Vivemos na dimensão material, muitos sem saberem ou acreditarem que também podemos viver na dimensão espiritual, mais difícil ainda, reconhecer que é na dimensão espiritual que a vida prossegue com mais amplitude. Aqui na dimensão material, tudo é muito rápido, é como se estivéssemos numa escola ou hospital para aprender ou corrigir alguma coisa. Dessa maneira, a maioria da pessoas vive submissa ao impositivo da carne, até mesmo gente que tem uma boa compreensão da dimensão espiritual. É como se a neblina do mundo material impedisse a pessoa de ver essa realidade, a não ser na hora da morte, quando essa neblina se dissipa.
A nossa energia dentro deste mundo material está sempre desviada para preocupações imediatas, como se a vida aqui na matéria não fosse um breve instante da vida espiritual plena. Vivemos chateados frente as opiniões alheias como se elas pudessem nos acompanhar além da morte, com pensamentos exagerados quanto ao futuro, com esforços e sacrifícios infindáveis para o dia de amanhã, sem lembrar que ele pode terminar aqui e agora.
Experimentamos angústias que interferem com nossas células, mas continuamos a focar o corpo como o principal elemento da vida. Conceituamos o mundo como ingrato e cruel, onde o amor não produz sombras, mas o aceitamos como se não pudéssemos nos libertar dele, ao chamado inexorável da morte. Programamos tarefas, perdidos no turbilhão do corpo, sem perceber que tudo se dissolve ao fragor da morte.
Reconhecer a vida que existe depois da morte do corpo físico é importante, para nos preparar para levar ao mundo espiritual somente aquilo que é possível e necessário à nossa evolução.
O corpo é uma simples vestimenta temporária necessária para o nosso aprendizado aqui na matéria, que carece de respeito e zelo, conservação e cuidado, amizade e gratidão. Os estudos aprofundados da multidimensionalidade do corpo, apontam que possuímos sete níveis, onde o mais grosseiro é o físico. O outro mais próximo do físico, o etéreo, também se dissolve com a morte do corpo físico. O corpo astral ou perispírito é o que permanece assumindo a forma que adquiriu na última experiência no mundo material. Mas isso não implica que o espírito não possa assumir outras formas de outras vivências materiais mais antigas. Os outros quatro níveis da multidimensionalidade dos corpos, são mais sutis e mais difíceis de serem observados ou mesmo conceituados.
Crescer através do corpo é o objetivo do Espírito, e não viver para o corpo. O corpo é simplesmente uma oportunidade que temos para aprender no mundo da matéria, um espaço entre o berço e o túmulo, entrada e saída da vida física. Não podemos nos ater a questiúnculas passageiras que perturbam o Espírito e podem atingir o nível orgânico num processo inflamatório. Esse processo de adoecimento passa do nível mental, propriedade do espírito, para o perispírito que faz o contato através do duplo etéreo com o corpo físico, levando o processo mental inflamatório ao nível funcional.
Portanto, devemos ungir o coração de amor e alçar a mente aos elevados programas da vida espiritual, preparando-nos sempre para a desencarnação, eliminando sempre as vãs ambições, infelizes querelas e secundários valores.
Como dizia o Dalai Lama: “Amor, compaixão e preocupação pelos outros são verdadeiras fontes de felicidade.”
Por isso, nós, que pretendemos ser operários da atividade reta, devemos despertar com os instrumentos do dever movimentando nossas mãos. Não podemos sucumbir. Sabemos que a vida real é além da morte, onde se programam tarefas, ajustam-se roteiros e organizamos atividades.
Irmã Dulce também falava: “Sempre que puder, fale de amor e com amor para alguém. Faz bem aos ouvidos de quem ouve a à alma de quem fala.”
Também o nosso Mestre, sublime Governador da Terra, se corporificou entre nós e considerou o trabalho, atendendo as necessidades da comunidade, as vestes, as leis, os problemas, os amigos, a caridade... Por outro lado, entregou-se as maiores renúncias, as mais pungentes dores, as mais graves aflições, para através da cruz, em morte imerecida, atestar que as fronteiras do Reino de Deus começam depois de todas as preocupações, vencida a morte.
Ás vezes uma informação simples, barata, acessível, traz grandes benefícios pelos quais não esperávamos, mesmo com toda a capacidade técnica que possamos ter. Circula uma informação no whatsapp sobre o Cloreto de Magnésio, se referindo ao padre Benno J. Shorr, padre jesuíta, professor de Física, Química e Biologia do Colégio Catarinense, que achei interessante partilhar junto aos meus leitores e procurar fazer o teste, como estou disposto a fazer e orientar meus pacientes, procurando colher a veracidade do fato, como já acontece com a autohemoterapia.
Minha cura:
Iniciei minha cura aos 61 anos. Dez anos antes, eu estava quase paralítico, sentia pontadas agudas na região lombar – um bico de papagaio incurável, segundo o médico. Após cinco anos, o peso virou dor e, apesar de todos os tratamentos, a dor só aumentava. Sem tardar, voltei a Florianópolis com novas radiografias e procurei um especialista.
Agora já era um bando de bicos de papagaios, calcificados, duros em grau avançado. Nada se poderia fazer. As 10 aplicações de ondas curtas e distensões da coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais deitado eu poder dormir.
Ficava sentado, até quase cair da carteira, de tanto sono.
Providencialmente, fui ao Encontro dos Jesuítas Cientistas, em Porto Alegre, e o Padre Suarez me disse ser fácil a cura com cloreto de magnésio, mostrando-me o pequeno livro do Padre Puig, Jesuíta espanhol que descobriu o uso de cloreto de magnésio: sua mão era dura de tão calcificada, mas com este sal, ficou móvel como a de uma menina.
Em Florianópolis, logo comecei a tomar uma dose pela manhã e uma à noite; mesmo assim continuei dormindo encolhido até o 20º dia; naquela manhã, porém, acordei estirado na cama, sem dor. Mas caminhar ainda era um sofrimento. Depois de 30 dias, eu me levantei sentindo-me estranho: “Será que estou sonhando?” Nada mais me doía! Dei até uma voltinha pela cidade, sentindo, contudo, o peso de 10 anos antes.
Aos 40 dias caminhei o dia inteiro sentindo menos peso; três meses depois minha flexibilidade aumentava. Dez meses já se passaram e me dobro quase como uma cobra.
Outros efeitos:
O cloreto de magnésio arranca o cálcio dos lugares indevidos e o fixa solidamente nos ossos. Ainda mais: minha pulsação que sempre estava abaixo de 40 – eu já pensava em marca-passo – normalizou-se. O sistema nervoso ficou notoriamente calmo, ganhei maior lucidez, meu sangue estava descalcificado e fluido.
A próstata que eu deveria operar assim que tivesse uma folga nos trabalhos, já não me incomoda muito. Houve ainda outros efeitos, a ponto de várias pessoas me perguntarem: “O que está acontecendo com você? Está mais jovem!” – “É isso mesmo”.
Importância do cloreto de magnésio:
O cloreto de magnésio produz o equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas funções (catalisadoras), como os rins, para eliminar o ácido úrico nas artroses; descalcifica até as finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, evitando enfartes; purificando o sangue, vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva a juventude até alta idade.
Após os 40 anos, o organismo absorve sempre menos cloreto de magnésio, produzindo doenças e velhice.
Uso: dissolver 2 colheres de sopa de cloreto de magnésio (33g) em 1 litro de agua filtrada. Deve ser tomado de acordo com a idade: dos 20 aos 55 anos, um copinho de café (50ml); dos 55 aos 70 anos, um copinho e meio (75ml); dos 70 aos 100 anos, 2 copinhos de café (100ml). Tomar uma dose pela manhã e uma dose à noite.
Quando curado, deve-se tomar o cloreto de magnésio como preventivo, isto é, conforme a idade e 1 vez ao dia (noite).
O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. E não tem contra indicação. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo e é indicado para homens e mulheres. No caso das mulheres ele ajuda a prevenir a osteoporose.
Artrose: o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, em particular nos dedos, que até incham. Isso resulta de uma falha no funcionamento dos rins, justamente por falta do cloreto de magnésio.
Depois de curado, continue com as doses normais, como preventivo.
Outros problemas: reumatismo, rigidez muscular, impotência sexual, câimbras, tremores, frigidez, artérias duras, falta de atividade cerebral, sistema nervoso. Uma dose três vezes ao dia. Sentindo-se melhor, passar para a dose preventiva.
Onde encontrar: em farmácias de produtos naturais ou mesmo nas alopáticas.
O cloreto de magnésio para uso humano, tem que ser do tipo P.A. (Puro para Análise) e sua cor bem branca. É normal empedrar, mas isto não altera seu teor de qualidade.
O Pe. Faleceu em maio de 2005 no Colégio Catarinense, com 93 anos, tendo usado cloreto de magnésio por mais de 30 anos consecutivos. Pesquisando sobre sua doença, descobriu que todos os seus males eram falta do cloreto de magnésio.
Um relato interessante, que motiva a procura de confirmação, usando os nossos próprios males como objeto de pesquisa.
Os sonhos sempre trazem alguma mensagem simbólica que podemos com alguma perspicácia encontrar o sentido. Sonhei que estava participando de uma comunidade terapêutica para dependentes químicos. Parece que eu participava como construtor, orientador, na minha condição de médico. Depois fomos para um banho de mar com algumas pessoas, eu era um tipo de técnico. Estávamos tomando banho e surgiu na turma a informação que era importante termos um carro. Nesse momento surgiu a figura do ex-presidente Lula, estava tomando banho próximo de nós, apenas de calção, na condição de um cliente da comunidade, como se tivesse se tratando de dependência ao álcool. Ouviu nossa conversa sobre a compra de um carro, e deu a cada um de nós a quantia de 50 mil reais, em dinheiro vivo. Todos nós recebemos o “presente” sem qualquer resistência. Ao retornarmos ao interior da comunidade e nos reunirmos com o administrador, e contarmos o que havia ocorrido, ele disse que esse dinheiro era fruto de corrupção e que não deveríamos ficar com ele. Algumas pessoas entregaram o dinheiro ao administrador, outras não, inclusive eu.
Surge daí a minha interpretação do sonho, uma reflexão: por que eu aceitei o dinheiro, sabendo que o ex-presidente é um corrupto, que tanto prejudicou a nação e “comprou” o apoio de diversos setores da sociedade com esse tipo de benefício que eu havia acabado de receber. Por que não entreguei o dinheiro ao administrador quando tive oportunidade de fazer isso?
Sei que minha intenção ao ficar com o dinheiro, não era para comprar o carro ou qualquer outro benefício. Tinha o intuito de provar que era dinheiro de corrupção, para mostrar que eu podia ficar com o dinheiro com intuito mais nobre.
Isso era uma justificativa para acalmar a minha consciência. Algo lá no fundo diz que eu não poderia nem receber, e se recebesse teria que entregar na primeira oportunidade, o que não aconteceu.
Qual a conclusão que posso chegar, avaliando esse construto mental que passou no momento do sono? Posso ter duas explicações. Uma que tudo se passou no mundo espiritual, que as forças do mal chegaram perto de mim, individualizada na figura do ex-presidente, que já é bem conhecido a sua sintonia com os elementos do baixo astral. Esse contato comigo foi positivo para eles, pois o benefício que foi oferecido, foi recebido por mim sem resistência. Foi um sinal para eles, que eu não levo perigo, que posso ser corrompido com os benefícios que podem ser oferecidos. A outra explicação, é que tudo está se passando no mundo material, e o sonho foi importante para mostrar que as forças instintivas associadas ao Ego, são muito mais fortes que a força do Espírito que procura administrar o corpo com a máxima ética cristã.
Enfim, qualquer uma das explicações mostra a minha fragilidade dentro dessa batalha espiritual que se desenrola no mundo, principalmente no Brasil. Mesmo que eu tenha uma boa compreensão da posição das duas frentes de batalha, que me coloque definitivamente nas forças do Bem, ainda dentro do meu arcabouço mental existem forças que superam minha determinação cognitiva.
Importante saber disso, ter a humildade para reconhecer a minha fragilidade e necessidade de ajuda dos mentores espirituais que vibram dentro da sintonia na qual eu quero entrar definitivamente.
Alfred Schutz, espírito que do mundo espiritual se considera um sociólogo, entregou uma mensagem no Educandário Espírita Estrada de Damasco, em Uberaba, MG, que é interessante para nossas reflexões:
Depois que desencarnei, estou trabalhando na Área de planejamento reencarnatório na Colônia Espiritual de Alvorada Nova. Falei aqui, uns meses atrás, que os europeus iriam pagar pelo imperialismo contra os povos da África, Ásia e Oriente Médio. Essa crise de refugiados é só o começo, antes da grande invasão militar organizada que os deserdados do mundo farão naquele continente. Muitos desses navios de refugiados afundam não por causas naturais, mas por submarinos em missões secretas. A Europa está decrépita do ponto de vista espiritual e caberá à América do Sul oxigenar a sociedade mundial.
E vocês que questionam sobre o Brasil? Digo-lhes que haverá anarquia e caos antes de uma nova organização da sociedade. Os trevosos nos dois planos da vida, depois de estarem fortes, brigarão entre si e exterminar-se-ão. A atual classe política do Brasil deve ser renovada, pois os seus métodos se assemelham na mentira, corrupção e engano. Jovens estão reencarnados para mudar este país, depois da instabilidade política.
O Brasil sairá mais forte e encontrará seu destino, fiquem tranquilos!
O número de acidentes automobilísticos, patologias mentais e suicídios crescerão pela ofensiva da espiritualidade inferior que sabe que tem seus dias contados. Recomendo aos encarnados muita cautela nas distrações noturnas, onde a bebida ou as drogas criam um campo magnético deletério. Meus amados, levem uma vida mais simples e sem ostentação. Tenham em mente que neste período de transição planetária, precisamos ser cautelosos, prudentes e sóbrios.
Saibam que o Mestre Jesus está no comando da barca terrestre, não há o que temer!
Essa é mais uma mensagem que corrobora as informações que estamos em plena guerra espiritual, que o Brasil está planejado para ser o Coração do Mundo. Estamos vivendo uma fase crítica onde as forças do mal estão na ofensiva, a partir dos magos negros do mundo espiritual, sintonizados com aqueles que estão encarnados e que estão na mesma sintonia.
Porém, o momento é de transformação. Todos as informações que chegam do mundo espiritual apontam para a próxima fase evolutiva da Terra, planeta de regeneração, e que os espíritos recrudescentes no mal será expurgados para planetas mais apropriados com a sua sintonia.
Na linha da procura pela Verdade dentro de um emaranhado de posições ideológicas que tumultuam a sociedade brasileira, encontro um artigo no site do Instituto Liberal, assinado por Marcos Henrique Martins Campos, estudioso e defensor do liberalismo econômico e do conservadorismo cultural, que nos dá uma vertente interessante para a reflexão. Pois vejamos:
Karl Marx foi um vigarista intelectual que fez fama e fortuna vendendo ideias cujo objetivo único era incitar inveja, ressentimento e ódio no proletariado – cujos interesses ele alegava representar e defender -, com a intenção escusa de alistá-los todos como soldados da revolução comunista. Conduto, nem mesmo Marx poderia imaginar a que ponto chegaria a “evolução” do seu pensamento, após ser processado pela mente de gente como Herbert Marcuse e Antônio Gramsci.
À época de Marcuse, as ideias de Marx não haviam chegado ao ponto de conquistar amplamente os corações e mentes do proletariado, visto que estes (inexplicavelmente, para os ideólogos da revolução) aderiam mais frequentemente aos interesses burgueses e nacionalistas. Foi diante desse “paradoxo” que ocorreu a Marcuse a torpe ideia de simplesmente substituir os agentes encarregados de promover a revolução: substituiu a massa de trabalhadores por uma massa de marginais – no sentido de grupo à margem da sociedade – o chamado lumpemproletariat, que são as pessoas que ocupam a camada inferior da pirâmide social, ou os ladrões, presidiários, viciados, prostitutas, indigentes, e toda horda de gente improdutiva e parasitária. Foi esta a estratégia que Marcuse traçou para manter vivo o espírito da revolução, diante da pífia adesão dos proletários trabalhadores à causa revolucionária.
Marcuse compreendia que a importância dada ao trabalho era a origem de todo o mal da sociedade ocidental, e julgava que era necessário destruir a “repressão social” que o trabalho laboral representava. Como alternativa ao trabalho, ele pregava a extrapolação da libido sexual e da preguiça dos indivíduos, e a exaltação da vadiagem e da criminalidade como expressão máxima de “protesto social”. Marcuse considerava os integrantes do lumpem os detentores supremos de toda a virtude moral, apenas por estes serem miseráveis, por não terem sido “corrompidos” pelo “sistema”, ou seja, não serem típicos representantes da sociedade “ocidental-patriarcal-logocêntrica-patriótica-cristã-capitalista”. Pode-se remeter a origem desta ideia à famosa (e amplamente debatida) sentença do intelectual progressista Jean-Jacques Rousseau: “O homem é bom por natureza. É a sociedade que o corrompe.”
Marx, a seu torto modo, ao menos era “honesto” em sua proposta, uma vez que pregava que os proletários teriam o direito de expropriar as propriedades da burguesia não simplesmente porque eram pobres, mas por acreditar que eles eram os únicos e legítimos criadores do capital, e por isso mesmo, seus legítimos donos. Marx abominava o lumpemproletariat, considerando-os a escória da humanidade, e deve se revirar no caixão ao ver a importância que a esquerda atual reserva a esta gente.
As ideias de Marcuse são amplamente divulgadas no Brasil há pelo menos 40 anos, segundo a estratégia traçada por Gramsci, no que convencionou-se chamar de “Revolução Silenciosa”, ou “Revolução Passiva”. O resultado exitoso desta revolução é notável. No Brasil de hoje, o debate público em torno da criminalidade se restringe às condições econômicas do criminoso, excluindo-se de toda análise as condições culturais, morais, psicológicas, religiosas e espirituais. É comum ver “especialistas” em criminalidade e sociólogos defendendo, e até mesmo legitimando ações de criminosos, culpando a sociedade (entidade abstrata) por não ter lhes “dado oportunidades”; o direito de cometer crimes, segundo estes, seria uma espécie de compensação moral que a sociedade deve aos “excluídos”, e um agente criminoso só é individualmente responsabilizado por seus atos se não vive na miséria. Esta é apenas uma forma de se legitimar ações criminosas, perdoar e vitimizar seus agentes, e, no fim das contas, não apresentar nenhum indivíduo culpado de fato, o qual se deva punir. É claro que a legislação ainda não adota integralmente estes parâmetros, mas os legisladores caminham progressivamente nesta direção.
Exemplos do sucesso da estratégia marcusista-gramscista podem ser vistos diariamente: apologia e banalização do sexo na TV, música e cinema; aumento da quantidade de jovens que não estudam nem procuram trabalho; ONG’s de direitos humanos que fazem fila nas portas de presídios para prestar assistência a criminosos encarcerados; glamourização de criminosos, por parte da mídia e da população; populações revoltadas tentando impedir ações policiais legítimas; parlamentares rejeitando as propostas de redução da maioridade penal; crescente apoio parlamentar e popular para descriminalização das drogas; crescimento exponencial de todos os índices de criminalidade; significativa degradação dos resultados dos estudantes, em todos os níveis, etc.
A esquerda “old school” buscava apenas incitar os sentimentos mais baixos da classe operária. Atualmente, o seu leque de estratégias foi ampliado: incitam inveja, ressentimento e ódio nos marginais, e exploram a fragilidade intelectual e o sentimento de culpa (artificialmente concebido por ideólogos vigaristas, e docilmente absorvido pela burguesia incauta) das classes mais altas, assim como seus sentimentos mais nobres, como a compaixão para com o próximo e a caridade. Desta forma, o espírito revolucionário se mantém firme e forte no Brasil, com o respaldo do povo e de seus representantes eleitos.
Não posso dizer que todos os conceitos aplicados nesse texto seja a mais pura expressão da Verdade, mas observo que o contexto geral é muito verdadeiro. Todos nós, brasileiros, sentimos uma grande ofensiva do mal, da criminalidade, e a nossa sociedade através de suas instituições, instrumentalizadas para a sua defesa. Chega a um ponto que um trabalhador, agindo pela simples objetividade, ver que é mais vantajoso se tornar um criminoso e ficar sob o guarda-chuva do Estado, do que se submeter a uma jornada de trabalho, pagando todo o excesso de impostos que vão beneficiar aqueles ditos criminosos.
Estamos enredados dentro dessa teia, como se tivéssemos sido capturados por uma aranha. Para onde nos mexemos tentando escapar, mais desperta o monstro que nos aprisiona. Trabalhamos quase a metade de um ano para alimentar a voracidade desse monstro, corrupto e corruptor, autoritário e divisionista.
O que nos traz esperança, é a consciência que estamos dentro de uma guerra espiritual, onde o mal ainda tem a predominância, mas que existe um processo chamado evolução onde estamos situados na posição de sermos o futuro coração do planeta e a pátria do Evangelho. Certamente as forças espirituais que fortalecem os homens de boa vontade que ainda existem por aqui, para conseguirmos essa vitoriosa revolução, sob o comando do Mestre Jesus.