Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
29/10/2012 01h01
VERDADE OU MENTIRA?

            Todos reconhecemos o valor intrínseco que tem a verdade, em qualquer contexto, em qualquer relacionamento. Todos defendem como um dos grandes valores éticos e morais, o próprio Jesus defendia e aplicava a verdade em seus ensinamentos teóricos e práticos. Mas tem um porém... porque causa tanto sofrimento em algumas circunstâncias? Será que devemos mentir ou omitir a verdade em algumas situações? O próprio Jesus não disse tudo que sabia quando andou por esta terra. Entendia que muita verdade que Ele possuía não seria compreendido pelas pessoas, talvez fosse até mal compreendido, como chegou a acontecer.

            Então, estou colocado numa encruzilhada. Sei do valor que tem a verdade, mas reconheço a crítica que é feita quanto ao sofrimento que ela causa nos espíritos não preparados. Digo assim sem arrogância, pois gostaria que todos tivessem a capacidade de receber toda a verdade que fosse possível, assim como eu me sinto capaz. Ninguém esconda nenhuma verdade de mim, nem a omita, com escrúpulos quanto ao sofrimento que me causa. Saberei receber esse sofrimento, se assim ocorrer, como um sinal de que tenho que rever alguma coisa dentro de mim.

            Tem também o exemplo de meu mestre, que não chegou a dizer toda a verdade que era portador e apenas sinalizou que chegaria o tempo disso ocorrer. Então eu vou ter mais cuidado nesse aspecto. Farei uma triagem maior da verdade que tenho a dizer e da capacidade de receber do meu interlocutor. Peço a Deus que me dê um pouquinho mais de sabedoria, para que eu não abuse dessa prerrogativa e defenda mais os meus interesses do que evitar o sofrimento do outro. Mas farei como o mestre também fez: eu não mentirei para ninguém, apenas omitirei o que a minha consciência avaliar que irá levar sofrimento. Mas se a pessoa perguntar diretamente, e eu não puder sair com a evasiva da omissão, mesmo sabendo que irá provocar sofrimento eu direi a verdade. Sempre acontecerá assim: entre a verdade ou a mentira, eu optarei pela verdade.

            Também sei que estou falando assim em condições normais de relacionamentos. Caso eu me depare com situações extraordinárias, como guerras, violências, vinganças, torturas.. então é diferente!  A verdade pode trazer efetividade ao mal e isso não seria cristão. A verdade nesse caso com certeza daria permissão para ser omitida ou desviada.

            Enfim, será nossa consciência com a bagagem que ela receba dos conhecimentos e da misericórdia de Deus quem irá fazer essa distinção.

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em 29/10/2012 às 01h01
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28/10/2012 18h24
CASAMENTO

            Apesar de não concordar com a instituição do casamento porque leva à prática do amor exclusivo e consequentemente a geração, manutenção e ampliação do egoísmo em todas as dimensões, tem um aspecto que acho pertinente, que é citado na própria Bíblia: “Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne” - Mateus 19,5.

            É essa questão dos dois, homem e mulher se tornarem uma só carne. Como se os dois se tornassem uma só pessoa. É um tanto complicado, pois parece que isso implica na anulação de uma pessoa em função da outra. É claro que devemos respeitar a individualidade de cada pessoa, o seu livre arbítrio, mas essa integração de uma pessoa a outra eu acho fantástica, pois a partir daí os dois passam a funcionar, a agir com uma ótima sintonia em todos os aspectos. Essa condição eu acredito ser fundamental naquelas pessoas que desejam ampliar os relacionamentos íntimos em busca do Reino de Deus. Também acredito que temos que fazer uma faxina completa no psiquismo de natureza animal que contamina o nosso raciocínio de interesse espiritual. Então as lições do Cristo devem ser conhecidas, absorvidas e praticadas em toda a dimensão, só assim será possível essa união de corpos, pensamentos e ações.

            Agora, quem será o líder dessa união? Pois é necessário haver uma hierarquia que seja respeitada, para evitar constantes conflitos por banalidades. As crítica que existirem no decorrer do relacionamento devem ser colocadas e discutidas dentro de clima de fraternidade, nada de imposições autoritárias, tudo será visto à luz da justiça e da solidariedade, tendo como constituição maior a Lei do Amor. Não importa que seja o homem ou a mulher que assuma essa liderança espiritual na condução da união. Importa que o líder seja aquele que melhor observar e cumprir a Lei do Amor, que tenha o menor nível de sentimentos negativos dentro do coração e que melhor se comporte dentro da coerência daquilo que praga e faz.

            Entra nesse contexto a discutida forma de aplicar o amor: inclusivo ou exclusivo? Alguns podem defender com seus motivos a exclusividade do amor como é praticado no casamento tradicional e aceito por nossa cultura. Outros como eu, defenderão o amor inclusivo na forma de ampliar a família e se aproximar mais da Família Universal. As uniões podem ser formadas dentro de qualquer um desses paradigmas, ou de outros que também sejam defensáveis por argumentos fraternos, justos e solidários. No meu caso, cada companheira que se incorporar ao meu pensamento, para que seja considerada a união apontada pela Bíblia, deve se despir de todo o sentimento negativo, egoísta e vestir o traje espiritual, sem deixar qualquer nódoa de natureza animal na brancura do seu tecido. E qualquer uma outra pessoa que sinta o desejo de se incorporar a essa união, tanto pelo meu lado (nova namorada) como do lado dela (novo namorado) devem também demonstrar o mesmo sentimento de amor por todos os entes envolvidos no relacionamento. Isso não implica que, alguma pessoa que não consegue se livrar dos predicados egoístas, não participe dessa forma de relacionamento, mas não conseguirá fazer parte do corpo da união, por sua própria repulsa. Será sempre alguém que fica à margem do caminho enquanto a caravana parte, mesmo que jamais deixe de ser alvo do amor e da compaixão de quantos já estejam devidamente harmonizados na caravana.

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em 28/10/2012 às 18h24
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27/10/2012 02h41
AMOR OU EGOISMO?

            Fui abordado de forma carinhosa por uma amiga muito querida e irmã espiritual. Conhecedora do meu comportamento, da minha forma de amar sem exclusividade, ela perguntava se isso não era egoísmo, se eu dizia amar a tantas e por outro lado deixava todas elas a sofrer devido meus pensamentos e comportamentos.

            Também tenho essa compreensão de que faço sofrer as mulheres que se envolvem comigo de forma íntima e desejam uma relação exclusiva. Porém não engano ninguém para obter prazeres sexuais. Deixo bem claro, antes que o afeto se aprofunde, como é a minha forma de pensar e de agir, qual é o meu histórico. Não mostro nenhuma hostilidade com aquelas que não aceitam esse pensamento e esse comportamento, continuo sendo amigo/irmão da mesma forma. Aceito a forma dela pensar como gostaria que ela respeitasse a minha forma de pensar também. Se isso inviabiliza o aprofundamento íntimo, devemos aceitar com maturidade e fraternidade. Porém tem outra que aceitam essa condição e assim o amor atinge todos os níveis de profundidade conveniente para os dois, sem preocupações de ordem cultural ou preconceituosa. Mesmo assim, minhas parceiras/amantes/amigas/companheiras desenvolvem ciúme que gera sofrimento por quererem uma relação exclusiva. Mas já não foi resolvida essa questão na origem? Quando elas se envolvem com essa profundidade já não sabem das condições? Será que elas querem que eu me transforme para me adequar ao pensamento delas sem jamais eu ter sinalizado nesse sentido?

            Assim minha amiga, mesmo eu sabendo de todo o sofrimento que é gerado por causa do meu comportamento, eu não sinto que estou sendo egoísta, e sim desenvolvendo o amor na dimensão que eu compreendo. Lembro que eu falei para você que tento pautar todo meu comportamento nas lições que o mestre Jesus deixou para nós, principalmente o aprendizado do Amor Incondicional; que as leituras que me chegam as mãos sempre me levam as interpretações de que estou no caminho correto. Pois veja só, no mesmo dia que conversamos sobre isso, quando chego em casa e vou dar sequencia a leitura que estou fazendo do livro “Um modo de entender uma nova forma de viver” ditado pelo espírito Hammed ao médium Francisco do Espírito Santo Neto, em seu segundo capítulo ele diz assim:

            “Em verdade, o exercício da aprendizagem do amor inicia-se pelo amor a si mesmo e, consequentemente, pelo amor ao próximo, chegando ao final na plenitude do amor à Deus.

            Esses elos de amor se prendem uns aos outros pelo sentimento de afeto desenvolvido e conquistado nas múltiplas experiências acumuladas no decorrer do tempo em que nossas almas estagiaram e aprenderam a conviver e melhorar.

            Muitos de nós nos comportamos como se o amor não fosse um sentimento a ser aprendido e compreendido. Agimos como se ele estivesse inerte em nosso mundo íntimo, e passamos a viver na espera de alguém ou de alguma coisa que possa despertá-lo do dia para a noite.

            Vale considerar que quanto mais soubermos amar, mais teremos para dar, quanto maior o discernimento no amor, maior será nossa habilidade para amar; quanto mais compartilhá-lo com os outros, mais ampliaremos nossa visão e compreensão a respeito dele.

            Iniciamos a conquista do amor pleno pelos primeiros degraus da escada da evolução. No começo, nossas qualidades e valores íntimos se encontravam em estado embrionário e, ao longo das encarnações sucessivas, estruturaram-se entre as experiências do sentimento e as do raciocínio. Quando congelamos a concepção sobre o amor, passamos a enxergá-lo de forma romântica e simplista.

            O amor a Deus e aos outros como a si mesmo é noção que se vai desenvolvendo pelas bênçãos do tempo. As belezas do Universo nos são reveladas à proporção que amamos; só assim nos tornamos capazes de percebê-las cada vez mais e em todos os lugares.

            Disse Jesus que toda a lei e os profetas se acham contidos nestes dois mandamentos: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o entendimento. Esse é o maior e o primeiro mandamento. O segundo é semelhante a esse: amarás o teu próximo como a si mesmo.”

            Apenas damos ou recebemos aquilo que temos. Quem ainda não aprendeu a amar a si próprio não pode amar aos outros. Não peçamos amor antes de dá-lo a nós mesmos, pois o amor que tenho é o que é o que dou e o que recebo.

            A medida que aprendemos a nos amar, adquirimos uma lucidez que nos proporciona identificar nos conflitos um alerta de que estamos indo na direção contrária à nossa maneira de sentir e de pensar. Quanto mais aprendemos a nos amar, mais nos desvinculamos de coisas que não nos são saudáveis, a saber: pessoas, obrigações, crenças e tudo que possa nos invadir a individualidade e nos prostrar ou rebaixar. Muitos chamarão essa atitude de egoísmo, no entanto deveremos reconhecê-la como o ato de amar a si mesmo.

            Quando nos colocamos a serviço do amor verdadeiro, a autoestima nascerá em nossa vida como valiosa aliada nas dificuldades existenciais.”

            Assim, minha amiga, mais uma vez um texto com inspiração nas lições do mestre, fortalece meus pensamentos, acredito. Que achas?

            Também gostaria de lhe agradecer do fundo do meu coração a sua preocupação com a saúde da minha alma e apontar possíveis enganos, talvez até fascinação. Procuro fazer as devidas considerações e rogo ao Pai para que mantenha o meu psiquismo íntegro e associado à Sua vontade, para que eu não entre em desvios da Lei.

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em 27/10/2012 às 02h41
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26/10/2012 11h36
NOVA ORDEM DE JESUS

            Interessante como acontece coisas de cunho espiritual quando nos voltamos para esse mundo. Hoje eu acredito que a vida propriamente dita seja realizada nessa dimensão espiritual e que estou aqui na terra, encarnado num corpo material, para aprender muita coisa que ainda preciso, principalmente ligada à compreensão do que seja o verdadeiro amor, o Amor Incondicional, e a sua aplicação nos diversos relacionamentos que produzimos, principalmente os relacionamentos afetivos em toda complexidade dos seus níveis de profundidade. Dessa forma fico a receber de forma constante mensagens por vários meios de divulgação, ao mesmo tempo que recebo diversas intuições, muitas delas são perdidas, pois no momento que as recebo não estou em condições de as anotar. As mensagens mais consistentes vem na forma de livros e assim já tenho sob minha atenção diversos títulos e entre eles faço a leitura diária da Bíblia, do Baghavad Gita, da Bíblia o ano todo, Pão diário e Momento com Deus. Recebi também o livro “A história de Jesus escrita por ele mesmo” e “As cartas de Cristo”. Como considero Jesus como o meu principal mestre nesta caminhada em busca do Reino de Deus, a maioria das minhas fontes bibliográficas são de conteúdo cristão.

            Tenho também o compromisso interno com os mentores espirituais que do outro plano me ajudam com essas indicações e intuições, de construir algo sólido em louvor do Senhor, assim como Salomão fez o templo. Por minha preparação acadêmica e comunitária, acredito que o Templo que deverei erguer em nome do Senhor e para Ele dedicado, seja algo relacionado com a organização comunitária, a evangelização e a possibilidade de cada pessoa integrante evoluir nos dois planos com toda a dignidade que o Amor proporciona. Foi formatada em minha consciência há cerca de 20 anos a semente desse tipo de organização que dei o nome de “Foco de Luz”.  

            Nesta semana, terça feira precisamente, (hoje é sexta feira) – uma amiga me apresentou o livro “A nova ordem de Jesus”, cuja capa é uma estrela que derrama luz sobre o planeta terra. Quando passei a ler os primeiros capítulos, senti a convocação do Mestre em difundir a sua mensagem e trazer mais felicidade à terra. Fiz então a conexão da capa, do conteúdo do livro, com o propósito existente em minha consciência. Vi então que ali estava o manual para implementar o meu projeto, que nada mais é do que a lição de Jesus na prática e que serve a formação do Reino de Deus, assim como é a vontade dEle. Então, sinto que estou agora mais capacitado e devidamente amparado para começar a construir esse Templo de relacionamentos.

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em 26/10/2012 às 11h36
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25/10/2012 04h28
DEZ CONSELHOS PRÁTICOS

            Costumamos ler livros, conselhos, orientações... consideramos corretos, mas não conseguimos colocá-los em prática, às vezes nem tentamos! Eu procuro colocar em prática, as vezes esqueço, é verdade, mas quando lembro do que li e que aceitei como verdade e de utilidade prática, volto a me esforçar. Assim foi o que aconteceu quando li os dez conselhos práticos de Santo Antônio Maria Claret, santo do dia 24-10:

  1. Não deixes para ninguém o que tu mesmo podes fazer. A minha tendência natural é fazer isso mesmo, mas reconheço que não sou 100%. Caso haja facilidade existe a tendência de deixar para o outro tarefas que posso fazer. Também acontece de que deixo de fazer isso para me ocupar de outras tarefas que outra pessoa não pode fazer, somente eu. Mesmo assim vale o conselho, para que eu fique atento e não cometa exageros.
  2. Não disponhas do dinheiro, antes de tê-lo em mãos. Procuro agir assim, a não ser quando compro alguma coisa a prestação, mas evito ao máximo. Sei que a tendência de comprar é grande, mas tento dispor antes do dinheiro necessário trabalhando em dose extra.
  3. Não compres coisa alguma, por mais barata que seja, se não a necessitares. Este conselho não é seguido por mim. No momento até que imagino utilidade para o que vou adquirir, mas algumas vezes o objeto fica encostado e não chego a usar nenhuma vez sequer. Também é muito comum com filmes. Costumo comprar dezenas de DVDs que chego a assistir em numero bem otimista, cerca de 10%. O resto fica guardado e acumulado junto com os livros que são adquiridos da mesma forma.
  4. Evita o orgulho, porque pior que a fome, a sede e o frio. Sigo esse conselho com determinação, mas reconheço que existe falha no campo inconsciente. Em algumas situações chego a perceber à posteriori que agi com orgulho e prepotência. Procuro corrigir cada vez mais esse comportamento na eminência da sua execução.
  5. Nunca te arrependas de ter comido pouco. Acontece o contrário, geralmente eu me arrependo por ter comido muito e fico satisfeito quando como pouco. Acredito que sigo este conselho de forma integral.
  6. Toma sempre as coisas pelo lado mais suave e seguro. É essa minha intenção, mas tem ocasiões que é necessário ir ao confronto com o lado mais grosseiro e inseguro, geralmente com pessoas que se relacionam mais próximo de mim. Nessas ocasiões posso perder a suavidade, as emoções também invadem o meu comportamento e posso esquecer a importância da suavidade das ações.
  7. Se estiveres zangado, contas até 10 antes de responder, e se estiveres ofendido, contas até 100. Procuro me esforçar para ficar em silêncio quando fico zangado e deixar para comentar o que aconteceu algum tempo depois, geralmente até dias, quando o lado emocional já se dissipou e procuro ver de forma racional o imbróglio. Quando perco a paciência e respondo zangado, vejo que agi contra meus princípios e posso ferir sem querer.
  8. Pensas bem antes de dar conselhos e está sempre pronto para servir. Nesse ponto posso até exagerar e deixar de dar um conselho a quem precisa, mas por outro lado estou sempre disposto a ajudar quem precisa, contanto que não queira fazer disso um ato de fé.
  9. Fala bem do teu amigo; e de teu inimigo não fales nem bem nem mal. Procuro falar bem de todos, também destaco a qualidade dos inimigos, apesar de também colocar os motivos dos sentimentos do meu ponto de vista e comparando com o que a pessoa deve sentir.
  10. A resposta suave e humilde quebranta a ira, as palavras duras excitam o furor. Procuro seguir o conselho, mas em muitas ocasiões também sou envolvido pela onda de emoções e as palavras se tornam duras, semelhantes às do meu opositor. Procuro corrigir.

Dessa forma a leitura dos conselhos servem para fazer uma reflexão no quanto eu consigo praticá-los e ao mesmo tempo avaliar o esforço que tenho que fazer para aperfeiçoar o que considero correto.

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em 25/10/2012 às 04h28
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