Ainda em decorrência da reunião de estudos do dia 06-05-14, comentado ontem, ficou forte na minha mente a acusação de E., minha primeira ex-esposa. Ela colocou com veemência as suas memórias e senti no meu coração ainda toda a dor do seu sofrimento ocorrido pela primeira vez há tantos anos. Mesmo ela dizendo que eu era uma pessoa boa, que quer sempre o meu bem, e que me ama como amigo, deixa transparecer na sua fala uma maldade existente em mim e que jaz mergulhada na minha aparência de anjo. Será que isso é verdade? Será que na aparência do bem que eu demonstro, termino por levar o mal a quem se envolve comigo? Será que no prazer que eu proporciono vem a reboque muito mais mal do que a pessoa pode suportar? Será que sou um anjo ou sou um demônio?
Foi com essas reflexões que minha mente passou longo tempo a meditar. Sei que não quero ser um demônio, que me esforço para melhorar meu comportamento a cada dia, me aproximar do anjo e me afastar do demônio. Mas será que o demônio prevalece em minhas ações?
Tudo bem, ela pode até sentir e falar assim, afinal nós nos conhecemos, nos apaixonamos e desenvolvemos um amor que deveria ser eterno e exclusivo. De repente eu me transformo e digo que o meu amor continua sendo eterno, que ele nunca irá morrer, mas não pode mais ser exclusivo. Foi uma decisão unilateral, bem sei, eu amadureci essa nova forma de pensar de maneira solitária, não dividi com ela minhas preocupações e interpretações filosóficas que me levaram a mudar a rota da minha vida. Talvez se tivesse feito isso, se tivesse conversado com ela desde o início, ela me acompanharia com mais solidariedade nessa transformação tão radical. Por isso eu peço perdão a ela, por não ter tido essa iniciativa desde o início. Mas eu ainda era tão imaturo e vivia cercado de tentações fortes da carne, que estavam também fora dos meus conceitos éticos... Como eu poderia ir amadurecendo com ela um pensamento que eu pensava na sua origem ser antiético? Bem, isso justifica e atenua os meus erros devido a minha imaturidade. Mas o erro continuava, eu pensava sozinho, amadurecia meu pensamento sem participar disso a ela. Esse foi o erro que eu identifico. Mas quanto eu ter mudado a forma de pensar, de sair do amor exclusivo para o amor inclusivo... Eu não tinha outra saída! Ou fazia isso acabava com o casamento, que já estava se deteriorando por eu me sentir prisioneiro dentro dos seus limites. Eu terminei querendo me envolver com a jovem que também queria se envolver comigo, G., era o seu nome, jamais eu esquecerei. Ela foi o pivô de ter havido toda essa transformação na minha vida. Ela sabia que eu era casado, que amava minha mulher, que eu não queria separar dela. Mesmo assim, sabendo de tudo isso, ela disse que o que importava era sentir o meu carinho, a minha intimidade, que isso seria muito bom para ela. Não havia nenhuma cobrança da parte dela em função dessa intimidade que pudesse ocorrer entre nós. Que sabia que eu também iria gostar, e eu sabia que isso era verdade. Mas os pressupostos do casamento me impediam, a fidelidade à minha esposa. Mas o que isso iria a prejudicar? Era uma ação entre mim e outra pessoa, que iria trazer um bem estar para nós. Se minha esposa me amasse realmente, de forma incondicional, iria até agradecer a alguém que me fizesse mais feliz do que eu já era. Foi todo esse emaranhado de pensamentos que depois de muito martelar em minha mente me fez tomar a decisão de sair com a minha amiga e trocarmos afeto na intimidade.
Foi aí que eu me tornei um demônio? Por ter saído com uma pessoa sem a enganar e trocarmos afetos com toda a intimidade que nossos desejos permitissem sem visar o mal de ninguém? Não seria essa uma ação de amor entre nós? O demônio executa ações de amor? O anjo executa ações sexuais?
Esse é um ponto central da minha mudança de comportamento. Avaliar se isso é comportamento de um anjo ou de um demônio é fundamental para diagnosticar quem eu sou hoje na atualidade: um anjo ou um demônio?
Ontem foi mais um dia de estudo na Associação Médica. Como havia sido combinado, fizemos uma espécie de terapia de grupo onde cada um colocava o que sentia com relação ao estudo, ao sentido da própria vida naquela hora semanal que todos cumpriam com tanta regularidade.
Como sempre, desde o início, mesmo antes de começar a reunião, eu me apresento com certo ar melancólico, mergulhado em minhas leituras, enquanto os colegas conversam animadamente sobre diversos assuntos, riem e jogam piadas num clima de muita amizade. Sei que eu pareço um peixe fora d’água, até alguns colegas mais afoitos tentam me puxar para o clima de descontração, mas eu teimo em ficar enrustido dentro de minha capsula. Sei que minha atitude é anti-social e meus colegas tem muita paciência comigo e compaixão por minhas dificuldades. Estou mergulhado num mundo que construí ao longo de minha vida, acreditando está sendo coerente com os princípios éticos e espirituais que devemos ter na nossa evolução moral. Procuro aprender e colocar em prática todos os princípios da lei do Amor ensinados por Jesus e explicados por Paulo em Coríntios. Essa aplicação acurada dessa lei, seguindo com determinação no caminho que Deus coloca à minha frente usando a bússola comportamental do “fazer ao próximo o que gostaria que fizessem a mim”, terminou por me levar a uma vereda tão diferente daquela preconizada pela cultura ocidental, pelos costumes de todos que me rodeiam, pelo menos em teoria.
Quando começou a reunião eu procurava ficar calado, sabendo que a minha fala terminaria por provocar uma reação emocional na minha ex-esposa que até hoje não entende o que se passou comigo para eu me transformar tanto. Mas como fui provocado pelo coordenador, tive que dizer os motivos de eu ser tão assíduo à reunião.
Expliquei que a minha principal motivação era a sede de conhecimento, de procurar aplicar no meu comportamento a verdade que era demonstrada pelos livros, principalmente os livros espirituais. Disse do meu empenho em aplicar o Amor Incondicional na minha vida, nos meus relacionamentos, e por causa disso inviabilizei a convivência com todas as mulheres que tiveram a coragem, talvez o amor, suficientes para morar comigo. Todas terminaram por esgotar suas forças e me expulsarem do lar, de forma até violenta, muito desarmônica.
Expliquei que essa busca da verdade tinha também o sentido de descobrir algum erro de racionalidade, pois estou disposto, ao descobrir, tentar corrigir todos os erros que derivaram dele. Cada leitura que se faz, cada exemplo que estudamos, eu procuro aplicar aos meus conceitos, aos meus paradigmas e tento ver se estou divergindo do Amor Incondicional, se estou fazendo ao próximo algo que eu não gostaria que fizessem comigo. Eu não consigo ver em nenhum momento, em nenhum comportamento que eu faça, um desvio dessa lei que eu tanto respeito e procuro cumprir.
Mas, ao final, os colegas colocaram o que pensavam a respeito, chegaram a elogiar a verdade que eu uso em assunto tão complicado e comprometedor, e firmaram críticas quanto a aplicação do Amor Incondicional que eu tenho como bandeira, do sofrimento que eu causo no outro e colocam minha ex-esposa como exemplo vivo dessa argumentação. Todos que ouviram essas argumentações com certeza consideram que eu estou num caminho errado e não vejo o erro porque estou fascinado com um comportamento que me traz vantagem, prazer, em detrimento do outro. Porém eu tenho argumentações que dizem que estou correto, apesar de todas essas críticas. Seria de fundamental importância que eu coloque os meus argumentos, pois se os colegas mostrarem que eles são falsos, que estão errados, que não atendem a Lei de Deus, ao Amor Incondicional, ao amar ao próximo como a mim mesmo, aí sim, deverei recuar e corrigir tudo que fiz de errado até hoje.
Essa reunião foi importante, muito importante para mim, pois levanta a oportunidade de eu colocar os meus argumentos e dos colegas me ajudarem a encontrar os erros do meu comportamento que eu tanto procuro e não acho!
O apóstolo Paulo escreve numa carta aos efésios, sobre a armadura dos cristãos. Ele descreve sete itens, e alguns comentaristas da Bíblia defendem que ele fez esse texto enquanto estava preso e tinha sempre ao seu lado um soldado romano paramentado pra guerra com o seu traje de luta. Então, ele considerando uma batalha existente entre o bem e o mal, e que o nosso comandante é Jesus Cristo, fez uma descrição do que seria a armadura desse cristão que entra nessa guerra nas fileiras do bem sob o comando de Jesus.
O primeiro desses itens que compõe a armadura e que corresponderia ao cinto, seria a verdade. Como o cinto ajusta a roupa ao corpo do soldado, a verdade ajusta a vida e suas complexidades ao evoluir do espírito. Mesmo que seja difícil em algumas ocasiões, por saber que a verdade pode ferir aos ouvidos de quem ouve ou trazer prejuízos materiais a quem diz, mesmo assim é melhor a usar para não ficar desarrumado em pleno combate.
O segundo item que corresponde a couraça, seria a justiça. A couraça protege o peito do soldado e a justiça protege o soldado do bem contra os ataques das sombras, que sob diversos subterfúgios pretende distorcer a consciência reta e levar prejuízos ao próximo.
O terceiro que corresponde as sandálias é a conversão. A pessoa passa a aceitar a existência real do mundo espiritual, a paternidade divina, e o comando espiritual do planeta pelo Mestre Jesus, e procura agora seguir suas lições e as estratégias do combate.
O quarto item é a fé e corresponde ao escudo. Todos os ataques que o soldado do bem sofrer, sempre ele terá a forte defesa da fé, que cobre toda sua alma e o corpo físico e não deixa nada atingir com fatalidade seus órgãos vitais. Mesmo que seja subjugado por uma força maior que a sua em determinado momento, mas a existência da fé faz com que ele resista ao longo do tempo até chegar o momento da superação.
O quinto item que corresponde ao capacete seria o próprio conceito do Cristo, introjetado dentro da consciência. É o item mais importante, pois irá proteger a parte mais valiosa desse soldado que é a sua mente. Seus pensamentos devem ficar sintonizados com a mensagem do Cristo, pois dessa forma a coragem poderá aplicar no ambiente o comportamento cristão.
O sexto item é o único que tem uma aparência de ataque, a espada, e corresponde a palavra de inspiração divina, o verbo de Deus. Essa arma deve ser usada sempre que conveniente, pois pode transformar o adversário em companheiro, o inimigo em amigo. Nesse ponto o próprio Paulo é um exemplo, pois foi a palavra que ele ouvia constantemente dos apóstolos sobre quem era o Cristo, que fez ele refletir e admitir, ao cair do cavalo às portas de Damasco, que seu comportamento estava contrários aos propósitos de Deus.
Finalmente, o último item corresponde ao complemento dessa armadura que é a oração. Aparentemente é um item de menor valor numa batalha, mas no decorrer do combate é verificado que em momentos críticos se torna um elemento poderoso tanto para a proteção como para a conversão do mal no bem, das sombras em luz.
Assim, essas colocações de Paulo servem para que eu me sinta confortável dentro dessa luta do bem contra o mal na qual eu me encontro engajado sob o comando de Jesus. Sei que eu estou devidamente preparado com a armadura suficiente para que eu alcance a vitória, e o meu comandante sempre está disposto e em condições de me ajudar nas diversas estratégias das batalhas que deverão ser travadas neste caminhar da vida em direção ao Pai.
Encontrei na internet o site do Universalismo Crístico e fiquei muito satisfeito em saber que existe um grupo em Natal. Irei mandar e-mail procurando saber local e data de reunião para comparecer.
Vi também no site, num primeiro momento, que o principal mentor que está sempre ao lado do médium Roger Paranhos, é o Hermes Trimegisto. Ele apresenta os sete princípios básicos em “A tábua de Esmeralda. São os seguintes:
1º - O princípio do Mentalismo: a mente é tudo. O universo é mental. Por sobre tudo aquilo que conhecemos há o plano de um Espírito Maior que não podemos conhecer. Ele é a Lei. O Todo-Poderoso está em tudo!
2º - O princípio da Correspondência: como é em cima, é embaixo; como é em baixo, é em cima. Tudo se corresponde. As mesmas leis que atuam sobre o homem atuam sobre uma lagarta ou uma estrela. Assim como os astros se deslocam no céu, seguindo um princípio inteligente, assim é nossas vidas. Devemos interagir em relação ao universo que nos cerca com sabedoria, então, cumpriremos o plano divino.
3º - O princípio da Vibração: nada descansa, tudo se move. Nada desaparece, tudo se transforma. Há vida em tudo, pois tudo possui energia!
4º - O princípio da Polaridade: tudo é dual. Tudo tem dois polos. Os opostos são idênticos, da mesma natureza, porém em diferentes graus. Os extremos se tocam.
5º - O princípio do Ritmo: tudo flui, fora e dentro. Tudo tem suas subidas e descidas, assim é a vida. O ritmo compensa e mantém o equilíbrio. O sábio deve saber comandar os ciclos vitais seguindo o seu fluxo, nunca violentando-os. Ele sabe que tudo possui sua época e que a balança oscila de acordo com o peso específico de cada ação. O sábio deve ser puro equilíbrio!
6º - O princípio da Causa e Efeito: qualquer coisa tem seu efeito. Qualquer efeito tem sua causa. Tudo acontece com a Lei. Nada escapa dela. A cada ação devemos antever a sua reação. Assim seremos sábios em nossas decisões e promoveremos a paz e a felicidade entre os homens!
7º - O principio do Gênero: tudo tem seu princípio masculino e seu princípio feminino. O gênero se manifesta em todos os níveis da existência. Todo o espírito é co-criador. Algumas vezes somos pai, outras mãe, logo o potencial criador está dentro de cada um!
Estes princípios que resume as leis de Deus, são chamados de “A tábua Esmeraldina”, pois eles valem para o autor, mais do que todas as esmeraldas do mundo.
Sabedoria é estudar e refletir sobre esses ensinamentos, ensaiar e praticá-los, pois eles resumem a Lei do Criador do Universo. Devemos lembrar que tudo tem seu princípio masculino e seu princípio feminino. A soma de ambos é a criação. Tudo é dual! O universo é mental...
Todos esses princípios fazem parte dos critérios que pretendo seguir, na caminhada que o Deus me deu como missão. Por isso é importante que eu procure e me associe aos trabalhos desse grupo, cuja núcleo já existe em Natal.
O livro “Universalismo Crístico – o futuro das religiões” escrito por Roger Bottini Paranhos, aborda a questão das religiões e a necessidade de assumirmos a espiritualidade com os valores da nossa consciência, evitando ficar preso aos dogmas que existem em todas as religiões. Mas o que mais chamou minha atenção foram os dois capítulos iniciais, principalmente o segundo onde o autor trava um diálogo com um dos dirigentes das trevas, um mago negro.
Esse dirigente vive no submundo das trevas numa espécie de castelo luxuoso e suntuoso erigido sobre a miséria de milhares de almas que vivem ali subjugadas. O mago explica que a causa da existência de tanto luxo e conforto num ambiente como aquele era a miséria de todos os seres que ali viviam, sofrendo o peso dos crimes que suas consciências causaram. Explica ainda que onde existe riqueza e suntuosidade, existe por trás a miséria que a sustenta. Isso tanto é observado no mundo astral como no mundo material.
O mago tenta trazer o autor para o seu lado, o reino das sombras, do mal. Quer evitar que ele publique esse livro e não deixa de fazer ameaças. Mesmo ele sabendo da dificuldade desse pensamento prosperar na Terra onde prevalece os valores egoístas e o mal ainda supera o bem, o mago diz que não quer se arriscar. Lembra do exemplo de Jesus, que trouxe para a Terra uma mensagem de Amor que na época era inadmissível para a ampla maioria das pessoas, que quando muito seguiam a lei de Moisés. Jamais imaginaria que essa mensagem tomasse a dimensão que tomou, mesmo porque quem ficou encarregado de passar à frente foram pessoas rudes, iletrados, pescadores, escolhidos do seio do povo. Por isso ele não podia desconsiderar as lições que esse livro traria para o povo, mesmo sabendo que a ampla maioria não iria considerá-lo, pois estavam presos nos dogmas das diversas religiões e nos seus interesses materialistas.
Essas lições dirigidas à consciência de cada um no sentido de despertar para uma espiritualidade real, onde o Amor fosse o objetivo maior na caminhada para Deus e a ajuda ao próximo fosse a bússola de orientação nessa caminhada, independente de igrejas, poderiam ter sintonia com algumas mentes e servir como um parâmetro de mudança real. Dessa forma ele não podia se arriscar e tudo faria para que esse livro não fosse publicado, apesar da determinação do autor, mesmo com todas as suas limitações do ponto de vista do amadurecimento espiritual.
Não entrei ainda no assunto que o autor quer passar através desse livro, mas já me sinto solidário com o seu modo de pensar e de agir. Essas lições que visam dar a consciência de cada um a responsabilidade de sua evolução espiritual, de sua caminhada em direção à Deus independente de igrejas, já é algo que eu faço na prática. Fico até desconfortável quando alguém pergunta por minha religião. Como faço muitos trabalhos de estudos e assistenciais na Casa Espírita, todos esperam que eu me identifique como espírita. Mas eu não sinto que eu seja um espírita como os confrades esperam, pois eu não sigo com rigor o que eles esperam dos devotos, principalmente na leitura quase que exclusiva dos livros de Allan Kardec e autores associados ao seu pensamento. Não encontro nas livrarias clássicas da doutrina espírita autores como Ramatis, médiuns como Robson Pinheiro e agora este, Roger Paranhos. No entanto da mesma forma que encontro lições valiosas dentro das obras de Kardek e associados, também encontro lições valiosas em outras religiões e outros pensamentos, encarnados ou desencarnados. Não fico preso a essa escolha feita por terceiros do que eu devo ler ou não. Não quero dizer que eles estejam errados, nenhuma das religiões com seus dogmas e determinações de cunho exclusivista na orientação do pensamento. Devem preservar algo que seja importante para levar a fé a maioria das pessoas que ainda não sabem como se dirigir ou caminhar para Deus. Porem pessoas que já possuem uma consciência crítica bem desenvolvida, não podem ficar presas a essas limitações. Sua consciência caminha com mais rapidez em direção a Deus se usar a própria lei de Deus instituída dentro de suas consciências. Assim, essa pessoa não tem possibilidade de se tornar hipócrita, pois para ele Deus está sempre perto de si e acompanhando seus passos, sondando seu coração, e nada do que fizer ficará encoberto. Não há como praticar a hipocrisia, pois sua relação fundamental não é com os outros ao redor, e sim com Deus que tanto está ao redor como está dentro de si.
Dessa forma, não posso me considerar um espírita formal, aquele que segue os princípios da doutrina dentro de uma determinada orientação. Por isso eu sempre respondo quando indagado, que sou espiritualista cristão. Espiritualista porque não sou materialista, sei da existência do mundo espiritual e a ele me reporto com prioridade; cristão porque dentro de todos os avatares da humanidade reconheço Jesus, o Cristo, como o melhor representante, para mim, do caminho a verdade e a vida.
Por todos esses motivos o livro de Roger está me encantando e vou procurar ler todos os outros anteriores para melhor perceber as lições que ele e seus mentores querem nos ensinar.