Bill W. estava precisamente orgulhoso de sua correspondência com o Dr. CG Jung, o psiquiatra suíço, a quem agradeceu em 1961 por dizer a Rowland H. que a única esperança de superar seu alcoolismo era uma experiência espiritual transformadora. Bill lamentou não ter expressado gratidão a Frank Buchman por fornecer a Rowland a experiência que Jung indicou. Um mês após a morte de Frank em 1961, Bill escreveu a um amigo: “Agora que Frank Buchman se foi percebo mais do que nunca o que devemos a ele, gostaria de tê-lo procurado nos últimos anos para lhe dizer do nosso apreço.”
A influência na parcela de ajuda mútua de AA e seu conceito de Poder Superior – tudo isso veio do Grupo Oxford e da inspiração inicial de Frank Buchman. Isso é importante? Muitos AA diriam que tudo foi determinado e conduzido por Deus, casualmente, então, quem se importa se todos são devidamente creditados por um papel no desenvolvimento de nossa irmandade?
Um membro de AA que se importava era Al L., um engenheiro pneumático aposentado de Akron que morava na Praia de Pompano, Flórida, até sua morte. Ele assistiu sua primeira reunião em 1937 na casa dos Williams e finalmente estabeleceu a sobriedade contínua em 1941. O Dr. Bob foi seu padrinho.
Al carregava um pequeno acervo de fotos do tamanho de uma carteira que seria um relato da história ilustrada de AA. Havia fotos de T. Henry e Clarence Williams, Dr. Bob e Anne S., Ebby T., Bill e Lois W. e outros.
Mas a primeira foto do acervo era um retrato de Frank Buchman. Al tinha uma resposta padrão para qualquer pessoa que perguntasse: "Por que você mantém a foto de Frank no topo?"
Se referiu a isto: “Porque foi aí que tudo começou. Nada disso aconteceu sem Frank.”
Essa não é toda a história, é claro. Muitos membros de AA reconhecem que Deus usou centenas de canais e pessoas diferentes para trazer AA à existência. Mas ele aparentemente escolheu Frank Buchman e o Grupo Oxford. Se isso o incomoda, console-se com o fato de que incomodou Bill W. quando a mensagem do Grupo foi apresentada a ele pela primeira vez por Ebby. Mas nem tudo funcionou de uma forma maravilhosa!
Agradeço aos trabalhos da Silkworth.net na divulgação desse histórico que serve para no motivar a participar do esforço de Redenção da humanidade, que certamente está dentro da vontade de Deus e que usa diversas pessoas e instituições com esse propósito.
Eu, desde que fui formado médico e trabalhando na psiquiatria, me deparei com a frustração de tratar de alcoólicos com os métodos que aprendi na Universidade. Ficava deprimido e impotente frente o grande número de pacientes que recaiam, mesmo usando os melhores medicamentos, as melhores psicoterapias e as melhores instituições. Foi com a descoberta dos grupos de Alcoólicos Anônimos (AA) e seus congêneres (Al-Anon, Al-tenn, NA, etc.), que percebi a existência de uma forma de conter a doença com mais sucesso, usando a técnica dos 12 passos e na cobertura do Poder Superior.
Hoje, depois de tantos anos de trabalho junto com os grupos de mútua ajuda criados e incentivados por AA, percebo que mais progresso poderemos ter na ajuda coordenada para a progresso da humanidade, com a criação dos grupos de Egoístas Anônimos (EA). Com o pouco tempo disponível, incluindo o tempo de vida que me resta, irei dar os primeiros passos nessa direção e como aconteceu em outras situações, o Poder Superior atuará.
Pelo o resto de sua vida, Buchman procurou fazer do Re-Armamento Moral (RAM) um instrumento de paz mundial. A sociedade operava centros de conferências na Ilha Mackinac, Michigan, e em Caux, Suíça, no Lago Genebra. Buchman foi nomeado para o Prêmio Nobel da Paz em 1951 e 1952, e durante os últimos anos ele também discursou em uma sessão conjunta de ambas as casas do Parlamento indiano em Nova Delhi. Além disso, ele recebeu condecorações de oito governos por seus esforços de pacificação. O RAM só promoveu sua filosofia em anúncios em jornais e por meio de apresentações em palco e telas. Embora a atividade e o número de membros do RAM nos Estados Unidos tenham diminuído após a morte de Frank Buchman em 1961, um trabalho significativo hoje é visto na Índia, Inglaterra, Suíça e algumas cidades nos EUA (em 2002, o RAM tornou-se conhecido como Iniciativas de Mudança.)
Na América, recursos financeiros e esforços substanciais do RAM foram investidos em um programa inspirador de viagens para jovens, "Vamos Com a Gente". Nos anos posteriores, o programa de Re-armamento Moral foi incessantemente reconstruído nos Estados Unidos, com centros no Leste, Meio-Oeste e Costa Oeste. Conferências internacionais foram realizadas em Washington e Atlanta. O centro de conferência mundial em Caux, Suíça, atrai a cada verão vários milhares de representantes de todos os continentes.
Embora AA tenha recebido muito de seu programa espiritual do Grupo Oxford, há muitas outras práticas e ideias de AA que foram desenvolvidas independentemente ou vieram de outras fontes. Na vertente médica, por exemplo, o Dr. William D. Silkworth, um médico especializado em alcoolismo, transmitiu ao AA seu claro entendimento do alcoolismo como doença. As Tradições que conduziu muitas atividades de AA foram desenvolvidas de forma independente, principalmente através de tentativas e erros. Os Doze Passos foram escritos por Bill W. e refletiam os seis princípios que foram usados quando os primeiros AA ainda frequentavam as reuniões do Grupo Oxford. A Oração da Serenidade e os slogans de AA também vieram de outras fontes além do Grupo Oxford. Por outro lado, o Pai Nosso era dito durante ou próximo ao encerramento da maioria das reuniões semanais do Grupo.
Essas atividades tão diversas e com o mesmo foco, foram e continuam sendo de importância para a paz no mundo e a evolução da espiritualidade. Dentro desse contexto a formação dos grupos de Egoístas Anônimos (EA) seria de importância complementar. Estaria sendo aplicado inicialmente aos pacientes psiquiátricos com bom entendimento de sua condição clínica que envolvesse o egoísmo selvagem e logo estaria se desenvolvendo dentro da comunidade em geral. Seria associado a sua compreensão aos ensinamentos espirituais divulgados por Jesus, que tem o egoísmo selvagem como causa de todos os pecados, mas que, por outro lado, informaria da necessidade de Deus ter criado tão forte sentimento para que a sobrevivência e manutenção do corpo físico fosse feita de forma automática por ele.
Santo Afonso de Ligório escreveu em seu livro “Instrução aos Católicos – Sobre os Mandamentos, os Sacramentos e a Veracidade da Fé”, um trecho sobre a verdade da Fé que vale a pena reproduzir para a nossa reflexão.
Quero desfazer uma dúvida que talvez poderia ocorrer a alguém que dissesse: diz-se que a verdade de nossa Fé é evidente, mas como há de ser evidente se tantos mistérios da Fé, como os da Santíssima Trindade, da Encarnação do Verbo, da Eucaristia etc., são para nós obscuros e incompreensíveis? A isso respondo: as coisas ou as matérias de Fé são obscuras, mas não a verdade da Fé. A verdade da Fé, isto é, que nossa Fé seja verdadeira, é bastante claro pelos sinais evidentes com que se nos manifesta. Os mistérios da Fé são para nós obscuros, e Deus assim os dispôs para que sejam obscuros, porque deste modo quer ser por nós honrado: crendo sem compreender em tudo o que Ele disse, e para que assim também mereçamos, crendo no que não vemos. Que mérito teria o homem em crer naquilo que vê e compreende? A Fé perde mérito, diz São Gregório, quando a razão humana apresenta a experiência. Mas, se nós não conseguimos compreender nem mesmo os objetos materiais desta terra – quem consegue entender por que o ímã atrai o ferro? Como um grão de trigo posto debaixo da terra produz outros tantos? Quem consegue entender os efeitos da lua, os efeitos do raio? -, então, qual é a surpresa em não conseguirmos compreender os mistérios divinos?
As matérias da Fé nos sãos ocultas, mas a verdade da Fé tem provas tão evidentes que é preciso ser um insensato para não a abraçar. Essas provas são em grande número e resultam especialmente das profecias escritas nas Sagradas Escrituras tantos séculos antes de suceder, pontualmente cumpridas em um momento posterior. A morte de nosso Redentor foi prevista antes por vários profetas: Davi, Daniel, Ageu e Malaquias; e foram profetizadas ao mesmo tempo a época e as circunstâncias daquela morte. Foi predito também que os judeus, como castigo pela morte dada a Jesus, deveriam perder seu templo e sua pátria, permanecer obcecados em seu delito e andar dispersos por toda a terra; e tudo isso se verificou, como sabemos. Foi também predita a conversão do mundo depois da morte do Messias, e esta conversão se verificou por meio dos santos Apóstolos. Estes, sem letras, sem nobreza, sem dinheiro, sem proteção, aliás, com a oposição dos mais poderosos da Terra, converteram o mundo, persuadindo aos homens que abandonassem seus deuses e seus vícios inveterado para abraçar uma Fé que ensina a crer em santos mistérios incompreensíveis, e tantos preceitos difíceis de seguir por serem opostos a nossa inclinação ao mal, como são o amar aos inimigos, abster-se de ter os deleites sensuais, sofrer os desprezos e pôr todo o afeto de nosso coração não nos bens visíveis, mas naqueles que não podemos ver, da vida futura.
Importante essa distinção que o Santo faz com relação à Fe, sobre o mistério e a verdade. O mistério está presente em diversos fatos da natureza, que com a evolução do conhecimento passam a ter tal mistério compreendido. Da mesma forma pode acontecer com o mistério da Fé, quando boa parte da verdade for adquirida, então muitos aspectos da Fé podem também serem compreendidos. Porem, é a verdade da Fé que pode estar equivocada. O Santo tem segurança da sua verdade de Fé, pelos indícios que ele observa, mas não será possível outra interpretação? Talvez o mistério da Fé sendo esclarecido no processo evolutivo, traga a certeza de que estávamos certos ou errado na nossa compreensão da verdade. Mesmo assim, correndo o risco de estarmos equivocados na nossa certeza da verdade da Fé, é assim que devemos assumir a nossa postura cognitiva, considerar como verdade de Fé a narrativa que melhor atender a coerência da nossa racionalização, e sempre atento para considera a possibilidade que novos fatos surgindo, incoerentes com minha narrativa, eu ter a força moral para corrigi-la.
Houve outras razões pelas quais AA e o Grupo Oxford seguiram caminhos separados depois de 1939. Frank Buchman aparentemente sabia que esse programa era eficaz em ajudar os alcoólatras e, de acordo com o veterano de AA Clarence S., Buchman foi ao grupo Akron em 1938. Mas Buchman não via a ajuda aos alcoólatras como a principal atividade de sua irmandade. “Eu sou totalmente a favor dos alcoólatras sendo modificados”, ele foi citado como tendo dito, “mas nós temos satisfatoriamente tantos grupos de alcoólatras em nossas mãos”. Muito de seu trabalho após 1938 foi dedicado a reunir líderes mundiais, juntos em um esforço, para promover a reconciliação e compreensão sem guerra e violência. Buchman tinha pouca confiança em um programa de interesse especial exclusivamente para alcoólatras e, exceto por uma aparição no Grupo Akron, ele nunca demonstrou interesse em envolvimento pessoal nas atividades de AA.
Além disso, Bill W. e outros pioneiros de AA também sentiram que o evangelismo agressivo do Grupo Oxford não funcionaria com alcoólatras. Corrigido por engano, Bill já foi obrigado a diminuir seu fervor evangelístico pouco antes de conhecer o Dr. Bob. Outra divergência foi que os primeiros AA se comprometeram com a prática do anonimato, enquanto que o Grupo Oxford procurava trabalhar e divulgar pessoas de destaque em sua irmandade. O Grupo Oxford também enfatizou os Quatro Padrões, ou Absolutos, que não foram formalmente adotados por AA, mas ainda são apresentados por alguns grupos locais da irmandade. Bill W. acreditava que esses padrões estavam expressos ou sugeridos nos Doze Passos.
Havia ainda outra razão convincente para a separação de AA do Grupo Oxford. Frank Buchman foi notavelmente bem sucedido na criação de pontes para várias religiões durante o início de sua carreira. Na verdade, ele foi provavelmente um arauto do movimento ecumênico moderno. Mas no final da década de 1930, por quaisquer razões, o Grupo Oxford era mal interpretado por alguns porta-vozes confessionais, e negativos apareceram na imprensa. Bill W., que já estava de acordo com a idéia de evitar controvérsias públicas, não achava que AA pudesse se dar ao luxo de estar ligado ao Grupo Oxford, não mais em público. Posteriormente, abades proeminentes do mesmo grupo reverteram essas posições e apoiaram publicamente o trabalho de Buchman. No entanto, na mente de Bill, a controvérsia desviou a atenção e a energia do propósito único de AA. Havia até mesmo o temor de que o uso dos Quatro Padrões e outras terminologias do Grupo Oxford pudessem despertar preconceitos contra AA. Afinal, o próprio Grupo Oxford, ao ser transformado em Re-armamento Moral (RAM) em 1938, deu menos ênfase ao conceito de ajuda mútua no pequeno grupo, tão útil para os alcoólatras em recuperação. Em 1939, quando AA tinha apenas 100 membros, Frank Buchman estava apresentando o RAM à nação em enormes reuniões de massa no Madison Square Garden, Constitution Hall e Hollywood Bowl.
O impressionante sobre esse encontro histórico foi que os fatos anteriores tornariam o Grupo Oxford de Akron excepcionalmente forte e ativo na mesma época em que um empreendimento comercial não relacionado trouxe Bill para Akron. Alguns anos antes, Jim Newton, um membro do Grupo Oxford que estava intimamente ligado a um importante fabricante de pneus, foi capaz de ajudar um dos filhos do industrial a superar seu problema com a bebida. O filho, por sua vez, ajudou um advogado alcoólatra que estava vencendo a maioria de suas batalhas judiciais e perdendo suas batalhas de garrafa. Porque as escapadas do herdeiro dos pneus eram o assunto da cidade, sua recuperação chamou a atenção dos akronitas. Como resultado de tais recuperações, o Grupo Oxford de Akron foi considerado regionalmente como sendo eficaz no combate ao alcoolismo.
O fabricante de pneus, grato pela recuperação de seu filho, então convidou uma equipe de 60 pessoas do Grupo Oxford para Akron em 1933 para realizar reuniões noturnas e matinais em toda a cidade, atividade que durou dez dias. Henrietta Seiberling, T. Henry e Clarace Williams juntaram-se ao Grupo durante esta sessão de dez dias e começaram as reuniões de quarta-feira à noite na casa de Williams, que logo estavam juntos a Dr. Bob e Anne Smith. As reuniões foram alegres e amigáveis, e o Dr. Bob disse que os membros do Grupo Oxford o conquistaram por causa de sua aparente postura, saúde e felicidade. “Eles falavam sem nenhum constrangimento, o que eu nunca poderia fazer, aparentavam estar muito à vontade em todas as ocasiões e pareciam muito saudáveis. Mais do que esses atributos, eles demonstravam serem felizes”, escreveu em sua história pessoal. Ele e Anne compareceram às reuniões por 2 anos e meio, mas ele ainda bebia todas as noites. Mais tarde, ele reconheceu, porém, que o Grupo Oxford o conduziu a princípios espirituais vitais que seriam importantes em seu trabalho em AA. Além disso, é claro, foi a conexão do Grupo e a inspiração da Sra. Seiberling que o ajudou a entrar em contato com Bill W.
Entretanto, de volta à cidade de Nova York, o Grupo Oxford estava também muito atuante em sua sede nacional na Igreja do Calvário do Dr. Sam Shoemaker, onde Bill W. recebeu muita ajuda valiosa. O Dr. Sam era um importante líder americano da irmandade do Grupo Oxford e a pessoa ideal para se tornar o mentor espiritual de Bill W. Como Bill disse mais tarde, “... os primeiros AA tiveram suas ideias de auto-exame, reconhecimento de defeitos de caráter, restituição por danos causados e trabalho com outras pessoas dos Grupos Oxford e precisamente de Sam Shoemaker ... e do contrário de parte alguma. Os ensinamentos de Sam ajudaram muito a nos mostrar como criar o clima espiritual em que nós, alcoólatras, podemos sobreviver e progredir”.
Em 1978, Lois W. disse a um entrevistador que durante dois anos e meio, 1934−1937, ela e Bill participavam de duas reuniões do Grupo Oxford em Manhattan todas as semanas na maior parte do ano. As noites de quinta-feira eram para planejamento e compartilhamento pessoal. As tardes de domingo eram as reuniões comunitárias aonde pessoas traziam novos amigos. Na fita de vídeo “A História Pessoal de Bill”, Bill completa essa maravilhosa cadeia de eventos, dizendo: “Começamos a ir às reuniões do Grupo Oxford…. O impacto do Dr. Shoemaker sobre nós naqueles primeiros dias certamente foi registrado, e os princípios enfatizados pelo Grupo Oxford mais tarde emprestados espontaneamente sem muita demora para formação dos 12 Passos de AA e à publicação de nosso livro Alcoólicos Anônimos”.
Apesar dessa ligação importante, Bill e o pequeno grupo de alcoólatras ao seu redor não permaneceram por muito tempo ligados ao Grupo Oxford. Bill começou a realizar reuniões separadas para alcoólatras logo após retornar de Akron. Em 1937, seu grupo de iniciantes na cidade de Nova York retirou-se completamente da irmandade do Grupo Oxford. Todavia, Bill sempre reconheceu que os importantes princípios espirituais e de trabalho de AA vinham do Grupo.
Em Akron, era uma história ligeiramente diferente. Profundamente leais a amigos não-alcoólicos como Henrietta Seiberling e o T. Henry Williams, os alcoólatras recuperados de Akron mantiveram seus laços com o Grupo Oxford até 1939. Eles, também, eventualmente decidiram seguir um caminho separado para serem mais eficazes na ajuda aos alcoólatras. Nessa época, o livro Alcoólicos Anônimos já era publicado e a irmandade dos alcoólatras recuperados tinha seu próprio nome. Grupos de AA foram criados em Cleveland, e AA agora estava bem encaminhado como uma irmandade separada, grata ao Grupo Oxford, mas não dependente mais dele.
A espiritualidade foi importante para a criação dos grupos de AA e também será para a criação dos grupos de EA. Além da formatação dos grupos de EA seguirem os exemplos de AA, haveremos de fazer uma associação mais forte com os valores espirituais, mostrando que é importante a domesticação do egoísmo individual para ser considerado um cidadão do Reino de Deus e, portanto, apto a ser convocado para o exército do Bem comandado pelo Cristo para a ferrenha guerra que o Mal provoca sobre o Bem.