Como estou matriculado na escola do Amor Incondicional, dirigida por Jesus Cristo, senti que hoje foi um dia de teste para o meu aprendizado teórico e prático.
Amanheci o dia na expectativa do marido da minha querida irmã que está doente e necessitando ser internada, mas sem ter consciência da sua doença, que ele ligasse para mim como disse que o faria ontem. Mesmo sabendo que a vaga que eu já havia conquistado fora perdida por negligência dos que estão ao seu redor, inclusive ele, o marido, que deveriam a ter conduzido ao hospital mesmo sem a sua aquiescência. Assim mesmo fiquei na prontidão de mais uma vez fazer todos os entraves burocráticos para nova internação, sem demonstrar enfado com a situação. Ele não ligou, não sei qual o motivo, mas a minha disposição de continuar a ajuda da mesma forma que iniciei, me fez passar pela primeira questão do teste.
A segunda questão do teste se deu no consultório. Atendi uma paciente em alto nível de ansiedade, impaciente com tudo e com todos, inclusive queria pular o portão do Hospital porque a recepcionista esta demorando. Acolhi toda sua ansiedade, respondendo com paciência diversas vezes a mesma pergunta e no final a acolhi com um abraço quando ela ansiosa mostrava o coração batendo em descompasso. Foi um abraço fraterno onde transmitia minha energia positiva, serena para acalmar espírito tão sofredor. Notei que ela saiu da sala melhor do que entrara e isso me deixou satisfeito, pois notei que havia passado pela segunda questão.
A terceira se deu durante o estudo espiritual que faço todas as terças feiras. O assunto entrou no campo do amor desinteressado e a colocação dos colegas da dificuldade de se praticar tal sentimento. Pedi licença e coloquei a minha experiência atual com a minha amiga muito querida que estou tentando ajudar apesar das dificuldades que a negação que ela tem por sua condição de portadora de um transtorno mental implica. Agora eu não sei se fazendo isso eu não despertei o sentimento da vaidade, de me mostrar superior por estar desempenhando o amor desinteressado que todos acham difícil. Ou se o fato de eu compartilhar o que me acontece, com toda a transparência, não é uma forma de caridade em mostrar aos colegas a minha experiência. Então, entre o orgulho, vaidade e a transparência e caridade, eu fico na dúvida se passei ou não nessa questão.
A quarta e última questão não chegou a se concretizar e eu continuo sem saber se passaria ou não nesta última avaliação. O meu apartamento fica na frente para o mar e sempre que vou para casa passo por várias garotas de programas que estão sentadas em locais estratégicos em busca de clientes. Confesso com toda a transparência da minha alma, que desperta em mim o sentido da compaixão e não da licenciosidade, da lascívia. Penso muitas vezes em parar o carro ao lado delas e oferecer picolé ou sorvete que as vezes levo para casa. Nunca tenho oportunidade e as vezes falta a coragem de fazer isso. O que elas irão pensar de mim ao tomar essa atitude? Irão pensar que sou mais um tarado que chega perto delas com segundas intenções? Será que eu não tenho no fundo do meu inconsciente essas segundas intenções? A verdade é que hoje estava levando um pote de um litro de um sorvete gostoso que eu estava pensando em saborear quando chegasse no apartamento. Mas quando eu me aproximei, percebi que o teste final do amor incondicional estava colocado. Eu deveria parar perto das meninas conversar de forma fraterna e oferecer o sorvete tão gostoso que eu pensava em saborear. Não seria como antes, que eu pensava em dar alguns picolés do excesso que eu tinha e levaria a maior parte para degustar no meu lar. Agora eu tinha somente esse pote de sorvete e se eu desse eu ficaria sem nenhum. Também continuava as preocupações das más interpretações que elas poderiam fazer ao meu respeito. Apesar de tudo isso, eu senti que o teste estava montado. Quando eu passasse por elas, eu teria que parar, conversar fraternalmente um curto espaço de tempo, doar o sorvete e ir para casa sem nem ao menos ouve qualquer proposta compensatória da parte delas. Quanto mais eu me aproximava eu me sentia dividido, se faria o que a consciência mandava ou se sucumbia ao medo da crítica ou ao desejo da gula. A queda de braço estava forte. De um lado a luz do espírito, do outro a sombra do ego. Confesso que eu já torcia para não ter nenhuma garota naquelas calçadas, não queria ser testado, temia que meu espírito perdesse para o meu ego. Realmente, não encontrei nenhuma garota nas calçadas, mas isso não tirou a minha responsabilidade. O meu desejo para que o teste não se realizasse serve como prova do meu fracasso nessa questão.
Contabilizando o meu dia de teste nas quatro questões: duas acertei, uma foi mais ou menos e a outra eu perdi. Se o teste total valesse 10 pontos e cada questão 2,5 pontos, eu teria uma nota de 6,25 pontos. Como para passar por média seria necessário adquirir uma pontuação de 7, me considero em recuperação. Deverei estudar com mais afinco!
Nestes dias que ainda estou sob os efeitos da Páscoa, aprendo que lidar com o pecado requer um sacrifício significativo. (Hb 9:22).
Os exemplos vêm desde o antigo Egito quando por orientação de Moisés foi feito o sacrifício de um cordeirinho “perfeito” e espalhado o seu sangue no caixilho de cada porta, pois Deus iria executar a 10ª praga, abater todos os primogênitos dessa terra, tanto humanos como animais. Somente quem tivesse sua porta marcada com o sangue de um “inocente” seria salvo. Fato parecido aconteceu há 2.000 anos. O sangue de um “inocente”, Jesus Cristo, foi usado para limpar a multidão de nossos pecados, e tivéssemos assim a lição do caminho para Deus, da salvação de nossas almas dos martírios do pecado, dos erros cometidos.
Hoje, de posse destes conhecimentos, agradeço a Jesus pelo sacrifício que Ele aceitou por nossa salvação, para ensinar o caminho que devemos seguir, o caminho, a verdade e a vida. Também Ele nos disse para amar ao próximo como a um irmão, como a nós mesmos; amar como Ele nos ensinou.
Hoje estou com a tarefa de amar desta forma a uma pessoa que Deus colocou em meu caminho e que se encontra mergulhada no inferno de seus pecados, à beira da loucura definitiva. Para eu seguir a lição de Jesus e a libertar de seus pecados, mesmo eu não tendo ainda a condição de um ser puro como Ele, mas com a intenção sintonizada com a dEle, me torno como um cordeiro pronto ao sacrifício. Não é que eu vá tirar o meu sangue e espalhar na porta dela, ou ser crucificado como foi Jesus, tudo isso serve, na atualidade, de simbolismo para que eu aplique minha lição. O “sangue” que devo derramar agora para salvar a alma dessa pessoa querida, significa o tempo que devo disponibilizar, o dinheiro que se faça necessário, as influências que devo acionar em seu benefício garantindo um lugar melhor dentro de um hospital para o seu restabelecimento, a tolerância com a negação que ela faz da doença, do mal que a aflige e domina seus pensamentos e emoções, até mesmo o seu repúdio por mim, quando diz que não quer nem me ver. Tudo isso me aproxima muito do exemplo que Jesus deu, quando seguia chicoteado, cuspido, esmurrado, justamente por todos aqueles que Ele tentava salvar com Seu sacrifício.
Felizmente o meu sacrifício de agora não implica no derramamento real de meu sangue, mas de certa forma o meu sangue está sendo gasto na execução de todas essas tarefas para salvar a alma da minha querida irmã.
Coloco aqui este exemplo como o mais forte no qual hoje estou envolvido, mas existem diversos outros exemplos, em cada um dos meus relacionamentos, afetivos ou não. Como tenho a plena convicção de aplicar o Amor Incondicional na minha vida prática, termino sendo o cordeiro a ser imolado para evitar os conflitos das almas consigo mesmo e com Deus, para mostrar a incoerência do modo de agir dos meus irmãos que interagem comigo em todas as dimensões. Sei que pago tudo isso com “gotas do meu sangue” representado por sacrifícios com o meu bem estar material, como é o caso de usar fraternalmente o meu tempo, dinheiro, trabalho, sem nenhuma condição imposta como retorno: é a aplicação do Amor Incondicional!
Sinto-me satisfeito, pois na classe dos alunos do Cristo estou tendo um bom aproveitamento, e cada vez mais o cordeiro assume o lugar do leão.
Hoje é o segundo domingo da Páscoa, um momento importante para lembrar o novo mandamento que Jesus nos deixou:
“Um novo mandamento vos dou: que ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros também ameis.” (João 13:34)
Na noite de sua traição, o Senhor Jesus deu aos Seus discípulos este novo mandamento. O mundo naquele período não era diferente do que é hoje. Os sumos sacerdotes e anciãos procuravam todos os meios de destruí-Lo. O mundo era assim, cheio de ódio e egoísmo. O mundo de hoje também expressa o ódio e egoísmo de muitas formas cruéis.
É nesse cenário que o Senhor dá o novo Mandamento, não uma sugestão ou opinião. Todos os que são Seus discípulos recebem esse privilégio e responsabilidade. Ele nos ama com amor eterno e duradouro. Ser um objeto do amor divino é um privilégio. Nós recebemos isso de uma maneira pessoal, e respondemos a isso também individualmente.
A minha forma de receber a lição é de entendê-la como verdadeira e como responder a ela e de que devo a cumprir com integridade e com coerência. Sei que cada um dos meus irmãos tem uma forma distinta de ver a realidade, uma forma individual, e que assim recebe o mandamento e de acordo com seus critérios também o cumprem, obedecendo os ditames da consciência. Agora, esse fato muito me intriga, porque alguns discípulos de Jesus, que querem cumprir o seu mandamento, termina com um comportamento diferente, incoerente com o mandamento.
Vejamos alguns desdobramentos desse mandamento nas nossas relações, principalmente as relações afetivas que geram o amor romântico. Primeiro, devemos considerar que são duas formas de amar muito diferentes. O amor que consta do mandamento de Jesus, é o amor incondicional; o amor que é gerado dos desejos carnais é o amor romântico que exige a exclusividade do relacionamento, da doação do amor. Daí vem a primeira conclusão: ninguém que não consiga desenvolver o amor romântico e o deixar submetido ao amor incondicional, poderá cumprir o mandamento de Jesus. Melhor então que fique sem o relacionamento afetivo, carnal, pois o mandamento de Jesus é o que nos aproxima do Pai, enquanto o envolvimento prioritário no amor romântico nos aproxima do egoísmo que é a fonte de todos os males.
Na minha caminhada na condição de discípulo de Jesus, de filho de Deus que deseja cumprir Sua vontade, que não se deixa bloquear pelos preconceitos sociais que impedem a livre expressão do amor incondicional em todas as suas dimensões, tenho encontrado muitas dificuldades com minhas companheiras mais íntimas. Mesmo com toda espiritualidade que elas tenham desenvolvido, a essência dessa lição não é aplicada, mesmo que a razão aponte para a sua necessidade. Elas chegam a alegar a dificuldade interna de se comportarem com a fraternidade que o mandamento implica, chegam até a alegar o respeito ao livre arbítrio, a voz da consciência dentro delas que reclamam pela exclusão do irmão que não é amado.
Minha alma chora por dentro quando percebe tudo isso, pois sente que caminha sozinha nessa estrada que tenta pavimentar o Reino de Deus. Tenho dentro de mim os desejos carnais, a capacidade de desenvolver o amor romântico até o nível último da paixão, mas JAMAIS deixarei que esses sentimentos menores apesar de sua força venham obnubilar a lei maior, a lei do Amor Incondicional! É este mesmo Amor Incondicional que faz eu compreender a incoerência e incapacidade de amar conforme o mandamento de Jesus das minhas companheiras; que permite que eu continue as amando em todos os níveis, apesar de não concordar com suas ações de exclusividade do próximo. Pois mesmo que esse próximo fosse um adversário, não seria por essa condição mais um motivo para o amar com uma maior distinção? Não foi isso que Jesus quis dizer quando orientou que amássemos os nossos inimigos?
Registrei ontem uma recompensa que o Pai me deu por ter me comportado bem, dentro da sua lei. Mas deixei de comentar um castigo que ele também me deu no mesmo momento. Quando fui até a portaria do prédio resolver a questão da chave que já estava em meu poder, bati com a cabeça na parte superior da passagem que comunica a garagem do prédio com o posto da vigilância. Foi uma dor forte que cheguei a pensar que havia ferido a cabeça. Felizmente não havia quina nessa estrutura de cimento, não chegou a ferir a cabeça nem trouxe maiores consequências. Mas a dor que ficou sinalizava um castigo aplicado. Agora, castigo de que?
Após muito rebuscar na lembrança onde estava o comportamento que causou o castigo, encontrei um evento que pode justificar. Também estou no momento com um ente querido que necessita da minha ajuda e principalmente da ajuda profissional. Consegui vencer os entraves burocráticos e lhe deixei internada no hospital onde trabalho, num ambiente privilegiado, distante dos pacientes mais desorganizados mentalmente e com uma maior privacidade. Mas, como ela não aceita o tratamento, fez de tudo para sair do hospital até que consegui de forma incorreta, em um final de semana que foi autorizada a sair e que não voltou conforme o combinado. Nesse intervalo de tempo em que ela ficou fora do hospital, sendo rejeitada pelos parentes, e sem querer voltar a internação, todos faziam críticas ao seu comportamento, inclusive eu!
Pronto, esse é o ponto! De todos que faziam o coro de elencar o comportamento negativo da necessitada, eu sou o púnico que detém o saber técnico e acredito que seja o que estou mais adiantado nas lições evangélicas e que procuro as colocar em prática na sua essência. Não poderia me envolver nessas críticas e julgamentos negativos de forma tão acintosa, sem considerar o lado dela, apesar da doença. O filho de Deus que quer se tornar o seu bem amado através da aplicação correta de Sua vontade, que aceita a condição de discípulo de Jesus que é o filho bem amado do Pai e que nos deixou instruções claras de como proceder, não pode esquecer de sua responsabilidade e se aproximar do campo da maledicência. Por que eu não resgatava da minha memória o comportamento positivo que ela apresentava? Por que não realçava o valor positivo de querer cuidar da filha apesar dos riscos que sua doença não deixava enxergar? Por que não considerar a queixa de negligência que ela sofrera dos pais, talvez abuso, como forma de querer agora uma compensação da forma equivocada que a doença sugere? Por que não mostrar que o desejo dela por segurança, por amparo, por acolhida é próprio de cada um de nós, só que a doença deixa essa preocupação a beira de um ato insano que ela não percebe? Por que não mostrar a dignidade que ela apresentou comigo, quando na fase em que eu estava apaixonado por ela, e que propus termos um filho, até mesmo para ela ficar amparada com os recursos que por lei ela teria direito de administrar, ela recusou, pois queria ter um filho com a pessoa que tivesse disponibilidade e pensasse em viver com ela e o filho com exclusividade?
Sei que todas essas e mais algumas outras informações que afloraram na minha consciência foram avivadas pela interferência do Pai, e mostrava para mim as minhas falhas na condução desse problema que Ele colocou nas minhas mãos. Eu tenho que lembrar sempre de uma lição importante: registrar os fatos ruins de um relacionamento na areia para que o primeiro vento da madrugada os apague, e registrar os bons no mármore da memória, para que em qualquer momento eu possa os acionar. Então, eu não registrei o que ela fez de bom comigo e com quem estava ao seu redor? E porque agora eu não usei essas informações em seu benefício?
Vi assim que foi bem merecido o “cascudo” que recebi do Pai. Amanhã combinei de ir falar com ela na casa da prima, onde ela continua abrigada. Já disse que iria na condição de amigo, de uma pessoa da minha família ampliada, não mais como médico que exige um comportamento coerente dos seus pacientes. Dobrarei o orgulho do médico dentro de mim e deixarei vir a tona o afeto de um amigo, de um pai, de um irmão, como assim é caracterizado o amor incondicional, que pode vestir a capa de qualquer forma de amor em benefício do próximo e jamais de si mesmo.
É gratificante se sentir filho do Criador, pois temos a Sua presença e participação sempre em nossas vidas. Tenho um exemplo acontecido agora em minha vida.
Cedi um apartamento que acabara de comprar a um ente querido por algum tempo. Deixou de morar, mas pediu para ficar com ele ainda por algum tempo. Permiti, mas logo depois fiz um negócio e precisava do apartamento para honrar o compromisso. Pedi de volta a chave desse apartamento e apesar da concordância a chave não me chegava nas mãos. Sentia que a pressão financeira ficava cada vez maior, lembrava da entrega dessa chave e apesar das promessas de entrega nada acontecia. Mesmo assim eu continuava resistindo com paciência e tolerância, sem tomar nenhuma atitude radical como passava a ideia por minha cabeça.
Foi ai que o Pai, vendo a situação e o meu comportamento, se sentiu na obrigação de intervir. O síndico do prédio onde o apartamento está localizado resolveu fazer uma dedetização contra ratos e baratas. Recebi um telefonema dele certa manhã dizendo da necessidade que havia de abrir o apartamento, pois havia um mal cheiro exalando de lá, algo de podre devia estar empestando o local, muito provável um rato que atingido pelo veneno foi fazer de lá sua sepultura. Telefonei ao meu ente querido que entendendo a situação autorizou que eu contratasse um chaveiro para abrir a porta, já que a chave estava em outro estado.
Assim fiz, pensando e agradecendo a Deus por sua sabedoria, em usar um simples rato para resolver uma situação que se arrastava há meses. Mas a minha surpresa e admiração não iria parar aí. No dia seguinte procurei o síndico para pagar pelos serviços prestados na troca da fechadura e saber do que realmente havia acontecido. Ele disse surpreso que não sabia como explicar. Abriu o apartamento e procurou por todos os locais, mas não encontrou nenhum rato morto como esperava. E o mal cheiro havia desaparecido, como se o “algo podre” houvesse sumido.
Eu não fiquei tão surpreso quanto ele, pois eu tinha uma explicação que ele não tinha. Eu sabia que aquilo foi a intervenção de Deus para resolver o problema. Usou o sentido do olfato para identificar algo de podre, que nós pensávamos, do ponto de vista material, que seria o corpo em deterioração de algum rato envenenado. Como a explicação material não foi comprovada restava apenas a minha explicação espiritual.
O Pai percebeu que o egoísmo na forma de negligência do meu ente querido, estava sufocando a minha boa vontade e paciência. Como eu não reagia procurando a justiça material, o caso foi remetido para o campo espiritual. Essa situação anômala dentro da lei de Deus, criou a consistência de “algo podre” e que se materializava no mundo material pelo fedor. No momento que foi aberto a porta e a nova chave entrou em meu poder, o “algo podre” foi dissolvido e o fedor desapareceu.
Para todos que testemunharam esse fato pode ter ficado um mistério, mas não para mim, que sei que o Pai interviu com sua sabedoria e me deixou cada vez mais convicto de sua existência, proteção e justiça.