Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
23/02/2014 00h01
SINTONIA COM DEUS

            Quando eu digo que quero fazer a vontade de Deus, isso implica que eu deva estar em sintonia com Ele. Mas como fazer essa sintonia, se não consigo vê-Lo ou ouvi-Lo, como qualquer pessoa do meu relacionamento? O único pilar em que me sustento é a fé. A fé raciocinada, que é submetida à luz da razão e não permite incoerência entre o meu querer e o dEle. Mesmo que exista fatos paradoxais com relação a cultura humana e o que se pensa no geral a respeito de Deus, se eu for pensar nessas incoerências que surgem ao meu redor com relação ao meu entendimento do que seja Deus e a Sua lei, com o que é compreendido entre meus pares humanos, eu não sairia do lugar.

            Já tenho o foco bem claro na minha consciência do que Deus quer de mim, o que Ele deseja que eu faça. Com essa meta à minha frente o que é preciso fazer é dar um passo além do outro a começar pelo primeiro degrau. De repente é como se o mundo tivesse se transformado num celeiro de obras de Deus e das quais eu deva tirar aquela mais conveniente para a ocasião.

            Assim se tornou o seminário que planejo realizar no próximo sábado em Caicó. Sei que faz parte da vontade de Deus uma atividade desse porte, mesmo que eu não tenha tempo e que seja realizado numa cidade distante. Nada disso foi obstáculo. A idéia foi aceita inicialmente por minha consciência e pelas pessoas que convivem mais próximos de mim. Logo em seguida todas as pessoas que tiveram contato com a idéia a aceitaram e se colocaram à disposição para ajudar, principalmente as pessoas que moram em Caicó.

            Fiz um projeto de Extensão Universitária para ter uma base institucional e levei neste sábado (ontem) para apresentar aos parceiros que se dispõem a ajudar. Apesar do tempo já estar próximo, será na próxima semana, vejo que as pessoas estão determinadas a organizar o evento, reservando o espaço físico e convidando as demais pessoas que possam contribuir..

            Mesmo que eu tenha tido um pequeno espaço de tempo para colocar a idéia em movimento, sinto que estou aproveitando bem cada opção que o Pai coloca à minha frente. Sei que este projeto que tenta levantar na comunidade a necessidade da construção do Reino de Deus assim como Jesus anunciou, é um projeto ambicioso, pois está alicerçado no Amor Incondicional que poucos conhecem. Mesmo entre aqueles que o conhecem, muitos não querem ou não conseguem colocar em prática. Dentro do meu próprio circulo de relacionamentos, tanto familiar ou profissional, não vejo ninguém que seja capaz da aplicação do Amor Primordial. Nem minhas companheiras!

            Apesar dessa dificuldade e de eu me sentir de certa forma isolado no contexto cultural, sinto o apoio das pessoas que me conhecem com mais profundidade e conhecem a essência do meu pensamento. Mesmo que eles não consigam colocar em prática tais pensamentos em suas vidas, todos eles respeitam a coerência dos meus argumentos e não conseguem colocar nenhum outro argumento contrário que venha substituir. Então se forma uma ação até certo ponto paradoxal. Eu vou caminhando dentro da melhor opção que escolhi dentre aquelas que Deus me ofereceu, sabendo que não deixarei nada nem ninguém ficar acima do Amor Incondicional. Sei que muitas pessoas me amam, principalmente minhas companheiras, mas nenhuma consegue fazer o teste do Amor Incondicional e ser aprovada: saber que outra pessoa me ama e vice-versa, e sentir por essa pessoa um amor sincero, mesmo que exista a possibilidade entre eu e essa pessoa do aprofundamento sexual.

            Essa será a sensação que eu terei quando estiver dentro desse seminário em Caicó. A sensação de que eu estarei falando, até com certo cuidado, do Amor Incondicional e de seu pré-requisito fundamental para a formação do Reino de Deus, o trabalho que Jesus já iniciou há 2000 anos. Resta agora fazermos a nossa parte, e eu, na condição de uma pessoa que já adquiriu bastante conhecimento, não posso deixar de ter a coragem de levantar um dos primeiros tijolos.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 23/02/2014 às 00h01
 
22/02/2014 00h01
CORRETA ATITUDE

            A atitude é uma conseqüência do paradigma de vida que se constrói a partir de uma realidade aceita pela consciência. Procuro sempre ajustar a minha atitude aos paradigmas que regem a minha vida. Sou cristão, tenho Jesus como Mestre e a Deus como Pai. Sei que tenho um caminho a cumprir aqui na Terra, este planeta que serve de escola para minha alma. Também tenho dentro desse aprendizado uma missão a cumprir, como se fosse tudo um só pacote, aprendizado e missão a realizar.

            Devo ficar sempre atento as diversas circunstâncias e problemas que a vida oferece para que eu tenha sempre a atitude que o Mestre teria se estivesse no meu lugar. Hoje recebi a informação da traição que uma colega de trabalho fez ao abusar de minha confiança. Ela confessou o que aconteceu e o que motivou o seu ato. Já estava sendo punida pela administração do serviço. Pedia perdão pelo que fizera.

            Lembrei logo da lição que o Mestre nos deu com relação a mulher que foi flagrada em adultério. Eu também não peguei nenhuma pedra e fiz minhas as palavras do Mestre: vais a não voltes a pecar!

            Agora, ao refletir sobre minha atitude, acredito que tenha sido a correta. Tive olhos pra ver e ouvidos para ouvir a lição do Mestre, e agora tive a inteligência de aplicar o que aprendi. O Mestre ensinou que nós deveríamos ser capazes de ver o que estava além dos nossos olhos, do racional burocrático, para evitar o endurecimento do coração e a destruição da fé no ser humano quanto portador da centelha Divina.

            Esse caso foi simples, pois chegou para mim já identificado o erro e encontrado o culpado. Bastava apenas a aplicação da punição. Não tive a responsabilidade de apontar o culpado, esse já estava identificado. Mas o caso poderia ter se tornado mais complicado e aí já ficaria mais difícil ter a atitude correta. Quando o caso foi apresentado para mim, eu vi o nome da pessoa que estava sendo beneficiada pelo crime, mas não fiz ligação com a pessoa que trabalhava comigo com toda confiança. Deixei o caso seguir pela burocracia da repartição. Mas se eu tivesse percebido logo essa ligação, iria perceber que o erro teria sido feito propositalmente por aquela pessoa de minha confiança. Iria absorver o erro como se fosse meu ou iria a acusar logo de imediato? Qual seria a atitude cristã mais correta?

            Se mostrasse logo o erro, sua origem e prováveis motivações, já estaria fazendo parte do julgamento e encaminhando para a devida punição através da administração.

            Se eu absorvesse o erro deveria logo em seguida chamá-la e a punição deveria ser aplicada por mim. Mesmo que fosse uma simples advertência. Seria menos humilhante para a sua dignidade humana. Acredito que esse seria o caminho que eu tomaria, mesmo que parte dessa culpa caísse com mais força sobre mim.

            Mesmo assim eu não tenho total confiança dessa ser a atitude correta, como tenho no caso como aconteceu na realidade. Acredito que Deus tenha me testado com uma prova mais fácil, ainda não estou tão avançado na aplicação do Amor quanto o Cristo. Mas sei que estou na escola e com a evolução do aprendizado eu serei cobrado mais à frente em questões que serão bem mais complexas do que esta. Peço a Deus que me dê a inteligência e sabedoria necessárias para aprender o que Ele tem que me ensinar e aplicar com Amor quando o momento chegar.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 22/02/2014 às 00h01
 
21/02/2014 00h01
BATALHÃO DOS BANDEIRANTES DO BEM (BBB)

            Aos poucos estamos dando forma ao nosso exército que tem a orientação de Deus e o comando de Jesus. Sabemos do apelo para a nossa convocação: doar uma parcela de nossas vidas, criar e ampliar a amizade nas comunidades, e agir com humildade em todas as situações. Sabemos que devemos ir para dentro da comunidade na forma de comandos para onde nossa presença se faça mais necessária, principalmente junto dos enfermos, levando a bandeira da esperança e equipados com as ferramentas do bem - o Amor e o Perdão. Assim estamos formando um verdadeiro Batalhão que de posse da bandeira do bem entra nos espinheiros do sofrimento para levar a luz da verdade e da solidariedade fraterna. Formamos assim o Batalhão dos Bandeirantes do Bem.

            Deus está em toda parte, também está dentro do sofrimento. Todas pessoas que sofrem têm dentro de si a centelha de Deus colocada pelo próprio Criador. Nela existe a sabedoria que vem do Pai e Ele se revela onde achar melhor.

            Devemos deixar bem claro que estamos empenhados em ajudar a confiança que esfriou nas almas que sofrem e se sentem abandonadas. Restabelecer a fé, pois ninguém pode viver bem sem ela. É necessário que tenhamos coragem para distribuir àqueles que não querem mais viver, com o objetivo de restabelecer a alegria, seja na dor ou na saúde. Vamos deixar de nos apoiar nos nossos erros e nos encostar na desdita. Vamos ter a compreensão de que quanto mais pensarmos nos infortúnios, mais aumentarão os sofrimentos. A tristeza é o caminho para o enfermo da alma e a alegria abre o roteiro para o paraíso.

            Lembremos de Jó, o personagem bíblico que resistiu a todas as espécies de sofrimento material e moral, sem que perdesse a confiança em Deus e a paciência no ritmo de todos os acontecimentos. Vamos lembrar-nos de aproveitar as oportunidades da presença da dor, que ela pode nos levar a paz de coração, se soubermos aproveitar as lições que ela é portadora.

            Sabemos que Jesus nos ensinou que o Reino de Deus está próximo e é nosso dever trabalhar na formação do ambiente de Amor condizente com a grandeza celestial que isso representa, vivendo com alegria e amizade, no sentido de que sejamos vistos como Seus instrumentos, na Sua função de acender a chama da Verdade. Os céus tem pressa e o nosso comandante Jesus é quem lidera a construção deste Reino.

            Já existem legiões de anjos do Senhor apoiando o nosso Batalhão de Bandeirantes do Bem. Eles limpam as veredas, ruelas e becos do miasma negativo, modificam idéias e incentivam pensamentos de amor e de caridade. Jesus já nos disse que chegou a hora da transformação, do nascimento do homem novo substituindo o homem velho, para a vida se transformar em felicidade.

            Queremos dizer aos nossos irmãos que não blasfemem, fechando, assim, as portas para a alegria; que não odeiem, para não fecharem as portas do coração ao amor; que não se entristeçam, mas que abram as portas para a fé, porque aquele que consegue alegria e confiança em Deus, na dor, é capaz de alcançar a verdadeira saúde espiritual e se libertar mais depressa da escravidão da ignorância.

            Não devemos esquecer-nos da importância da oração, tanto para nós como para nossos novos amigos. A prece é a força de Deus dentro de nós.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 21/02/2014 às 00h01
 
20/02/2014 00h01
BANDEIRA DA ESPERANÇA

            Tenho uma tendência natural de investigar as coisas da Natureza, principalmente do comportamento humano. Sou professor universitário e o que me fez entrar na Academia foi o interesse em trabalhar no laboratório, com pesquisas, além de fazer a parte clínica. Esta minha busca pela Verdade levou-me cada vez mais para perto de Deus, eu que antes tinha desconfiança de Sua existência. Hoje o reverencio acima de todas as coisas, coloco-me como instrumento de Sua vontade e fico a receber constantemente orientações dEle, de como proceder.

            Foi assim que entrei no grupo de Combate à Violência, onde levo minhas idéias e recebo a idéia dos meus companheiros que de igual forma também foram sensibilizados pela vontade de Deus, na condição de Seus filhos obedientes. A orientação de Deus enquanto Pai está sempre chegando à minha mente, por qualquer canal de comunicação e logo encontro a melhor forma de adaptá-la ao que estamos fazendo.

            Estamos no começo do trabalho que o Pai determinou que fizéssemos para combater a violência que infesta a Cidade que tem o nome do dia do nascimento do Seu filho mais perfeito. Sentimos a enormidade do que tem de ser feito, e nós como beija-flores querendo apagar o incêndio na floresta, levamos nossa gotinha de água no bico. Na última reunião que tivemos, tomamos o direcionamento de fazer a próxima reunião dentro de um colégio da comunidade que podemos adotar como base dos nossos trabalhos, de comum acordo com a direção, pais e alunos.

            Hoje recebi mais uma orientação Divina que foi construída dentro do livro “Maria de Nazaré” e que coloco aqui adaptando aos objetivos que queremos alcançar com o projeto de Combate à Violência.

            A idéia de começar o trabalho pela escola foi ótima e eu não tinha pensado nisso. Tínhamos pensado no tripé que nos apoiaríamos para fazer esse trabalho, Doação, Amizade, Humildade, e não tínhamos pensado em qual seria nossa bandeira. A bandeira é a Esperança!

            Após reunirmos na escola e criarmos o primeiro vínculo de amizade com professores e alunos, iremos a visita na casa daqueles pais que tenham alguma doença já identificada. Será uma forma prática de levar a solidariedade, ampliar a amizade e ver o que podemos fazer ou encaminhar para minorar o sofrimento, dentro dos aspectos legais sem criar constrangimento de favorecimentos em detrimento de outros necessitados.

            Devemos reconhecer que moramos na mesma cidade, as vezes no mesmo bairro, na mesma rua, no mesmo prédio, mas tão distantes uns dos outros. Cabe-nos entrelaçar a Amizade, e por sermos todos filhos do mesmo Deus, temos necessidade de vivermos unidos. Que seria desta idéia se nos mantivéssemos dispersos? É uma falha que o coração agora cheio da graça de Deus tenta corrigir, e temos a permissão dEle para fazer isso. O nosso intento é nos familiarizarmos com a grande família de Natal, para que Deus através dos anjos possa nos visitar mais, pelos meios que achar mais convenientes. Sentimos até a necessidade de pedir desculpas por ocasião de nossas visitas, talvez o próprio perdão da nossa parte, deste grupo de Combate à Violência, porque nós aprendemos a respeitar as leis de Deus somente com o correr do tempo.

            Queremos saber agora o que significa a Felicidade e a Esperança que dizemos com tanta facilidade. Saber o que se passa na carne do irmão que não conhece a paz há tantos anos; que não ouve palavras de esperança, que não têm saúde, somente tristeza e carência de tudo; que são desprezados pelos próprios vizinhos; que chegam tentar a negar a Deus, não entendem assim a Sua justiça, pois os próprios pais na Terra dividem as suas atenções com os seus filhos, não esquecendo de os alimentar e cuidar, sem escolhas nem preferências.

            Temos que mostrar em nossas atividades que o Deus que muitos não entendem é justíssimo naquilo que faz e que permite seja feito pelo mundo afora. Temos que levar aos nossos novos amigos essa compreensão para suas vidas, uma perspectiva diferente, para que a mente experimente novas idéias e o coração adquira um novo ritmo de vida.

            Enfim, promover um nascimento no mesmo corpo, com o Cristo interno no coração.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 20/02/2014 às 00h01
 
19/02/2014 00h01
COMUNICAÇÃO INTERMUNDOS

            Sei hoje do valor da comunicação. Um velho apresentador de televisão, Chacrinha, bastante escandaloso e bizarro em suas apresentações, já dava um diagnóstico bem irônico e preciso sobre isso: quem não se comunica se trumbica.  

            Hoje na era tecnológica, digital, a comunicação é uma diretriz que todos têm que estar por dentro sob pena de ficar ultrapassado. A velocidade de aperfeiçoamento das tecnologias e aparelhagem é tão alta, que dentro de um ano aquele aparelho de ponta agora está obsoleto. Também se observa a diferença do domínio dessa tecnologia entre as gerações. Os jovens se mostram muito mais competentes nessa aprendizagem contínua que se registra nos meios de comunicação. Eu que pertenço a uma geração mais antiga tenho mais dificuldade de acompanhar essa evolução, mesmo porque assumi ao longo do tempo uma serie de responsabilidade que tanto desvia o meu foco dessa evolução tecnológica dos meios de comunicação, como também reduz o tempo que eu poderia dedicar a isso. Enquanto com os jovens o fato é diferente. Eles têm todo o interesse de aprender o que de mais recente é lançado no mercado, tem o dinheiro que eu posso fornecer para comprar os aparelhos e seus softwares e tem o tempo necessário para aprender todos os recursos que lhes são oferecidos. Assim eles dominam a comunicação planetária.

            Agora existe outra forma de comunicação na qual eu, com mais idade, tenho uma vantagem frente os jovens. É a comunicação intermundos, isto é, entre o mundo material e o mundo espiritual. E essa forma de comunicação é muito mais importante que a forma material, tecnológica. É do mundo espiritual que chega ao mundo material todas as influências cognitivas que impulsionam o progresso científico e tecnológico. Então, a comunicação com esse mundo espiritual é da maior importância. Muitos jovens nem sabem de sua existência, e quando tem conhecimento não querem acreditar. Os poucos que conhecem e acreditam, têm dificuldade de fazer essa comunicação, como eu. Creio em Deus como o Criador de todo o Universo e que Ele coloca sempre ao nosso alcance um menu com diversas opções de caminho por onde a gente possa seguir. Não é preciso aparelhagem sofisticada para se fazer essa intercomunicação, basta ter fé, acreditar nesse mundo e nos seres inteligentes que o povoa.

            Porém, acima de todos esses detalhes da observação, mesmo os jovens que acreditam no mundo espiritual, mesmo assim eles mostram uma severa resistência em partir para essa comunicação. Preferem manterem-se como senhores absolutos da comunicação material.

            Então, esse diferencial quanto a forma de viver, de considerar com prioridade o mundo espiritual e a comunicação que posso fazer com os seres inteligentes que o habitam, deixam-me com uma posição privilegiada frente aos jovens. É daí que eu posso adquirir uma cota maior de sabedoria, de reconhecer os mentores espirituais que me intuem no caminho do Criador, dos seres designados para minha proteção e principalmente, o sentido de paternidade divina, de que não estou na condição de órfão nessa imensidão universal.

            Outra ação importante que é feita com a comunicação intermundos, é pedir proteção para aqueles que partiram antecipadamente desse mundo e que pela suas índoles merecem ser ajudados dentro dos seus desesperos. É a nossa prece intercessória que trazem lenitivo as suas penas e mostra mais uma vez a justiça do Criador, quando um ato mal pode ser atenuado pelas sementes do bem que aquela pessoa porventura tenha plantado entre nós. Não interessa outras vibrações em sentido contrário, sempre prevalecerá as vibrações que correm na faixa do bem.

            Assim, eu rogo ao Criador por vocês, Haroldo Sá, Mariliz e Rubens, que o Criador coloque na balança de suas penas todo o bem que vocês praticaram aqui na terra e sirvo como testemunha frente ao Pai de suas boas intenções.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 19/02/2014 às 00h01
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