o caminho de prevenção do ressentimento. Eu faço a auto hipnose de que qualquer injúria que eu receba, de qualquer pessoa, não irá me causar dor. Dessa forma eu não teria motivos para perdoar ninguém, pois ninguém conseguiria me ferir.

            Mas, foi isso que Jesus quis ensinar? Acredito que não. Quando quiseram lhe apedrejar em Nazaré, quando Pedro o negou por três vezes, quando Judas o traiu com um beijo, imagino que Ele deve ter sentido dor em todas essas ocasiões e ao lembrar delas ter sofrido o ressentimento. Apenas Ele não deixava que esse ressentimento tivesse qualquer força para gerar vingança ou sofrimento pessoal significativo. Deve funcionar como as marcas de cicatrizes no corpo. Não posso apagar, elas estão ali, atrapalhando a estética, as vezes a função do órgão, mas estou adaptado com elas e sigo em frente sem dar importância a elas. É como a faca que me feriu. Por causa do corte que provocou, não vou deixar de usa-la como instrumento, pois permanece com suas muitas utilidades. Apenas terei mais cuidado ao maneja-la, evitar que ela me corte novamente, principalmente quando estiver sendo manejada por outras pessoas.

            Talvez num futuro distante, quando meu espírito já estiver mais puro, perto da condição de anjo, eu consiga essa capacidade de não desenvolver cicatrizes.   

Publicado por Sióstio de Lapa
em 29/04/2021 às 00h28
 
28/04/2021 01h22
CONSTRUINDO A INJÚRIA

            A injúria é qualquer ofensa em relação à honra e dignidade de qualquer pessoa, que pode ser física, uma tapa na cara, por exemplo, que causa uma situação humilhante além de lesão corporal.

            Dentro do Reino de Deus, a injúria é um ato impraticável por todos. Dentro do nosso planeta, ainda classificado de Provas e Expiações, é uma prática constante. Como entender tal comportamento de injuriar outra pessoa?

            Fomos criados por Deus, simples e ignorantes. Todos entramos num processo evolutivo cujo estágio atual é a condição de humano, capaz de compreender com maior profundidade o significado da vida, a filiação divina e para onde estamos indo. Porém, ainda estamos dentro da condição animal, com todos os instintos de base egoísta a inundar o nosso cérebro e gerar projetos de agressão, instantânea ou de longo prazo.

            O conhecimento de que o corpo é somente um instrumento para a evolução do espírito, onde repousa a verdadeira vida, imortal, é condição importante para se compreender o amor incondicional ensinado por Jesus, se orientar pela bússola comportamental de não fazer ao próximo aquilo que não queremos para nós. Com essa compreensão do amor e seguindo a bússola comportamental do Cristo, jamais iremos injuriar ninguém. Se tal acontece, é porque ainda não compreendemos a lição, ainda não estamos seguindo a bússola. Ainda somos profundamente ignorantes. Por isso fomos enviados para este planeta, considerado tanto Hospital quanto Escola. Hospital, para sofrer e curar as consequências das injúrias que provocamos no próximo, e Escola, para aprender com tudo isso a forma de corrigir nosso comportamento e se afastar cada vez mais da condição animal.

            Dessa forma, a reencarnação é a estratégia divina para que a justiça seja praticada dentro dos relacionamentos, sendo cada carga de aprendizados e de injúrias que havemos praticados, seja dado nova oportunidade de voltar aos relacionamentos no mundo material, junto aqueles espíritos que prejudicamos no passado, para expiar a injúria que provocamos e provar alguma meta que decidimos alcançar.

            Nós, que já estamos num patamar evolutivo maior, devemos ao máximo não injuriar ninguém e, ao ser injuriado, fazer o máximo para aplicar o perdão, mesmo que não consigamos evitar as cicatrizes que a memória traz.

            A pessoa que causou a injúria, ao sentir o mal que causou e que não sofreu a represália da vingança por sua vítima, tem grande oportunidade de refletir sobre o que fez e corrigir o mais rápido possível o seu comportamento, tendo a humildade de reconhecer o erro e a promessa de não o repetis. 

Publicado por Sióstio de Lapa
em 28/04/2021 às 01h22
 
27/04/2021 00h24
NOS CAMINHOS DO ALTÍSSIMO - SONETO

            São tantos os caminhos do Senhor

            Que tenho à disposição 

            Sigo a guia do coração 

            Mesmo que traga a dor

 

            Quero a justiça do meu Pai

            Mesmo eu, sendo incompetente

            De fraca ter a minha mente

            Que sempre em abismo cai

 

            Quero o amor do nosso Deus

            Para onde meus caminhos vão

            Em busca da Sua bênção

 

            Quero sempre no gesto de adeus

            A mágica da aproximação

            E o milagre da renovação. 

Publicado por Sióstio de Lapa
em 27/04/2021 às 00h24
 
26/04/2021 00h24
PENSAMENTO DE DOM VIGANÒ (6) – REVOLUÇÃO E CONSELHO (2)

            Continuação da íntegra do pronunciamento de Dom Viganò sobre a crise na Igreja, as heresias do Vaticano II e a “igreja paralela”. Esta arrasadora conferência dada por Dom Antônio Carlo Maria Viganò, Arcebispo e ex-Núncio Apostólico dos EUA (em 29 de outubro de 2020), na qual ele trata de modo dramático sobre a grande crise atual na Igreja e a terrível "máfia eclesiástica" que nos assola, denunciando a proliferação das heresias promovidas pelo Vaticano II, as profanações de toda sorte cometidas pelos próprios clérigos, os erros gritantes do Papa Francisco (que segundo ele teria sido eleito por influência da maçonaria) e a apostasia generalizada. Vejamos a íntegra desse pronunciamento e façamos nossas reflexões. O tema desta palestra é: como o Vaticano II serve à Nova Ordem Mundial.

5. «IDEM SENTIRE» DE REVOLUÇÃO E CONSELHO

Todos esses princípios, propagados por ideólogos maçônicos e apoiadores da Nova Ordem Mundial, coincidem com as ideias revolucionárias do Concílio:

• A democratização da Igreja, iniciada com a Lumen gentium e realizada hoje na via sinodal bergogliana.

• A criação e acumulação de órgãos de poder foi realizada pela delegação de capacidades de tomada de decisão às conferências episcopais, sínodos de bispos, comissões, conselhos pastorais, etc.

• O passado e as gloriosas tradições da Igreja são julgados de acordo com a mentalidade presente e condenados a perder o favor do mundo moderno.

• A liberdade dos filhos de Deus teorizada pelo Concílio Vaticano II foi estabelecida independentemente dos deveres morais individuais das pessoas que, com base nos contos de fadas conciliares, são todas salvas independentemente de suas disposições interiores e do estado de sua alma.

• O obscurecimento de qualquer referência moral perene tem resultado na alteração da doutrina sobre a pena de morte; e, com Amoris laetitia, que os Sacramentos sejam administrados a adúlteros notórios, causando a destruição do edifício sacramental.

• A adoção do secularismo levou ao desaparecimento da religião oficial do Estado nos países católicos promovido pela Santa Sé e pelo Episcopado, por sua vez, levou à perda da identidade religiosa e ao reconhecimento dos direitos das seitas, bem como à aprovação de regulamentos que violam o direito natural e divino.

• A liberdade religiosa proposta na Dignitatis Humanae tem consequências lógicas e extremas na Declaração de Abu Dhabi e na última encíclica, Fratelli tutti, com a qual a missão salvífica da Igreja e da Encarnação deixa de fazer sentido hoje.

• As teorias da dignidade humana na esfera católica têm confundido o trabalho dos leigos em relação ao trabalho ministerial do clero e um enfraquecimento da estrutura hierárquica da Igreja, e a ideologia feminista é abraçada, abrindo caminho para que as mulheres recebam ordens sagradas.

• A preocupação desordenada com as necessidades temporais dos pobres, muito típica da esquerda, transformou a Igreja em uma espécie de instituição caritativa, limitando sua atividade ao meramente material, a ponto de abandonar o aspecto espiritual.

• A submissão à ciência atual e aos avanços tecnológicos resultou na rejeição da Igreja à rainha das ciências (Fé), "desmitologizando" milagres, negando a inerrância das Sagradas Escrituras, entendendo os mistérios mais sagrados de nossa Fé como mitos ou metáforas, sacrilegamente implicando que a Transubstanciação e a Ressurreição são conceitos mágicos que não devem ser tomados literalmente, mas simbolicamente, e qualificando os dogmas marianos sublimes como um absurdo.

Há um aspecto quase grotesco desse rebaixamento e deterioração da Hierarquia que parece se adequar ao pensamento geral. O desejo da Hierarquia de agradar aos seus perseguidores e servir aos seus inimigos é sempre tardio e descoordenado, dando a impressão de que os bispos estão desesperadamente desatualizados, que certamente não estão à altura dos tempos. Fazem com que aqueles que os veem jogando com tanto entusiasmo com a própria extinção acreditem que tal exibição de lisonjeira submissão ao "politicamente correto" não vem tanto de uma persuasão ideológica sincera, mas do medo de ser varrido, de perder autoridade e prestígio, apesar de lamentar que o mundo continue a dá-los. Eles não querem perceber – ou não querem reconhecê-lo – que o prestígio e a autoridade de que são guardiões vêm da autoridade e do prestígio da Igreja de Cristo, não do substituto miserável e lamentável que eles próprios inventaram.

Quando essa anti-Igreja estiver totalmente implantada no eclipse total da Igreja Católica, a autoridade da Hierarquia dependerá de seu grau de submissão à Nova Ordem Mundial, que não tolerará o menor desvio de seu próprio credo e aplicará aquele dogmatismo, fanatismo e fundamentalismo que muitos prelados e pretensos intelectuais criticam naqueles que hoje permanecem fiéis ao Magistério. Dessa forma, a "deep church" poderá continuar a carregar a marca de Igreja Católica, mas será escrava do pensamento da Nova Ordem, o que lembra aqueles judeus que, após negarem o reinado de Cristo perante Pilatos, foram submetidos à servidão pelas autoridades civis de seu tempo: "Não temos outro rei senão César"(Jo 19,15). O atual "César" manda fechar os templos, colocar uma máscara e suspender as celebrações sob o pretexto de uma pseudo-pandemia. O regime comunista persegue os católicos chineses, e o mundo vê que Roma nada diz. Amanhã, um novo Tito saqueará o templo do Conselho, levará o saque a algum museu, e a vingança divina nas mãos dos pagãos terá se cumprido mais uma vez.

Monsenhor Viganò coloca magistralmente o acoplamento das ideias mundanas, progressistas, politicamente corretas, sobre o corpo da Igreja, hipnotizando seus membros com o dedo apontado em riste para não serem atrasados, retardatários, fundamentalista. Não importa que esses supostos modernistas sejam pedófilos, pornográficos ou corruptos. Tudo evolui nesse mundo materialista para a organização mundial das iniquidades, dirigidas por aquele que se comporta diametralmente oposto ao Cristo, o anticristo. Como as previsões dizem que o Anticristo irá reinar, essa evolução irá até o seu ápice para confirmar a previsão. Mas, as portas do inferno não prevalecem sobre os valores da Igreja, por isso esse reinado do Anticristo não prosperará e a Terra passa a ser administrada, majoritariamente, por pessoas privilegiam mais o bem que o mal.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 26/04/2021 às 00h24
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