Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
23/12/2014 00h59
SURPRESAS DO PAPA

            O Papa Francisco surpreendeu nesta segunda feira ao fazer duras críticas aos líderes da Igreja Católica. Ele falou de comportamentos que chamou de doenças.

            Recebi essa mensagem pelo whatsapp e como está sintonizada com a minha forma de pensar e de agir, vou continuar na sua reprodução.

            O encontro de confraternização de Natal do Papa com os cardeais, bispos e monsenhores que formam a estrutura da Igreja, tornou-se um discurso muito duro, inesperado. Francisco condenou, sem piedade, os vícios da Cúria Romana, e descreveu doenças que, segundo o Papa, contaminaram parte da Igreja.

            Ele denunciou a “síndrome do acúmulo de bens”, em uma possível referência às riquezas de alguns na alta hierarquia vaticana. Falou da “doença do lucro mundano”, da “rivalidade” e da “glória vã”. Criticou o “terrorismo das fofocas”, que destrói a reputação das pessoas; a “doença dos covardes” que falam por trás; e a “daqueles que tratam os chefes como seres divinos para subir na carreira”. Citou os que pertencem a grupos fechados mais do que a Cristo ou ao corpo da Igreja.

            Para os que sofrem da “síndrome da imortalidade”, o Papa recomendou uma visita ao cemitério, onde estão os nomes de muitos que se consideravam imunes e indispensáveis. Essa doença vem de uma outra, o “mal do poder e do narcisismo”, que olha apenas para a própria imagem.

            Para os que sofrem de um declínio das faculdades da fé, Francisco diagnosticou um “mal de Alzheimer espiritual” e chamou de “esquizofrenia existencial” a patologia dos que vivem uma dupla vida.

            Depois do longo discurso, Francisco se reuniu com os funcionários do Vaticano e pediu perdão por alguns escândalos que, segundo ele, ainda fazem muito mal.

            O exame de consciência que o Papa pediu à Cúria Romana, notável, tem também a finalidade de derrubar os obstáculos para as suas reformas. Francisco leva uma vida simples, mas nem todos o acompanham e continuam com os desvios de antes e resistem fortemente às suas propostas de mudança.

            Essa chamada do Papa para uma tomada de consciência da Cúria Romana, também serviu para eu fazer minhas próprias reflexões e se isso também me atinge ou não. Vou considerar cada uma das doenças citadas e que segundo ele contamina a Igreja atual:

1.A “síndrome do acúmulo de bens” não se aplica a mim, pelo menos na essência, pois o único acúmulo que minha consciência acusa são de livros, CDs e DVS, mesmo assim com a perspectiva de dividir com a comunidade.

2.A “doença do lucro mundano” também não me atinge, pois até mesmo o dinheiro que empresto aos amigos tem a conotação de solidariedade, sendo combinado o pagamento de juros apenas para não haver a corrosão do dinheiro parado.

3.A “rivalidade” também não tem aplicação comigo, tenho sempre mantido o sentimento de solidariedade com todos ao meu redor. Até mesmo a atuação política que passei a desenvolver tem o sentido de mostrar a Verdade e corrigir mesmo aqueles que se colocam como adversários.

4.A “glória vã” não é uma preocupação para mim, não procuro aparecer em nenhuma das minhas atividades, a não ser para beneficiar um projeto coletivo, como faço quando vou para a televisão ou para os jornais.

5.O “terrorismo das fofocas” nunca foi praticado por mim. Considero que isso faz parte das ações negativas que devo evitar.

6.A “doença dos covardes” que tratam os poderosos como seres divinos e aos fracos com humilhação, também não observo em meu comportamento.

7.O “mal do poder e do narcisismo” procuro combater com a humildade em todos os momentos e circunstâncias.

8.A “síndrome da imortalidade” talvez me atinja, mas não da forma materialista. Eu me considero imortal do ponto de vista espiritual, mas sei que o meu corpo e tudo que ele conseguiu neste mundo pertence a matéria e de caráter passageiro.

9.O “mal de Alzheimer espiritual” opera em mim de forma contrária, pois quanto mais o tempo passa mais me aproximo da espiritualidade, das faculdades da fé.

10.A “esquizofrenia existencial” não me atinge pela capacidade de transparência que desenvolvo no meu comportamento, por mais estranho que ele pareça a quem veja pela primeira vez, tenho a coerência de um ser único em todos os planos dos meus relacionamentos.

Portanto, mesmo não fazendo parte da Cúria Romana, acredito que teria me saído muito bem frente às admoestações do nosso Pastor.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 23/12/2014 às 00h59
 
22/12/2014 00h59
LAVAGEM DA PETROBRAS

            Hoje participei de um evento em frente a Petrobrás com grupos de conscientização política que estão se formando em Natal. Com vassouras e baldes na mão simbolizamos a limpeza da sujeira que a corrupção petista está deixando dentro da empresa. Fiz um vídeo da minha fala enquanto as pessoas com vassoura e baldes nas mãos faziam a limpeza simbólica. Vou procurar reproduzir o que falei nessa ocasião, com microfone na mão, debaixo do sol, e com uma estrutura de comunicação bastante improvisada.

            Sei que esse momento foi importante, porém a nossa pequena organização não soube capitalizar suficientemente o nosso esforço. Poderíamos ter feito alguns panfletos para ter distribuído no dia anterior nos principais semáforos, e no dia do evento distribuir com os moradores da redondeza. Inclusive podíamos levar decalques do “Brasil Livre”, por exemplo, dizendo o que significava esse movimento e oferecendo a quem quisesse adesivar o carro ou outro bem de sua propriedade. Abriríamos a possibilidade da pessoa também contribuir com o que desejasse ou pudesse para manter a reprodução desse material informativo. Cada pessoa de cada grupo que já se reúnem em Natal poderia usar o microfone e falar sobre o pensamento do grupo quanto a situação da empresa em questão.

            Vou reproduzir a fala que fiz na ocasião, mas bastante cortada, pois a minha própria compreensão não conseguiu entender tudo na íntegra. Foram feitos alguns cortes e preenchido o pensamento de alguns trechos no momento da digitação.

            Meus amigos, estamos hoje aqui em defesa do Brasil e de sua principal empresa, a Petrobrás, para lavar simbolicamente a sujeira que a corrupção do PT está deixando. Somos pessoas como vocês que estão nos ouvindo em suas casa e perguntando porque um grupo tão pequeno, fica fazendo esse movimento com um carro de som, baldes e vassouras nas mãos, caras pintadas de verde e amarelo, em frente a uma empresa que se encontra fechada por hoje ser domingo. Somos trabalhadores, funcionários públicos, médicos, advogados, cidadãos que trabalham e que sentem que seu suor está sendo sugado pelos ratos e parasitas da nação.  

Vocês lembram que num passado recente, nossos pais foram à rua com uma frase de ordem: “O petróleo é nosso”. Hoje precisamos defender novamente a riqueza do nosso país, nossas empresas. Precisamos voltar a rua com nova frase de ordem: “A Petrobrás é nossa”!

Estou aqui hoje não é em nome de um partido político, mas sim obedecendo à minha consciência e a um líder que admiro e procuro cumprir os seus ensinamentos: Jesus Cristo. Ele dizia que “A Verdade nos libertará”, e nisso eu acredito. Nosso país está sendo consumido pela mentira, com uma presidente que foi eleita com base na mentira, e todos sabem disso, está divulgado em todos os jornais, em todas as revistas. Foi cometido um estelionato eleitoral, onde se venderam falsas esperanças, divulgaram falsas verdades. O país hoje está corrompido pela mentira que se impregna em todos os setores, a distorção da verdade, a corrupção franca, escancarada e sem vergonha.

Eu volto a dizer, sigo as orientações do meu líder Jesus quando dizia que, “A verdade nos libertará”. Então meus amigos, vamos lutar pela Verdade, pela coerência, pela honestidade, pela ética. Não vamos ter medo de vir às ruas, de enfrentar o sol escaldante, de estarmos em número reduzido, pois sei que vocês que estão em suas casas tem a mesma compreensão que nós temos, que nosso pais está sendo saqueado por bandidos, muitos deles já condenados pela justiça, muitos deles já cumprindo pena nas prisões, mas que são festejados como heróis pelos seus cúmplices. Vamos fazer um movimento participativo, sem necessidade de bandeiras partidárias, mas com a luz das nossas consciências apontadas contra as trevas do mal e da ignorância, pois o nosso líder maior, governador deste planeta, o Mestre Jesus, está ao nosso lado, pois aqui estamos em nome dEle defendendo a Verdade. Vamos reconstruir o nosso pais com a coerência, com a paz, com a harmonia entre todos os cidadãos; vamos construir uma pátria no modelo do Reino de Deus que Jesus nos ensinou, pois afinal, o Brasil já foi indicado pela espiritualidade superior como um forte candidato a ser o coração do mundo e a pátria do Evangelho. Mas para que isso aconteça é necessário que nós consigamos extirpar a praga dos ratos vermelhos que sugam o nosso sangue, nossas riquezas e tentam manter o povo ignorante e submisso. Vamos atender a Verdade que surge em nossas consciências, não vamos ter medo das represálias de quem quer manter a trevas sobre o povo, pois nós representamos a luz, representamos o céu azul que nos protege da ameaça das labaredas vermelhas do inferno. Talvez alguns de nós, cristãos, sejamos queimados como antes fomos nas arenas do poder totalitário de Roma. Mas não podemos ocultar a verdade que surge em nossas consciências, mesmo que seja um pecador como eu, que num momento da minha vida votei para que esse vermelho mentiroso e corrupto assumir o poder.

Estou aqui com os companheiros que deixaram o seu lazer, a companhia afetiva de suas famílias, e estamos aqui sem receber um centavo de quem quer que seja,  para debaixo de um sol escaldante, fazermos a limpeza da sujeira simbólica que os ratos que corroem esta companhia deixaram como rastros enlameados; uma empresa que nos representava tão bem no cenário mundial, hoje está arrasada, humilhada e desonrada  

            Vamos meus amigos, como o Flautista de Hamelin, usar o nosso verbo como uma flauta divina e empurrar os ratos para que se afoguem nos rios da Justiça dos homens, já que na justiça divina já estão condenados à espera de suas penas no mundo espiritual.

            Que Deus esteja conosco!

            O texto não está, na forma, fiel ao que falei naquela ocasião. Está mas trabalhada a gramática, o sentido poético, mas representa com fidelidade tudo que eu queria dizer mas que devo ter sido atrapalhado pelo calor da emoção.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 22/12/2014 às 00h59
 
21/12/2014 00h59
O LAÇO E O ABRAÇO

            Vou reproduzir neste dia um texto do poeta Mário Quintana que tem o título acima e que fez boa sintonia com aquilo que penso no campo da afetividade.

            Meu Deus! Como é engraçado! Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço... uma fita dando voltas. Enrosca-se, mas não se embola; vira, revira, circula e pronto: está dado o laço.

            É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de braço.

            É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido, em qualquer coisa onde o faço. E quando puxo uma ponta, o que é que acontece? Vai escorregando... devagarzinho, desmancha, desfaz o abraço. Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido. E, na fita, que curioso, não faltou nenhum pedaço.

            Ah! Então é assim o amor, a amizade. Tudo que é sentimento. Como um pedaço de fita. Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora, deixando livres as duas bandas do laço. Por isso é que se diz: laço afetivo, laço de amizade. E quando alguém briga, então se diz: romperam-se os laços. As duas partes, iguais meus pedaços de fitas, sem perder nenhum pedaço.

            Então o amor e a amizade são isso... não prendem, não escravizam, não apertam, não sufocam. Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço.

            Muito bom esse texto com reflexões sobre o comportamento baseado no amor e na amizade. Na minha forma de aplicar o Amor Incondicional em todos os contextos do meu relacionamento eu passo por dificuldades que essa comparação com o laço me ajuda a entender.

            O Amor é um sentimento que deve refletir uma atitude comportamental. A atitude amorosa em qualquer tipo de relacionamento gera harmonia com os envolvidos e consequentemente uma sensação de bem estar, de felicidade. A tendência é que a pessoa envolvida pela atitude amorosa queira prolongar a situação e se isso persiste o laço amoroso se torna cada vez mais um nó do apego.

            Para o laço se manter com suas características, deve se formar como um abraço, mas que deve ser desvencilhado no tempo oportuno. Quanto mais o abraço é mantido ao longo do tempo, mais a situação de que de início era de prazer e harmonia se torna incômodo e desarmônico. Indo a um extremo, é como se as duas pessoas que inicialmente se abraçaram se tornassem irmãs siamesas, onde o movimento de um interfere com a liberdade do outro... formou-se um nó!

            O laço, na comparação com o abraço, é feito para unir e depois separar, sem que isso cause prejuízo em nenhuma das partes. Pelo contrário, a separação do laço/abraço é sinal que mais na frente, num previsível futuro, o laço/abraço será refeito com os mesmos sentimentos de prazer e harmonia. É esse movimento de fazer e desfazer laços que podemos realizar com todas as pessoas ao nosso redor, que nos dá a dimensão máxima da felicidade que podemos atingir em cada vivência.

            Isso implica também que, no momento que um laço é desfeito com alguém, existe um período que estou sozinho até o refazimento do laço com a mesma ou outra pessoa. Então eu devo saber viver a minha vida sozinho e com qualidade, sabendo que eu sou uma fita que mais adiante estarei em laço com outro alguém.

            Não confundir desfazer um laço momentaneamente com a possibilidade de refazê-lo mais adiante, com o rompimento do laço que perde essa capacidade de refazimento.

            Com essa compreensão eu fico confortável em qualquer posição que eu esteja. Ontem eu estava em laço com alguém, hoje estou sozinho, mas amanhã estarei em laço com outro ou o mesmo alguém, e assim vida se torna vivida com mais qualidade. Sei que a cada momento que o meu laço com alguém for desfeito eu irei ficar solto e mostrar o melhor que há em mim, assim como acontece com o presente que é visto quando se solta o laço, com o cabelo que mostra o seu vigor e beleza quando é solto do laço, ou o vestido que pode mostrar as curvas sensuais do corpo quando solto do seu laço.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 21/12/2014 às 00h59
 
20/12/2014 00h59
CONSTRUTORES DO REINO DE DEUS

            Desde que assumi as lições de Jesus como o meu Mestre e que entendi que era necessária a aplicação prática do que aprendi, principalmente na disseminação do Amor Incondicional nas relações pessoais e também coletivas no sentido da construção do Reino de Deus.

            Foi assim que aconteceu um lento desvio de minhas atuações acadêmicas tradicionais, ligadas à psicofarmacologia, para atividades de cunho espiritual, a partir das reuniões regulares na Associação Médica, Casa de Caridade e Centro Espírita Cruzada dos Militares. Culminou com o Projeto de Extensão Universitária “Foco de Luz” que foi feito para tentar prevenir a violência na comunidade e se desenvolve agora através da reestruturação da Associação de Moradores e Amigos da Praia do Meio. Este trabalho comunitário se desenvolve em base cristã, com a aplicação do Evangelho na prática, e pretende de forma clara construir um modelo desse Reino de Deus. Cada pessoa que chega para se agregar ao trabalho, entendo que seja enviada por Deus para tomar conhecimento do serviço que está sendo feito e, se tocado, permanecer dentro dele. Parecido com o que acontece na minha vida íntima, onde Deus sempre está mandando mulheres para conhecerem a minha filosofia de vida, do amor inclusivo associado ao Amor Incondicional, e que poucas conseguem ficar próximas de mim, das muitas que são chamadas.

            Com relação à minha vida íntima, a aplicação dos princípios do Amor Incondicional podem ser muito discretos e poucas pessoas virem a saber. Mas com relação ao trabalho comunitário, isso não pode acontecer. Para que sejamos honestos com a Verdade a intenção do que se deseja deve ser explicada. Foi assim que ontem na reunião já comecei a fazer com os companheiros essa reflexão. Felizmente todos estão sintonizados com o trabalho comunitário na base evangélica e dizendo que estamos construindo o Reino de Deus não chega a ser considerado como um desatino, caso fosse dito em outro ambiente.

            Porém sinto que devo ser mais contundente nessa questão, mesmo que eu passe por um beato piegas que persegue uma utopia inalcançável. Devo mostrar mesmo com humildade, que sou um discípulo do Cristo e que procuro aplicar Suas lições no sentido de construção do Reino de Deus, quando a oportunidade surgir. Sei que o Pai me induziu para que eu me aproximasse dos movimentos políticos, que eu tenho muito que contribuir na luta contra a mentira que infesta o país. Como desenvolver um grupo centrado nessa luta da Verdade contra a mentira.  

            O Brasil é considerado por algumas correntes espiritualistas como destinado a ser o coração do mundo e a pátria do Evangelho. Temos a maior população católica do mundo, as igrejas cristãs se disseminam em todos os locais. Caso consigamos conter a corrupção e banir a mentira no sistema de governo, teremos chance da profecia ser cumprida, de nos tornamos construtores do Reino de Deus.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 20/12/2014 às 00h59
 
19/12/2014 00h59
FOCO DE LUZ (33)

            A reunião do Projeto Foco de Luz e da AMA-PM teve início as 19h com a presença das seguintes pessoas: 1. Adailson 2. Edinólia 3. Osmarildo (1ª vez) 4. Radha 5. Cintia 6. Silvana 7. Nivaldo 8. Paulo Henrique 9. Francisco Rodrigues 10. Ana Paula 11. Sued 12. Veydda (1ª vez) 13. João Maria 14. Davi 15. Stela 16. Aninha 17. Francinete 18. Francisco Canindé 19. Tamar (menor). Foi lido o preâmbulo intitulado “Sempre Deus” e feito a leitura do relato da reunião anterior com a observação de Edinólia que lembra faltou registrar a importância de ser aberta uma conta poupança conjunta com duas pessoas para assegurar uma reserva para a Associação. Também lembra o pagamento da rifa que ocorrerá no dia 25 apenas com o nome das pessoas que prestaram conta dos talões que foram distribuídos. Paulo ficou responsável pelo recebimento do pessoal retardatário. Paulo também ressalta a importância de partirmos para a compra da sede própria, pois vimos com a realização do Bazar que temos condições de fazer isso. Sued pergunta se não é possível transformar a sala que ocupamos atualmente na escola como sede provisória em sede definitiva e explicamos que isso não é possível. Radha coloca a necessidade da compra de flautas, pois Veydda que está na reunião pela primeira vez concordou em ser a instrutora de uma turma. Cíntia ressalta a importância de estruturarmos as ações que já praticamos, principalmente o futebol, inclusive com a compra de material didático para as diversas turmas, inclusive violão. Francisco Rodrigues coloca a filosofia de trabalho da Associação que é construir uma comunidade parecida com aquela que Jesus nos ensinou referente ao Reino de Deus. Que esse trabalho deve construir a força financeira como cimento de interação entre todos os moradores que sabem que podem contar com capacitação e financiamento para projetos que contribuam para a autonomia cidadã e financeira, sempre com a perspectiva de ajudar o mais fraco, mas sem a intenção de mantê-lo indefinidamente nessa condição, o homem que tem capacidade de se auto-gerir. Osmarildo que está vindo pela primeira vez e que mora perto da quadra, se dispõe a colaborar, junto com Paulo, Ezequiel e Davi, na organização dos jovens que desejam praticar o futebol. Ficou a ideia de que no próximo ano formemos uma comissão dos responsáveis pelo futebol para ir até a prefeitura reivindicar os benefícios previstos para a comunidade e se voluntariar para administrar a quadra. Disse que já existem 33 crianças interessadas e que cada time é composto de cinco crianças como titulares e duas reservas, e que podem ser formados os times em duas faixas etárias diferentes. Davi lembra a importância de registrarmos a Associação e assim solicitarmos da companhia de luz o desconto mensal do valor acatado pelos voluntários da Associação. Diz que continua empenhado no contato com a direção do Clube Pâmpano para fazermos uma apresentação mútua com aquele quadro de associados. João Maria ressalta a importância da Igreja Católica e fica disponível para intermediar uma apresentação do grupo junto à Igreja com a anuência do Padre da paróquia. Inclusive com a possibilidade de usarmos o campo de futebol que existe dentro da sede da Igreja. Aninha combina para começar o Curso de Inglês no dia 08-01-15, juntamente com os outros cursos, acrescentados do Curso de Flauta. Paulo Henrique diz que já está oficializada a liberação da Rua 25 de dezembro para o jantar, também o som, as mesas e cadeiras e alimento que terá a participação de Paulo Góis, Nivaldo, Leda, Edna e Netinha. Ficou em aberto o material descartável. Está programado a apresentação dos alunos de violão e um coro com os membros da Associação e seus convidados. Sued enviará a letra de uma música para ser copiada e distribuída aos presentes. Teremos um telão que passará musicas, filmes e documentários sobre as atividades da Associação. Foi autorizado a liberação da rua de 8 as 23h, mas ficou combinado que iríamos fechar a rua apenas no período de 19 as 23h. Foi decidido que poderíamos anunciar nos meios de comunicação a realização deste evento.  Foi projetado o documentário organizado por Ana Paula e Paulo Henrique e que deverá ser projetado no dia 25. Edinólia ler uma poesia que fala sobre onde podemos encontrar Deus. Adailson conduz a oração do Pai Nosso e ao final, as 20:30h, ficamos todos juntos para a foto que deverá ser veiculada no whatsapp.  

Publicado por Sióstio de Lapa
em 19/12/2014 às 00h59
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