Está no sangue, no inconsciente e na alma o desejo de vivermos uma sociedade mais justa e solidária. Jesus trouxe as lições de como atingir esse Reino de Deus. Cantores como Raul Seixas colocam em momentos de inspiração músicas como “A Maçã” e “Sociedade Alternativa”, um pequeno retrato de como seria essa sociedade. Pacientes que chegam ao meu consultório colocam nos seus dilemas existenciais e familiares, conjugais principalmente, a necessidade de uma mudança no estilo de família que construímos e que queremos manter pura, mas cheia de hipocrisia.
A família nuclear que é formada obedecendo a uma tradição milenar, é o principal esteio para a sociedade que vivemos atualmente. Acontece que essa família nuclear está alicerçada num tipo de desvio do Amor Incondicional, o amor romântico, que tem uma forte carga de egoísmo e exige a exclusividade na doação de afetos, principalmente dos afetos libidinosos, sexuais.
Para ultrapassar os obstáculos que impedem uma sociedade fraterna, temos que controlar e subjugar a força dos nossos instintos que deseja para si a exclusividade do outro como se fosse uma posse sua, para garantir que os filhos que surjam sejam de fato os seus filhos. Compreender e aceitar que a minha companheira possa se envolver afetiva e sexualmente com outra pessoa, e vice-versa, é o núcleo central dessa transformação, desde que isso seja feito na base do respeito e seguindo o artigo maior da lei do Amor Incondicional: não fazer ao outro o que não quero que façam a mim.
Vivo essa experiência com muita dificuldade, apesar de ter atingido um alto grau de compreensão em que o envolvimento da minha companheira com outra pessoa, ao invés de trazer-me raiva e ciúme, traz-me aceitação e solidariedade. Fico feliz com a felicidade de minha companheira, caso ela se mostre feliz ao lado de outra pessoa por alguns momentos ou para sempre, que queira logo voltar para mim ou não. No entanto, não consegui que nenhuma de minhas companheiras atingisse até o momento atual esse estágio de compreensão. O amor romântico que elas desenvolvem dominam o psiquismo e deixa surgir sentimentos negativos de ciúme, raiva, ressentimento, revanche, vingança. Isso tende a destruir o relacionamento e a formação de uma família com essa nova perspectiva, e, portanto, longe de alcançar a formação do Reino de Deus.
A missão que Deus colocou em minha mente é a de construir essa nova sociedade com base na nova família. Devo estar sempre atento para que o desejo ainda fortemente ligado ao egoísmo não desvirtue o meu objetivo. Qualquer aspecto que for colocado na conversa do cotidiano, deve logo ser esclarecido o seu sentido quando esse for contrário ao amor inclusivo do Amor Incondicional. Caso eu não faça esse esclarecimento de imediato, pode ser entendido que eu aceitei as condições de voltar para o exercício do amor romântico, e, consequentemente seria destruído todo o trabalho e esforço que acumulei com quantas pessoas e por tantos anos.
Sei que agindo assim com essa firmeza em função desses princípios, irei causar muito constrangimento e sofrimento de pessoas que me amam e que desejam viver a vida toda exclusivamente comigo, se eu também decidisse fazer o mesmo.
Mas, aceitei construir essa nova sociedade e mesmo que fique por tempo indeterminado sozinho, que seja abandonado ou evitado, que assim seja. Afinal sofrimento maior passou Jesus quando veio somente avisar dessa possibilidade e ensinar os meios de como fazer isso. Atualmente tem muita gente que conhece bem o Evangelho e pode num gesto de honestidade e solidariedade, ajudar a carregar a minha cruz.
Em 09-10-14 foi feito mais uma reunião da Associação de Moradores e Amigos da Praia do Meio (AMA-PM) com a presença das seguintes pessoas: 1) Cristina; 2) Kim; 3) Paulo Henrique; 4) Ana Paula; 5) Nivaldo; 6) Ezequiel; 7) Costa; 8) Damares; 9) Adriana; 10) Radha; 11) Paulo Góis; 12) Marília; 13; Marcelo (1ª vez – Rio de Janeiro); 14) Sandra (1ª vez irmã de Costa, Rio de Janeiro); 15) José Maria (1ª vez – presidente da escola de Samba do Bairro); 16) Edinaldo (1ª vez – proprietário de Mercearia e cedeu o espaço para nossa reunião); 17) Gabriela (1ª vez – filha de Socorro); 18) Socorro Batista (1ª vez – ativista comunitária); 19) Edinólia; e 20) Francisco. A reunião iniciou as 19h, na Rua Monte Alegre, tendo como referência a cada da sogra de Ezequiel. Inicialmente cada um vez a sua apresentação resumida. Em seguida foi lido o preâmbulo espiritual intitulado “Que buscais?” e logo depois a leitura do registro da reunião anterior. Foi feita a distribuição do texto com o registro da reunião anterior e o Boletim Informativo nº 4, do mês de outubro. Edinólia informa da organização do bazar que vai acontecer em dezembro e que já está recolhendo os objetos a ser comercializados, que serão guardados com Ana Paula. Passamos a rever as ações do dia das crianças, que está sob a organização de Costa e Paulo, auxiliados por tantos que possam colaborar. Apesar de Marivon não ter vindo, Costa confirmou que o futebol está previsto para acontecer de 8 as 14 horas. Nivaldo já está de posse de um pacote de balas. Socorro Batista ficou de conseguir as tendas. Costa disse que de 16 as 18 horas terá uma gincana com prêmios e depois a projeção de um filme no telão. Paulo garantiu a confecção de um bolo de grandes proporções que será confeccionado na mesa. Cristina junto com Kim e seus colegas de Universidade ficarão com as crianças menores na Escola Olda Marinho. Paulo Góis verá a possibilidade de conseguir o cachorro quente. Socorro vai entrar em contato com o pessoal do circo para ver a possibilidade da participação de alguns dos seus artistas no evento. Foi avaliada com José Maria a possibilidade de uma reunião da AMA-PM na sua rua em data a ser agendada. Rodrigo, comerciante da Rua do Motor se fez presente informalmente e comunicou da sua motivação para contribuir também com os trabalhos da Associação. Após a reunião ficamos todos em pé, de mãos dadas, quando alguns moradores que estavam nos escutando a distancia se aproximaram e entraram na roda. Voltamos a cantar a canção “Tudo é do Pai”, conduzida por Costa. Depois foi solicitado que Edinaldo, um dos nossos anfitriões nesta reunião, conduzisse a oração do Pai Nosso. Finalmente ficamos todos juntos para a foto oficial da reunião que será postada no Whatsapp. As 20:30h encerramos os nossos trabalhos.
Este dito popular “Diga-me com quem andas que eu te direi quem és” encerra uma grande verdade. Sempre nós procuramos sintonizar com aquelas pessoas que tem uma vibração próxima da nossa ou das nossas aspirações. Daí temos os diversos grupos que se formam, tanto do lado do bem como o oposto. Ficamos dentro de qualquer um desses grupos quando nos sentimos bem dentro dele. Quando por algum motivo, reconhecemos que esse grupo nos causa mal, então a tendência é que saiamos de dentro dele e procuremos outro. É o caso de pessoas que usam drogas, que têm o seu grupo com esse objetivo. No momento que a pessoa reconhece o mal que existe no uso de drogas, resolve procurar outro grupo que não usa drogas, pois aquele não sintoniza mais com ele. Mesmo que essa pessoa não encontre de imediato esse grupo, ela prefere ficar sozinha e obedecer a outro ditado popular: “Melhor só do que mal acompanhado”.
Pois bem... Sempre tive dificuldades de fazer parte de um grupo, sempre percebia motivos que não me deixava satisfeito e logo deixava esse grupo, ficava sozinho, até fazer outra tentativa num novo grupo. Foi assim com a religião. Iniciei na religião católica por influência dos meus pais (minha avó e mãe, principalmente) e cheguei a ser escoteiro, auxiliar na igreja e organizar procissões. Logo fiquei insatisfeito com os dogmas católicos que tinha de cumprir e que iam de encontro ao meu racional. Entrei no grupo evangélico da Assembleia de Deus, e mais uma vez não fiquei satisfeito com a defesa dos princípios deles e com o que queriam que eu acreditasse. Fiquei muito tempo procurando uma religião que atendesse à minha lógica interna, até que encontrei a doutrina dos espíritos e achei uma forte concordância com aquilo que eu penso e pratico. O que é cobrado não tem a figura de um pastor, padre ou dirigente, e sim é a minha própria consciência que tem o papel de ser o meu acusador, juiz e carrasco, e devo procurar ser apenas melhor a cada dia como condição de ser espírita. Tenho a liberdade de entrar e sair em cada templo, participar de seus rituais e respeitar o modo de pensar de cada um, mas sem um rigor metodológico em seguir nenhuma agremiação. Assim me considero hoje um espiritualista cristão universal. Quer dizer que reconheço a existência do mundo espiritual, a posição de Jesus Cristo como o meu Mestre e que tudo que aplico aqui na Terra deve ter respaldo em qualquer ponto do Universo.
Esse mesmo dilema que encontrei no campo religioso, também encontrei no campo político. Os partidos que participei e cheguei a desenvolver militância se mostravam sempre distantes do meu modo de pensar, até que desisti da filiação em qualquer um deles. Apesar de considerar a política uma das ações mais nobres do homem, vejo que sua prática está contaminada em todos os níveis pelas mais escandalosas formas de egoísmo.
Lembro que o Mestre Jesus ensinava que devíamos sempre pedir, buscar e bater que seríamos atendidos, pois o Pai misericordioso e repleto de Amor para com Seus filhos, jamais deixará de atender um pedido que seja necessário. Jesus também ensinou que ele iria sair da vida material, mas que continuaria ao nosso dispor, e quando duas ou três pessoas estivessem reunidas em Seu nome, Ele estaria presente. Pois é esta companhia que eu quero. Mesmo estando sozinho, como vivo a maior parte do meu tempo. Sei que Ele falou que estaria presente quando duas ou mais pessoas estivesse reunidas, e não uma só como me encontro na maioria das vezes. Mas, como Ele próprio ensinou, eu posso pedir ao Pai essa permissão, de me sentir ao lado de Jesus assim que eu tenha necessidade e invoque-O para ficar comigo. Aí sim, estarei ao lado do meu Mestre, andarei com Ele por todos os lugares, ficarei com Ele até no banheiro, sentado no bojo e digitando, como estou fazendo agora. Sei que Ele não vai me censurar nem exigir nenhuma formalidade, que o mais importante além da limpeza do corpo, é a limpeza da alma, e isso Ele sabe que me esforço por fazer.
Agora, eu só não posso ir falando por aí que eu ando com Jesus e me relaciono de forma tão íntima com Ele, para as pessoas saberem quem eu sou. Passaria uma ideia de arrogância e prepotência, ou mesmo de loucura. Por isso, Ele que está agora ao meu lado concorda comigo e diz que não é preciso nem que Ele ande comigo, pois se eu consigo guardá-lo no coração, as minhas ações lembram de imediato o que Ele ensinou e a Sua imagem se confundirá com a minha. Disse também que nem precisaria orar para Ele, pois sempre Ele está conversando comigo na consciência, todas as vezes que se levanta uma dúvida se estou correto naquilo que quero fazer. Disse também que não me preocupasse quando eu quisesse orar ao Pai e não lembrasse as palavras necessárias para expressar os meus pensamentos e sentimentos, até mesmo se eu esquecesse o Pai Nosso que Ele ensinou. Bastaria balbuciar as palavras de desamparo, tal qual uma criança indefesa ao chamar pelo Pai, assim como Ele fez no Horto das Oliveiras:
Abbá!... Abbá... Abbá...
São Francisco de Assis era devoto da Santa Cruz do Cristo, por isso adotou o “Tau” e recomendava o seu uso. O “Tau” é uma cruz estilizada com a forma da letra grega Tau (T). Além de ser um símbolo bíblico é a última letra do alfabeto hebraico e a 19ª do grego, derivada dos fenícios e correspondente ao “T” em português. O Tau é a mais antiga grafia em forma de cruz e significa Verdade, Palavra, Luz Poder e Força da mente direcionada para um grande bem. O Tau é a convergência das duas linhas: verticalidade e horizontalidade, significam o encontro entre o Céu e a Terra, entre o Divino e o Humano. Em 1215 o Papa Inocêncio III prega a criação de um novo símbolo cristão e São Francisco, estando presente nesta reunião, assume o Tau como símbolo de sua Ordem Religiosa: a Ordem dos Frades Menores. Santa Clara tratava dos doentes com a imposição do Tau, invocava a Deus para que curasse aqueles que padeciam.
Os três nós que se encontram no cordão do Tau significam três votos: Castidade, Obediência e Pobreza. Esses três votos tinham um sentido na Idade Média quando foram construídos: não sexo; não autonomia; e não bens materiais. Mas hoje, na Idade Moderna, em plena Era Tecnológica, do mundo informatizado e globalizado, será que o sentido continua sendo o mesmo? Vou verificar esses três termos com os óculos da visão moderna e associados com o Amor Incondicional que deve ser aplicado nos relacionamentos mais diversos, como forma de contribuirmos para a construção do Reino de Deus.
Castidade é considerada simplesmente a abstinência sexual, mas podemos aplicar o conceito dentro da lei do Amor Incondicional, como deve ser feito em qualquer tipo de relacionamento humano. A Natureza feita por Deus, inclusive os impulsos sexuais associados ao prazer que visa a reprodução e a permanência da vida, não podem simplesmente ser abolidos como forma de atingir a pureza. Se todos fizessem isso a humanidade desapareceria dentro de 100 anos. Tanto o homem como a mulher são necessários na interação sexual para que a vida prossiga, e assim a vontade de Deus. Então, é da vontade de Deus que façamos o sexo; a Castidade como sinônimo de abstinência sexual é um desvio da Natureza, da lei de Deus. O que podemos observar com cuidado é o bem estar do parceiro. Para o sexo natural ser realizado é necessária a interação de dois parceiros. A orientação do Cristo agora é da máxima importância para que o sexo não se desvie do caminho divino: “Não fazer ao próximo o que eu não quero que façam a mim”, ou “Fazer ao próximo o que gostaria que fizessem a mim”. Esta é a bússola comportamental perfeita que o Mestre nos ensinou para que não me perca na incoerência com o Amor. O ponto de partida é “amar ao próximo como eu amo a mim mesmo”, portanto tenho que me amar para poder amar a quem quer que seja. Não posso ficar amarrado a nenhuma instância legal, cultural ou preconceituosa que impeça esses movimentos. Portanto o casamento com suas regras de exclusividade fica definitivamente abolido, pois implica em cercear minha liberdade e evitar que a existência desses relacionamentos afetivos e amorosos cheguem até mim. A Castidade dentro dessa conotação do Amor Incondicional vai existir como sendo a abstinência do sexo que não obedeça a essa lei e não de uma abstinência completa do sexo.
Resolvendo essa questão da Castidade, os outros dois aspectos dos nós do Tau, Obediência e Pobreza, ficam resolvidos. A Obediência maior é seguir a Lei de Deus colocada na minha consciência e exposta na Natureza. A Pobreza implica em não acumular bens de qualquer espécie em detrimento do meu bem estar ou do bem estar do próximo.
Assim, o uso do Tau adquire uma significância bem mais ampla, dentro da força principal da Natureza, que é a força dos instintos sexuais que passam a ser melhor entendidos e controlados na obediência do Amor Incondicional, mesmo que em algum momento se forme na relação sentimentos do amor romântico.
Qual é o exemplo cristão que posso assegurar, considerando tudo que já aprendi sobre a vida, sobre a espiritualidade? Primeiro, que fui criado como um espírito simples e ignorante e que posso aprender com a vivência da carne através dos séculos. Em cada vivência eu adquiro um pouco mais de consciência até atingir o nível da humanidade onde eu já tenho condições de incorporar o livre arbítrio. Nesse momento tenho capacidade de ouvir as mensagens do Evangelho e decidir aceitar ou não. Se aceitar eu entro no caminho de livrar de minha consciência os séculos de atavismo animal que existe na consciência e inconsciência. Estou agora neste estágio, de ter recebido a mensagem evangélica, crer nela e procurar praticar a vontade do Pai conforme Ele colocou em minha consciência.
Agora tenho a responsabilidade de conduzir a minha vida neste caminho apontado por Deus. Tenho ao meu lado pessoas que Deus também tocou no coração para fazer uma simbiose das suas vidas com a minha, da forma mais profunda possível, construindo uma família com novo perfil. Ao tentar fazer isso vou encontrar, junto com minhas companheiras, principalmente, uma série de resistências, tanto internas quanto externas. Mas da mesma forma que os primeiros cristãos deram um forte exemplo de fé, chegando até os circos romanos para serem queimados nas fogueiras ou trucidados nas garras dos leões sob os cânticos de louvores a Deus e ao Mestre Jesus, também devo ser forte e resistir aos perseguidores. Foi este o exemplo que o Cristo ensinou quando não deu atenção, não perdeu tempo com seus perseguidores. Pelo contrário, desprezou os seus ataques e continuou na Sua missão.
Às vezes é necessário até partir para regiões distantes, como aconteceu com o Mestre, pois o importante é perseverar no caminho do bem e da vontade do Pai. Devo ser firme com todos que estão ao meu lado, que conhecem com clareza a natureza da minha missão e querem que eu viva a vida que eles acham que é mais honrada ou mais interessante, do ponto de vista deles. Não posso viver em desarmonia com ninguém, pois isto está nos princípios dos relacionamentos que o Pai quer que eu construa por onde andar. Portanto, se alguém não concorda com o meu modo de agir, mesmo sabendo que esta é a vontade de Deus, pois o que faço obedece com rigor à lei do Amor Incondicional que é a essência do Pai, eu devo me afastar e ir para lugar distante, evitar o convívio dessas pessoas que irá com certeza trazer desarmonia.
Não devo ter medo de ficar sozinho ou ao relento ao tomar essa decisão, de perder a proteção de pessoas que exigem que eu me afaste da vontade de Deus. Com certeza, Ele que cuida das aves e das plantas com tanto cuidado e amor, mais cuidará de mim por sofrer ao querer fazer a Sua vontade. E se por acaso eu vir a sofrer privações por causa disso, entenderei que é também da vontade dEle, entenderei que isso será uma forma dele me testar assim como testou a Abraão quando mandou sacrificar o seu filho.
Este é o exemplo cristão que o Pai exigiu do Seu filho mais perfeito, Jesus de Nazaré, quanto mais exigirá de mim que sou tão mais cheio de defeitos. Não posso ser hipócrita, reconhecer na minha consciência o que Deus quer de mim e agir como todos agem, dentro do egoísmo, da vaidade e do orgulho, mesmo paramentados com as vestes sacerdotais ou carregando impolutos os livros sagrados. Não! Por mais que eu seja combatido, execrado, humilhado, injuriado, escorçado por defender e aplicar o que Deus quer de mim, não me afastarei um só milímetro dessa condição. Rezo ao Pai que todos os meus companheiros que também decidiram fazer de sua vida um instrumento da vontade de Deus, que cada um receba dEle a coragem necessária para fazer frente a tão diversos, maliciosos e perversos adversários, que podem se esconder dentro do próprio sangue.