Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
13/08/2018 09h48
DARMA – 7ª LEI

                 Continuando o estudo de Deepak Chopra sobre as Sete Leis Espirituais do Sucesso, iremos ver a sétima e última lei assim como está no documentário da Netflix com algumas adaptações para melhor ser apresentado neste texto. É conveniente dizer que assumo a importância do que foi escrito, como uma necessidade básica para nossa evolução, material e principalmente espiritual.

                 Todos temos um propósito na vida. Um dom único ou talento especial para dar aos outros. E quando misturamos este talento único servindo os outros, experimentamos o êxtase e a exaltação de nosso espírito, que é a meta máxima de todas as metas. Seu destino único, seu lugar no plano cósmico, é conhecido como darma.

                 Todos que nascem neste planeta tem uma razão para estar aqui. Com as crianças, temos medo de que não encaixem na sociedade e se for bom em artes, mas não em matemática, arranjamos um professor de matemática porque temos medo que a criança fique para trás. Mas se honramos a lei de darma, procuraríamos um professor de artes para ajudá-lo a explorar esse talento único. Um grande artista sempre pode contratar um contador para administrar suas contas.

                 Imagine se as crianças fossem recebidas num ambiente logo cedo onde pudessem descobrir seus verdadeiros dons. Onde não há caixas, nem estudos, nem exames. Esta é uma brinquedoteca... um parque de diversões para a alma.

                 O darma implica mais que buscar um trabalho que você goste. O darma é uma mudança na consciência, que começo por te alinhar com sua visão mais alta e, depois, voltar para a manifestação dessa visão.

                 Torçamos para ter a bênção de poder encontrar nosso propósito. Ficaremos muito mais conscientes do que éramos. Poder ajudar as pessoas nos seus trabalhos para viverem de uma forma mais respeitosa com seus funcionários, seus clientes, com eles mesmos, com toda a comunidade.

                 A raiz da palavra darma em sânscrito é um verbo que significa apoiar. Esta é uma pista valiosa. Saber que você é parte do desenho cósmico quando o universo te apoia e te mantém.

                 Podemos acreditar que cada dia, cada hora, o propósito da nossa vida muda. Se sempre pensarmos no propósito da nossa vida, terminamos por perder o que devo fazer diariamente. Talvez o propósito de uma vida seja trabalhar 12 horas e avançar na carreira. Talvez, numa noite, o propósito seja apoiar um irmão.

                 A sétima lei faz que as seis leis anteriores se realizem. Quando você domina o darma, o universo inteiro está do seu lado. Todas as leis da natureza te ajudam. Todos os poderes te apoiam espontaneamente.

                 Pode-se estar a ponto de morrer. Mesmo assim há uma grande luz e que pode se viver em fluxo espontâneo contínuo. Reconhece-se que a vida é conectar-se com pessoas, que é tudo que se deve fazer. Geralmente, em qualquer área, um sucesso significa que você está conectado com muita gente. Muita gente diz: “Ah, entendo isso.”

                 O propósito na vida é servir. Estamos aqui para servir um propósito maior que nosso ego. Te dá certo nível de satisfação. Todos como indivíduos temos a essência de quem somos. Se pudermos expressá-la em todas as situações da vida, então, segundo a lei do darma, todas as outras leis se acomodam.

                 A auto exploração não é uma tarefa que se atinge e depois você a abandona. Cada pessoa é um projeto eterno do universo. Somos navios na escuridão, e a corrente que nos carrega e nos leva para o amanhecer é o darma. Talvez fique mais tempo aqui do que deveria, mas sabemos que temos que ir para outro lugar

                 Podemos ter a sorte de viver o próprio darma por muitas coisas que fazemos na vida. O fato de devolver consiste numa sensação maravilhosa, por tudo o que nos dão. Podemos então perguntar: o que estaria fazendo se não estivesse fazendo isto? E podemos chegar a uma conclusão: nada. Quando fazemos o que fazemos, devemos estar centrados, sentir o prazer. Quando estivermos atuando, que sejamos a atuação; quando produzirmos, que sejamos o produto. Por isso devemos gostar tanto, é uma forma de meditar, uma forma de estar centrado.

                 Ao se avaliar o trabalho de alguém devemos ter a sensação que aquilo foi feito sem esforço nenhum, como se a pessoa fosse um canal do qual tudo se manifestou. A pessoa pode nem se lembrar de como atuou, como produziu, o trabalho flui de forma espetacular. Vem uma inspiração após outra e chega-se a pensar: “Como pude fazer isso?”

                 A criatividade é parte do que somos. Todos a levam dentro de si. Quando criamos algo sem esforço, vem da sua alma, do seu espírito.

                 Onde houver ódio, deixe-me levar amor... (Canção de São Francisco)...

                 Quando falamos de Deus usamos o termo “criador”. E o universo é a criação de Deus. Portanto, quando você participa no processo criativo está literalmente co-criando com Deus. Quando se recupera de uma grave doença, você dar um exemplo criativo para dar uma chance aos outros.

                 Onde houver escuridão, deixe-me levar luz...

                 Encontramos a criatividade através da alma. Se abrirmos os olhos e vermos além da ilusão e o condicionamento do passado, o caminho nos chamará, pois ele sempre esteve lá. Está lá agora, neste momento, é um chamado das profundezas de nossa própria consciência.

                 Começamos falando de nossas conexões invisíveis. Há uma conexão que mantém todas as outras. A mente universal coreografa tudo o que acontece em bilhões de galáxias de elegante precisão e perfeita inteligência. Sua inteligência é única e suprema, permeando cada fibra de existência. Desde o menor até o maior. Desde o átomo até o cosmos.

                 Torna-me um instrumento de paz.

                 Somos um impulso do universo neste momento particular do tempo, parte de uma onda coletiva de consciência. Quando partirmos, teremos feito o que viemos fazer. E isso é suficiente.

            Excelente! Sintoniza com as lições do Mestre Jesus, quando diz que viemos aqui para servir com amor, para fazer o nosso próximo também evoluir como nós evoluirmos no processo de dar e receber. Sintoniza com o último passo de Alcoólicos Anônimos onde cada pessoa recuperada do alcoolismo, passa a participar de reuniões contínuas para ajudar outras pessoas.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 13/08/2018 às 09h48
 
12/08/2018 01h47
DESAPEGO – 6ª LEI

               Continuando o estudo de Deepak Chopra sobre as Sete Leis Espirituais do Sucesso, iremos ver a sexta lei assim como está no documentário da Netflix com algumas adaptações para melhor ser apresentado neste texto. É conveniente dizer que assumo a importância do que foi escrito, como uma necessidade básica para nossa evolução, material e principalmente espiritual.

            O universo responde melhor quando você está desapegado do seu desejo. Isto é, você não está desesperado ou obsessivo. Quando você diz: “Tenho que ter isso”, ou “Se não conseguir, serei um fracasso”, você tranca sua consciência num molde fixo. Quando você domina a sexta lei, consegue manter uma serenidade sólida enquanto você se compromete com sua meta com paixão intensa.

            O desapego é uma qualidade da atenção. Sua intenção é para o futuro, mas sua atenção está no presente. Se sua atenção se centra no presente, sua intenção para o futuro se manifestará. Nossas intenções criam reflexos no mundo externo. Quando as coisas parecem não dar certo, há um reflexo negativo. Isto se percebe diretamente. Quando se domina a sexta lei, a atenção individual se expande para absorver a atenção cósmica. O mundo físico é visto através dos olhos da alma. Podemos aprender após doenças e muitas perdas, que temos que nos entregar... e criar um ambiente positivo ao nosso redor. A melhor forma de ser é entregar-se à vontade divina. Entregue-se, entregue-se... Estamos acostumados a ouvir: “Se quiser algo, vá atrás.” “Ânimo, não desista.” E isto diz totalmente o contrário. Se realmente quer algo, você deve liberar esse algo.

            A solução para esse dilema está na sabedoria da insegurança ou a sabedoria da incerteza. A sabedoria da incerteza significa que você não procura momentos fixos quando tudo vai dar certo. Em troca, cada momento da vida está cheio de emoção, aventura... mistério.

            Precisamos as vezes de dinheiro para construir uma franquia, por exemplo, e tudo que isso implica. Entramos num turbilhão de incertezas. E tudo que se pode fazer é respirar fundo e aprender tudo o que se pode, e todos os dias dizer: “Farei o melhor que puder.” E são nesses momentos de calmo desespero que podemos descobrir os dons mais incríveis. O ponto de virada nessa experiência de incerteza e caos, é descobrir que se pode fazer aquilo. Permita-se abraçar nesse momento. E se fizer, haverá um entendimento, um salto. Sim, a experiência acontece. E esse entendimento se for verdadeiro, levará à inspiração e nada irá pará-lo. No desapego do resultado se encontra a sabedoria da incerteza. Há oportunidades quando você nota a sabedoria da incerteza. Cada situação que você tem na vida é uma semente de oportunidade. A incerteza é uma condição temporária enquanto você espera que a resposta apareça.

            Todos têm a intenção de conhecer alguém, apaixonar-se e se casar. Podemos pensar num ponto que isto nunca vai acontecer e que se deve aceitar. E pode ser que no justo momento em que estejamos confessando essa aceitação, podemos receber um feedback que se isso nos está deixando feliz, ótimo. Mas o universo pode conspirar a favor dos desejos e o possível marido aparecer em poucos meses.

            Chegamos ao maior mistério de todos. Qual é o plano cósmico? O que significa nossa vida no esquema do universo?

            O desapego é uma das lições mais difíceis, digo isso por mim, por pequenas coisas tenho enorme resistência em desapegar. Roupas usadas, livros que já li... sei que estou caminhando com um peso enorme nas costas, mas essa lição reforça minha intenção em mudar.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 12/08/2018 às 01h47
 
11/08/2018 01h54
INTENÇÃO E DESEJO – 5ª LEI

Continuando o estudo de Deepak Chopra sobre as Sete Leis Espirituais do Sucesso, iremos ver a quinta lei assim como está no documentário da Netflix com algumas adaptações para melhor ser apresentado neste texto. É conveniente dizer que assumo a importância do que foi escrito, como uma necessidade básica para nossa evolução, material e principalmente espiritual.

            Há um segredo na tradição verídica/védica da sabedoria que talvez seja o mais valioso de todos. O segredo é este: inerente em todo desejo está a mecânica para sua realização. A consciência pura é silenciosa e quieta até que entra em ação por nossos desejos. Quando você introduz uma intenção na terra fértil da potencialidade, faz que este poder infinito de organização trabalhe para você. Quando você centra o pensamento, tem o poder da transformação. Com o poder inerente na sua consciência, pode mudar a energia e a transformação do seu mundo e fazer que as coisas se manifestem da forma mais eficiente possível. Este poder infinito de organização está num floco de neve, numa flor ou numa célula. Isto não é uma noção mística porque cada vez que quer correr ou levantar os braços, sua intenção incita milhões de reações químicas e impulsos elétricos que obedecem a leis inalteráveis da natureza. A quinta lei aplica a mesma mecânica aos desejos, indo muito além do corpo físico.

            Individualmente, todos temos intenções similares. Queremos ser felizes, ter corpos saudáveis, queremos relações amorosas, queremos ter um significado profundo em nossas vidas e todos queremos paz. Se encararmos como intenções universais, não são intenções de mente ou corpo, senão intenções do espírito.

            As vezes pensamos apenas naquilo que os outros podem fazer por nós. Não desenvolvemos a consciência do quanto podemos fazer por nós e pelos outros. Não sabemos de onde vêm nossos desejos e intenções. Podem parecer pessoais, mas de onde vem a intenção de entender as leis de física na mente do Isaac Newton ou do Einstein? De onde vem a intenção de Bach para criar um grande concerto? Realmente vem de uma zona mais profunda. A meditação nos permite abrir a mente e estar mais consciente e acordado. Consciente do que se sente e pensa em relação ao próximo, quaisquer que sejam os níveis de envolvimento. Descobrimos que quanto mais nos preocupamos com o próximo, mais despertamos e podemos dizer: “Que maravilha!”

            Importante decidir não se preocupar com o quanto iremos passar para conquistar alguma meta. Devemos expressar a intenção, dar um passo para trás, e fazer as tentativas necessárias.

            Às vezes é difícil superar os hábitos. Deve ser um processo de entrega. A meditação ajuda a abrir a consciência e seguir o caminho. Não é que vamos evitar o sofrimento, mas podemos administrá-lo de forma construtiva, não destrutiva.

            Importante expressar a intenção de seguir o que diz a voz interior. Marca uma grande diferença. O poder que se tem ao estar conectado pode se transformar em muitas coisas interessantes. No meu caso sempre tem que ver com a música.

            Quando se tem uma intenção na alma ou no espírito, essa intenção tem todo o poder do universo. O que impede o universo de nos dar o que queremos? Os antigos profetas indianos responderam este mistério com a sexta lei espiritual do sucesso: a lei do desapego.

            É importante prestarmos atenção racionalmente, espiritualmente, com nossas intenções. Elas tem origem também dos instintos, das emoções, e portanto, podem estar cheias de egoísmo o que pode prejudicar o próximo e assim sairmos da estrada reta com o divino. Das intenções surge o desejo que pode muitas vezes suplantar a vontade, onde está presente a vigilância do espírito. Muita atenção!

Publicado por Sióstio de Lapa
em 11/08/2018 às 01h54
 
10/08/2018 00h01
FADIGA DA DEMOCRACIA

            Recebi um texto no WhatsApp assinado por Marcelo Hecksher, que faz uma boa avaliação da dita democracia nos países em conflito social, que merece entrar em nossa reflexão.

            13 anos de lulopetismo foi quase o suficiente para a esquerda se instalar e não mais entregar o poder no Brasil, não pela revolução armada como em Cuba, mas pela revolução dos costumes, conforme pregou Antônio Gramsci e adotou o Foro de São Paulo. O aparelhamento da máquina do Estado Brasileiro pelos “cumpanheiros” petistas só não foi um sucesso pelo despreparo intelectual e técnico dos quadros dos partidos de esquerda, grande parte oriundos do sindicalismo, que, como o prócere, não leem, não gostam de ler e tiveram o aprendizado na “escola da vida”. Talvez suficiente para dirigir sindicato. Não dá para administrar o Brasil.

            Hoje a mídia de esquerda quer estabelecer que a guinada para a direita, em países já conceituados “socialistas”, como Rússia, Estados Unidos, Equador e Hungria, além de França, Alemanha, Holanda, Áustria, Argentina, Chile, Peru e Equador (ainda misturam Turquia para confundir), se deve a um cansaço e insatisfação da população com a democracia, pontuando Madeleine Albright, ex-secretária de estado dos EUA, sob o governo Clinton, socialista, e Steven Levitsky, socialista político de Harvard e de universidades católicas. Ou seja, procuram se basear na opinião de intelectuais socialistas para analisar o desencanto dessas sociedades com a estratégia “gramcista” de tomada do poder. A mídia que mamou e mama nas tetas do lulopetismo está alucinada, com a possibilidade do Brasil integrar essa lista, a partir de 2019.

            Não analisam a repulsa às mudanças na estrutura máter da sociedade, a família, conforme buscam as determinações do Foro de São Paulo, criação de Fidel e Lula, para reativar a expansão comunista, após a inesperada queda do muro de Berlim. Nem ao menos citam o fato que, no Brasil, o “presidencialismo de coalisão” aliou o lulopetismo às dinastias corruptas dos Bezerra Coelho, dos Calheiros, dos Collor, dos Sarney, dos Barbalho e ao professor de todos, Paulo Maluf.

            Quer a imprensa aparelhada pelo lulopetismo fazer crer que Bolsonaro está na ponta das pesquisas das eleições presidenciais, porque as estatísticas mostram que o povão está cansado da democracia. E não se referem ao maior esquema de corrupção do mundo, institucionalizado pelo lulopetismo. Preferem eleger a democracia como exaurida para proporcionar o bem comum.

            Aqui se fala de democracia como se esta fosse um ente com autonomia de ação. Não se admite que se possa ser contra cotas (em tudo), contra ideologia de gênero nas escolas, contra o Estatuto do Desarmamento, contra aborto e outras atitudes “politicamente corretas”, e ser um democrata. Porém, não se consegue explicar a ausência total de democracia nos antigos e atuais berços do comunismo: URSS, China, Coréia do Norte, Albânia, Cuba, Nicarágua e Venezuela bolivarianas e outros comunistas enrustidos.

            A ameaça de Bolsonaro fazer uma partição dos recursos de propaganda do governo, proporcionalmente entre todos os veículos da mídia, arrepia os cabelos dos dirigentes da maior rede de imprensa do Brasil, mesmo essa tendo apoiado e crescido sobre um regime militar de direita.

            Ótima avaliação, não consigo fazer nenhuma objeção ao que foi considerado, nas políticas que envolve o socialismo. Só um aspecto quero ressaltar: parece que a democracia está muito longe de ser aplicada com pureza em nosso país, onde o poder econômico consegue corromper mentes analfabetas e doutoradas.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 10/08/2018 às 00h01
 
09/08/2018 07h28
MENOR ESFORÇO – 4ª LEI

            Continuando o estudo de Deepak Chopra sobre as Sete Leis Espirituais do Sucesso, iremos ver a quarta lei assim como está no documentário da Netflix com algumas adaptações para melhor ser apresentado neste texto. É conveniente dizer que assumo a importância do que foi escrito, como uma necessidade básica para nossa evolução, material e principalmente espiritual.

            Esta lei é baseada no fato de que a Natureza pega o caminho da menor ação e nenhuma resistência. Observe a obra da Natureza a todo momento. A grama não tenta crescer, apenas cresce. Os pássaros não tentam voar, eles voam. Este não é um princípio abstrato de eficiência, é algo espontâneo. Pense nas palavras que usamos para este aspecto da natureza. Elegância, graça, sem esforço e, sobretudo, natural.

            Nós também podemos viver assim. Podemos encontrar formas de satisfazer as exigências da vida com menos esforço e estresse. O que cria caos e desordem, opera contra a lei do menor esforço e, portanto, leva à frustração e a futilidade. No lugar de supor que o caos é natural, olhe atentamente e verá o pouco natural que é. O efeito destrutivo do pensamento e a ação caótica são visíveis.

            Se conseguir fazer algo e, no final, acabar esgotado, ou afastado dos seus entes queridos e terminar doente, então, por mais que tenha cumprido com seu objetivo, é provável que não sinta a felicidade que procurava.

            O primeiro passo é afastar-se do caos e desordem. Tem algo mais simples? Então você pensa se pode mudar algo de forma mais simples. Ao não fazer parte do caos, o segundo passo é pedir o resultado mais simples que oferecerá ordem e conforto.  

            Quando relaxamos e aceitamos o que pode acontecer, acontece coisa positivas que não imaginávamos. Se as coisas saem como não se quer, em vez de lutar contra, apenas aceitemos. Geralmente há algo que diz que devemos mudar como estamos vendo as coisas. E quando se faz a mudança, não há gasto de energia tentando resistir contra o que está acontecendo. Pode se guardar energia para criar algo mais alinhado com o que se quer.

            A lei do menor esforço nos garante que sempre há um caminho melhor e mais curto para a satisfação. Como o encontramos? Não culpe nada nem ninguém. Assuma a responsabilidade. Aceite que não conhece tudo sobre a situação. Esteja aberto. Aprenda a observar e a permitir. Busque respostas criativas e não pare até encontrar a correta. Saberá qual é a correta porque você se sentirá bem e você não terá dúvida.

            Após aditar esta atitude, as situações estressantes serão a oportunidade para criar algo simples, natural e satisfatório. Tudo o que te tortura se tornará seu mestre. É uma arte aceitar as coisas como são, não como gostaria que fosse.

            Quando estamos apressados no trânsito, por exemplo, e alguém muda de faixa na nossa frente, pensamos logo que estão a nos perseguir. Mas quando conseguimos nos liberar da raiva e se entregar ao momento, o ego não está comprometido e o aceita. Não ficamos desequilibrados emocionalmente. Quando você luta contra esse momento, você luta contra todo o universo, porque levou todo o universo para criar este momento. Quando você está no momento, a mente se torna aguda, alerta e receptiva.

            Uma improvisação consciente, jamming, jamais acontece na sociedade atual porque as pessoas não têm tempo de parar. Se você consegue ter uma empresa que funcione assim, seria um sucesso. Se uma sociedade ou um grupo de pessoas pudessem mover-se juntos assim, seria algo impressionante.

            Para aceitar as pessoas e os fatos como acontecem, adote o compromisso de seguir o caminho da não resistência. Não tem mistério nenhum em se unir ao fluxo da vida porque é a zona mais cômoda para o corpo. Já que o interior, a fé e as emoções aceitam a situação, estaremos abertos para outras soluções criativas que possam acontecer. Mas quando estamos fechados com frustração, ansiedade e culpa, não estamos abertos à maravilha do universo e ao poder superior do discernimento.

            Ao dominar esta lei, poderá ter um pensamento e a manifestação desse pensamento se tornará realidade. E assim faz menos e consegue mais. Por último, você alcança o estado onde não faz nada e consegue tudo.

 

Publicado por Sióstio de Lapa
em 09/08/2018 às 07h28
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