Estou no caminho da realização da vontade do Senhor. Mesmo tendo a compreensão de que não sou nenhum predestinado, nenhum profeta esperado, mas uma pessoa coerente que procura aplicar as lições que recebe e que as considera verdadeiras. Foi assim o que aconteceu com as lições que recebi do Mestre Jesus. Reconheci que todos temos uma paternidade, um Deus poderoso, onisciente e onipresente cuja essência é o Amor. Reconheci que assim eu sou irmão de todos que foram criados e vim para a Terra pagar os débitos que eu deva ter contraído em outras existências e aprender a amar num processo evolutivo posto dentro da eternidade. Aprendi também que a lei de Deus está presente sempre em minha consciência e mesmo que, por equívoco, eu entre em desvios, logo que a consciência perceba exige que eu volte ao caminho original, àquele que o Pai determinou para mim.
Reconheço que o caminho que escolhi foi aquele apresentado pelo Pai, o de construir com a minha vida associada à vida daquelas pessoas que Ele coloca em contato comigo com esse potencial de filho obediente, e na prática vivenciar uma nova ordem social baseada no Reino de Deus que Jesus ensinou como podíamos alcançar com a prática do Amor Incondicional. Este é um caminho do qual não vou encontrar em nenhum livro didático, por mais erudito que seja, a melhor forma de percorrê-lo para alcançar o objetivo. Estou completamente dependente da palavra de Deus que foi escrita sob inspiração de diversos homens espiritualizados ao longo do tempo e divulgada por vários veículos, principalmente os livros sagrados.
Nesse contexto e dentro do momento atual, sinto que o Pai coloca as possibilidades para que Sua vontade seja realizada, tanto no aspecto social de amparo às Suas criaturas, como no aspecto individual de construção do Reino de Deus a partir do meu relacionamento com os semelhantes, principalmente no afetivo, na construção da família ampliada. Devo ter cuidado com duas ameaças constantes que surgem de dentro de mim e que, ligadas ao corpo físico, ameaçam os meus propósitos espirituais. No aspecto social a ameaça surge na forma da preguiça, de não realizar a contento, procrastinar, e até esquecer o trabalho que deve ser realizado com eficiência e de imediato na assistência aos irmãos mais necessitados. No campo individual a ameaça surge na forma dos instintos que prestam serviço ao corpo e dessa maneira forma a força de aproximação sexual que amálgama os espíritos. Esse instinto sexual pode chegar vazio de propósito espiritual, apenas para atender os desejos da carne, muitas vezes trazem até prejuízos para aquela pessoa objeto desse desejo. Isso é o que não pode jamais acontecer. Nenhuma ação minha pode prejudicar a terceiros no seu próprio processo evolutivo. Devo respeitar a força do instinto, a força do amor romântico, mas colocá-lo sempre a serviço do Amor Incondicional.
Foi com relação a isso que o Pai me deu uma grande lição quanto aos cuidados que devo ter no trato com esses adversários internos que não posso expulsar de dentro de mim, mas posso aprender a controlá-los e discipliná-los, para que sirvam de ferramentas importante no cumprimento da vontade do Pai, na aplicação prática do Amor Incondicional. Como o texto vai ser grande postarei amanhã. Nessa ocasião eu vou procurar descrever os detalhes de todo o conteúdo dessas lições que me trouxeram uma ótima compreensão sobre os riscos que corro no meu caminhar e que devo sempre respeitar o meu foco sem criar barreiras de qualquer tipo para a expressão do Amor Incondicional, em qualquer tipo de relacionamento, pois este é o meu foco.
No livro “A Nova Ordem de Jesus”, vol. II, o apóstolo Tomé passa informações para a Terra ditadas pelo próprio Jesus que se encontra espiritualmente entre nós, para nos ajudar a retornar ao mundo espiritual com alguma bagagem de compreensão sobre o que iremos encontrar, sobre o que viemos fazer no mundo material e muita vezes esquecemos.
Dentre essas informações está o que devemos fazer para atingir um adiantamento espiritual mais rápido. O método é o seguinte:
Devo formular o desejo de me encontrar espiritualmente com a Divindade e dEla receber a sua bênção santificante. Essa mentalização deve ser realizada durante sete a dez minutos no período de meditação da terça-feira. Ao terminar devo guardar a convicção de que a minha aspiração foi recebida pela Divindade, e que a mesma será realizada.
Devo fazer o mesmo na noite seguinte, na quarta-feira, mentalizando com a convicção de que vou ser atendido.
Na quinta-feira a aspiração deve ter sido realizada.
Essa preparação deve ser iniciada com a prece e meditação habituais, formulando mentalmente o desejo bem forte de que vou ser atendido pela Divindade.
Encerrado esse trabalho mental, deverei aguardar confiante a presença da Divindade, com a certeza de que irei realizar minha grande aspiração. A Divindade se manifestará tão positivamente que nenhuma dúvida me restará.
Agora, tenho que prestar atenção a algumas atitudes que podem me impedir de receber e compreender a presença da Divindade.
Uma dessas circunstâncias pode resultar de eu ficar com o estômago muito cheio, o que realmente dificulta o uso das faculdades psíquicas
No dia que se seguirá o que está programado para aprofundar a experiência espiritual, é conveniente que eu faça uma refeição frugal à noite com exclusão absoluta da carne e do álcool. Todos os mentores falam que isso facilitará a ação de minhas faculdades psíquicas no reconhecimento da Divindade.
O texto também esclarece que eu posso não conseguir realizar nitidamente a Divindade no estado de vigília, mas realizá-la-ei durante o sono do corpo, quando o Espírito se encontra solto no Espaço. Isto é bem mais fácil de realizar que no estado de vigília, devido as limitações que a matéria sujeita as almas encarnadas.
Também devo ficar ciente de que a realização da Divindade por uma alma encarnada como a minha, acarreta determinados compromissos e obrigações. É por isso que a preparação de uma criatura para receber a Divindade no lar não obedeça a princípios de mera curiosidade, mas tenha sempre por fundamento de a criatura poder receber alguma tarefa de serviço divino na Terra. Esta condição manifestada por mim, em minha preparação, transmitirá à Divindade a certeza de poder contar comigo para a realização do que necessário for à serviço da Divindade.
Fico assim asseverado que posso contar desde já com todo o apoio do Senhor Jesus na realização de tão elevado objetivo, ou seja, de me defrontar com a Divindade e dEla receber as instruções do quanto estou apto a realizar. A Divindade ficará sabendo quanto são os novos apóstolos em preparação na Terra.
Fico agora a refletir naquilo que sempre peço em minhas orações, que nem sempre realizo com regularidade: o que quero dizer quando peço para ser instrumento da vontade de Deus? É uma palavra que sai da boca para fora, sem implicar numa aceitação naquilo que estou pedindo? Se isso é um aspecto central da minha conversa com Deus, e se isso não é considerado na minha vida prática, logo que eu deixo de conversar com Ele, então se transforma numa grande insensatez. Por mais nobres que sejam meus pedidos na oração, eles têm que ser praticados na minha vida cotidiana sob pena de terminar cometendo hipocrisia. Logo com Deus e no silêncio do meu coração! É como se estivesse cometendo um crime grave na presença do juiz.
Devo fazer um esforço intelectual para procurar entender esse paradoxo. Quando estou na frente de Deus eu sou uma pessoa diferente do momento que termina a oração? Pois quando termina a oração eu entro no mundo material e muitas vezes nem me lembro da existência de Deus, quanto mais de ser o Seu instrumento. Daí vem a explicação da minha dificuldade de orar de forma habitual.
Por outro lado eu sei que esta é uma crítica muito dura que estou fazendo a mim mesmo, pois sei que eu programo meu comportamento para atuar como se fosse o “instrumento de Deus”, mesmo que eu não tenha consciência disso em vários momentos. É como quando estou dirigindo meu carro para algum lugar. Eu coloco ele naquela direção desejada e no percurso fico a pensar em diversos outros assuntos sem está o tempo todo focado naquela meta. Devo fazer a mesma comparação com o meu comportamento, coloco meu corpo para ser o instrumento de Deus e enquanto realizo minhas ações fico a pensar em diversos assuntos diferentes. Mas caso meu comportamento saia desse trilho, logo surge na consciência a advertência para eu corrigir a rota.
Esta reflexão serve para tirar da minha consciência a idéia de estar sendo insensato quanto as minhas orações e a aplicação do meu comportamento. Sei que tenho dificuldades inerentes à minha própria constituição psicológica que herdei da fragilidade espiritual que ainda tenho. Por exemplo, a atenção exagerada com relação aos desejos do corpo, que me deixa fragilizado frente a gula e a preguiça. Nem chego perto de São Francisco que sabia dominar perfeitamente as exigências do corpo, ao ponto radical de nem aceitar medicação, pois ela iria fazer bem só ao corpo e seu ideal era ser a imagem de Cristo na Terra.
Eu já tenho uma compreensão diferente do meu xará de Assis. Mesmo sabendo das imperfeições egoístas do meu corpo e das quais ainda sou refém de algumas, considero que ele é o meu grande companheiro e que é através dele que consigo desempenhar o papel de instrumento de Deus aqui na Terra. Tenho que ser apenas sensato, saber que o corpo é um ser, uma estrutura biológica do mundo material e que com ele procura se relacionar para garantir sua sobrevivência. Meu espírito é o ser portador da inteligência e que tem a missão de administrar o corpo, para que consiga a melhor forma de evolução, tanto a biológica para o corpo quanto a moral para o espírito. A minha inteligência concorda que nesse mundo das formas, nesse mundo material, nada é definitivo, tudo é passageiro. Então os bens que estão dispostos dentro deste mundo material e que tanto desejo pode causar ao meu corpo, nenhum valor tem para o meu espírito, a não ser quanto ao processo de relacionamento com outros seres humanos ou com a própria Terra. Se dentro desse relacionamento eu mostro um comportamento ético e fraterno, seguindo as duas principais leis que Jesus nos ensinou, de amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos, eu estou seguindo a evolução espiritual também.
Portanto, fica bem claro nessa programação de ser o “instrumento de Deus” que o meu comportamento está sintonizado com os valores espirituais, como se existisse um GPS espiritual dentro da minha consciência apontando para corrigir qualquer desvio de rota que possa acontecer no percurso do meu caminho.
Nesse contexto a lógica fica bem atenta para um aspecto: devo abrir mão daquilo que não posso reter (os bens materiais de qualquer natureza, pois todos são passageiros) para ganhar o que não posso perder (a chance de aperfeiçoar os meus valores morais, ser caridoso, fraterno, justo, enfim, praticar o Amor Incondicional).
O livreto “Encontro diário Com Deus” trouxe ontem a informação sobre os sete pecados capitais encontrados na Bíblia (Pr 6: 16-19) e que achei interessante fazer uma reflexão sobre eles no estágio atual de minha vida. Diz assim o texto:
Sete pecados capitais.
Seis coisas detesta o Senhor, e uma sétima aborrece a Sua alma: olhos arrogantes, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que maquina iniqüidades, pés correndo apressados para o mal, testemunha falsa que diz mentiras, e o que semeia discórdia entre irmãos.
Assim a primeira vista parece que eu superei todos os sete.
Os “olhos arrogantes” que implica num comportamento de arrogância, parece que estou no polo oposto, no polo da humildade. Mesmo que no trabalho eu seja testado constantemente no trato com pacientes, com a firmeza de colocar alguns limites sob pena de desqualificar a excelência do que estou praticando. A arrogância pode surgir nesses momentos em que a autoridade deve surgir, mas estou sempre atento para isso não acontecer.
A “língua mentirosa” também não tem aplicação em mim, pelo contrário, chego a ser acusado de falar a verdade de forma até inconveniente, para pessoas que ainda não tem condições de conhecê-la. Reconheço que isso é verdade, então tenho que saber como fazer esse controle de evitar falar a verdade, mas sem falar mentiras. É um aprendizado que ainda estou fazendo, mas estou pecando mais pelo excesso, excesso de verdade.
As “mãos que derramam sangue” não tem aplicação para mim, isso nunca aconteceu e acredito que nunca acontecerá. O momento mais próximo disso ter acontecido foi quando servi ao serviço militar, mas era época de paz, portanto não fui obrigado a esse pecado.
O “coração que maquina iniqüidades” atualmente não me atinge. Mas no passado isso aconteceu, mas nunca realizei. A minha namorada trabalhava no Hospital Naval e era assediada por alguns médicos. Passei algum tempo imaginando a forma de machucar essas pessoas. Felizmente não tive os meios necessários para isso... nem fui atrás.
Os “pés correndo para o mal” já é um tanto amplo. Em muitas coisas da vida pode ser caracterizado como um mal, por exemplo, se embriagar., jogar, fazer sexo... existem muitas ações que podem até por motivos preconceituosos ser classificados como maldades. Mas minha consciência também está tranqüila nesse aspecto, sei que não vou atrás de nada que pertença ao mal, pelo menos a nível consciente eu garanto.
A “testemunha falsa” está dentro do falar mentiras, então não se aplica a mim, apesar de nunca ter ficado na condição de testemunha, mas se acontecer acredito que não seja diferente. Continuarei a falar a verdade.
E finalmente, “o que semeia discórdia entre seus irmãos” também não tem aplicação. Como eu procuro seguir a oração de São Francisco onde ele se mostra como mensageiro da paz, então minhas ações sempre procura a harmonização. Isso me deixa muitas vezes como alvo de críticas, pois quando tenho que tomar decisões levo um tempo maior resolver, avaliando com cuidado o que pode prejudicar a A ou B naquele contexto.
Dessa forma eu me considero aprovado nessas questões mais graves com relação a lei de Deus. Sei que tenho muito a corrigir o meu comportamento que está cheio de imperfeições, mas nada tão grave para os outros, como são esses sete pecados capitais.
Hoje foi um dia que fui testado pelo Pai mais uma vez, como Ele sempre faz comigo, de forma sutil e quando eu percebo estou dentro de suas provas.
Tudo começou a partir de ontem. Fui para o consultório e no caminho o pneu do carro furou. Sabia que ia chegar atrasado para atender meus pacientes e, além disso, sujo. No momento que abri a mala para tirar o pneu de suporte, surgiu um homem da minha idade aproximada, e se ofereceu para ajudar. Apesar de estar bem trajado, tomou a iniciativa do serviço pesado e logo o pneu estava no lugar. Agradeci a providencial ajuda e fui para meu destino. Cheguei na hora prevista.
Fiquei a pensar nas pessoas solidárias que existem espalhadas no mundo, que a violência chama a atenção, pois qualquer ato de maldade logo está nos jornais. Se alguém tivesse me assaltado naquele momento, muito provavelmente estaria no noticiário, mas com certeza nenhum veículo de comunicação teria interesse de divulgar que fulano de tal me ajudou a trocar o pneu.
Cheguei a noite no apartamento comecei a refletir na cama sobre o meu comportamento, se eu estava fazendo o correto da minha vida frente a vontade de Deus, principalmente no envolvimento com as mulheres de forma ampliada, onde existe a possibilidade de convivência com mais de uma de forma íntima, o que literalmente está contra a lei humana e aparentemente está contra a lei de Deus. Com essa profunda meditação terminei dormindo sem ligar o despertador. Conseqüência, quase que perdia o transporte para o meu trabalho em Caicó. O motorista, muito atencioso, subiu até o apartamento para bater na porta. Sai apressado e não fiz nada do que precisava fazer antes da viagem, nem tomei banho, não arrumei a bolsa, não fiz esse diário logo cedo, como sempre faço.
Durante a viagem foi mais um momento de fortes reflexões sobre minha vida, da minha condição de morar sozinho, de trazer tanto sofrimento as minhas companheiras por não poderem participar da minha presença como todos os casais fazem. Por que entrei nesse caminho, entendendo que é a vontade de Deus? Ele me mostrou vários caminhos e eu aceitei este que estou dentro dele. Então a palavra chave é essa: aceitação. E para terminar a checagem de Deus sobre minhas convicções, recebo a mensagem de um colega com esse tema, que transcrevo abaixo.
ACEITAÇÃO (início da transformação)
A primeira impressão que temos quando ouvimos ou pensamos em ACEITAR , seja uma pessoa, um fato ou uma situação é de que estaremos nos submetendo ou nos subjugando, desistindo de lutar, sendo fracos.
Na verdade, se quisermos modificar qualquer aspecto da nossa vida e de nós mesmos, DEVEMOS COMEÇAR ACEITANDO, NOS ACEITANDO.
A ACEITAÇÃO é detentora de um poder transformador que só quem já experimentou sabe avaliar.
É difícil aceitar uma perda material ou afetiva; uma dificuldade financeira; uma doença; uma humilhação; uma traição.
Mas a ACEITAÇÃO é um ato de boa vontade, mente aberta,sabedoria e humildade, pois ao contrário do que muitos pensam. A vida em si, não está sob nosso controle.
As pessoas são como são, dificilmente mudam. Não podemos contar com isso. A única pessoa que podemos mudar, somos nós mesmos, portanto, se não houver ACEITAÇÃO, o que estaremos fazendo é insensato, é insano.
Ser resistente, brigar, revoltar-se, culpar, culpar-se, são reações emocionais carregadas de raiva. Raiva do outro, raiva de si mesmo, raiva da vida. E a raiva destrói, fere, desagrega.
A ACEITAÇÃO é uma força que desconhecemos, porque somos condicionados a lutar, a esbravejar, a brigar e fazer barulho.
ACEITAR é paz, entendimento, leveza.
ACEITAR não é desistir, nem tão pouco resignar-se.
ACEITAR é está lúcido do momento presente e se assim a vida se apresenta, assim deve ser.
ACEITAR é colocar-se pronto para ver a dificuldade de outro prisma. Sem o peso que colocamos ou imaginamos ter.
No instante em que ACEITAMOS, desmaterializamos situações que foram criadas por nós, soluções surgem naturalmente através da intuição ou fatos trazem as respostas ou as saídas para o problema.
Simples assim.
Tudo é movimento. Nada é permanente.
A nossa tendência natural é resistir, não aceitar, combater tudo que nos contraria e o que gera sofrimento. Dessa forma prolongamos a situação. Resistir só nos mantém presos dentro da situação desconfortável, muitas vezes perpetuando e tornando tudo mais complicado e pesado.
Quando não ACEITAMOS nos tornamos amargos, revoltados, aprisionados, frustrados, insatisfeitos, cheios de rancor e tristeza, e esses padrões mentais e emocionais criam mais dificuldades, nunca trazem soluções. E muitas vezes achamos que os outros ou as coisas são responsáveis pelos acontecimentos. E não são.
ACEITAR é expandir a consciência e encontrar respostas, soluções, alívio.
ACEITAR é o que nos leva à FÉ.
ACEITAÇÃO é um passo concreto para deixar a vida mais leve,mais alegre emais saudável.
É fundamental entender que ACEITAR não significa desistir, mas seguir adiante com otimismo.
Ter muitos propósitos a serem atingidos é uma atitude saudável diante da vida.
Estar grato, colaborar, e muito para poder ACEITAR.
ACEITAR se refere ao momento presente, ao agora.
No instante que você ACEITA, você se entrega ao que a vida quer lhe oferecer.
Novas idéias surgem para prosseguir na direção desejada, saindo do sofrimento.
Como dizem: a dor existe, mas como sofrer é opcional, é uma escolha.
Quer ser feliz? ACEITE!
Não se esqueça: você só pode mudar você mesmo. Só você é responsável por tudo que lhe ocorre e sente.
Muita paz por toda eternidade!
Entendi o recado Pai. Ele me disse que eu O aceitei como Pai e que aceitei fazer a Sua vontade. Esse é o poder transformador que mudou toda a minha vida e serve de exemplo para quem se aproxima de mim. Tudo está colocado de forma clara e transparente, depende da pessoa a aceitação. Se aceitar estaremos juntos por esse caminho tão estranho que o Pai nos ofereceu, mas que á da essência do Seu coração e isso muito me honra.