Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
18/06/2018 00h01
AMAR AO PRÓXIMO... ATÉ ONDE?

            Existe uma compreensão, parece majoritária, nos meios espiritualistas, cristãos, que devemos amar ao próximo como Jesus ensinou, até o extremo de sermos vítimas de um assassinato, sem apresentar defesa à altura. Este assunto já foi debatido neste espaço, mas como voltei a ser criticado em reunião espiritualista por ter defendido a ideia que eu seria capaz de matar o meu provável assassino para salvar minha vida, volto a colocar minha opinião e esperar uma reflexão mais ampla por parte dos meus leitores.

            Essa questão de não oferecer resistência a um assassino que vem disposto a matar a pessoa me parece um grande equívoco, mesmo analisando a lição do Cristo: “Amai ao próximo como a si mesmo.” Ficou bem claro que tem um limite para esse amor ao próximo. Se esse próximo se aproxima de mim com a intenção de me destruir, não deverei ficar inerte e deixar ele praticar sua criminosa intenção contra mim. Estaria assim amando mais a ele do que a mim, e isso não está coerente com a lição do Cristo.

            Concordo que se eu vivesse num mundo de regeneração, onde o bem supera o mal, claro que eu não teria a intenção de andar armado para defender a minha vida, pois isso poderia ser uma possibilidade muito remota.

            Acontece que eu vivo num planeta de provas e expiações onde o mal supera o bem, onde pessoas se comportam como animais, sem nenhuma compaixão pela vida humana. Da mesma forma que eu entro numa floresta armado para me defender dos ataques de feras selvagens, que buscam me destruir para garantir a própria subsistência, sem nenhuma característica humanitária, devo ter o mesmo comportamento na selva de pedra que caracteriza nossas cidades, infestadas de feras com a roupagem de seres humanos.

            Sei das lições que o Cristo deixou e que foi registrado nos Evangelhos por seus discípulos, da disposição de morrerem como mártires nos circos romanos, como aconteceu muito frequentemente. Essa prova de fidelidade à fé cristã tem a sua importância, pois isso ajudou a consolidar a confiança que se deve ter nos desígnios de Deus. Mas chegamos num estágio que a nossa compreensão deve entender que o importante é o comportamento que devemos ter na aplicação prática desses ensinamentos, incluindo nesse contexto a evangelização, o ensino teórico aos desconhecedores da vida e missão do cristo.

            Dessa forma, posso seguir qualquer religião, ou mesmo ser ateu, mas se o meu comportamento está dentro dos paradigmas do Evangelho, então estou seguindo o caminho que o Cristo ensinou de aproximação ao Pai, mesmo que eu não saiba que isto esteja acontecendo.

            Portanto, a conclusão que chego após toda esta reflexão, é que devo ter a força moral de caminhar nesta vida ajudando ao próximo, amando ao próximo, mas tendo como referência o amor que devo ter a mim mesmo. Se alguém vem com o intuito de me destruir, minha consciência libera o meu comportamento de defesa, chegando inclusive a matar este oponente, se assim for necessário.

            Um desdobramento desse tipo de posicionamento, é a defesa que faço ao movimento contra o desarmamento, por entender que o desarmamento da população de bem vai permitir com mais facilidade aramas apenas nas mãos dos bandidos, pois esses não se incomodam de burlar a lei em favor dos seus nefandos propósitos.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 18/06/2018 às 00h01
 
17/06/2018 00h04
POLÍTICA DIVINA

            Enfim, iremos refletir sobre o último trecho da carta do espírito José do Patrocínio, escrito através da mediunidade de Robson Pinheiro.

            ... Jesus proclamou os princípios do Reino, da política divina, ao proferir o Sermão da Montanha. Em seus atos demonstrou preocupar-se com os destinos da sociedade, envolveu-se com o povo, e sua trajetória sintetiza uma proposta de vida que revolucionou o mundo depois dele. Não podemos nos calar, impassíveis, diante da necessidade do povo! Não estamos mortos, mas vivos na imensidade, interessados no progresso da nação e do planeta, bem como na felicidade de toda a gente. Que a família brasileira se congregue em torno da superação das barreiras da discórdia e do repúdio às atitudes irresponsáveis, levianas e crimino

sas patrocinadas pelas forças das trevas; que se una na construção de um mundo melhor, de uma nação mais robusta, regida por ideais nobres, que sempre foram o esteio do país. Urge fazer do Brasil a grande nação a qual o país foi destinado a se tornar.

            Abençoada gente brasileira, que deveria se orgulhar de saber fazer samba com as próprias dores e os desafios, que enfrenta as lutas com o som do pandeiro e a cantiga do povo a embalar aa noites, não raro com musicalidade festiva do povo a bailar. Abençoado país que sabe conviver com os opostos – apesar dos que intentam estabelecer o contrário – e é capaz de unir povos e credos como nenhum outro, empregando a voz do sentimento, a qual se sobrepõe às diferenças de variada ordem.

            Uma nação de dimensões continentais, mas que sabe unir pela palavra, pela cultura e pela fraternidade todos os sotaques, todos os trejeitos de povos diferentes, que fizeram e fazem desta terra o recanto abençoado de suas peregrinações. É uma terra tão bendita que oferta a todos os povos que para aqui vêm, a cada um, o clima propício para se desenvolver, para conviver e transformar desafios em canção, em poesia, em sementes de evolução.

            Abençoado recanto onde se reuniram seres especiais, como Irmã Dulce, Padre Damião, Chico Xavier e tantos outros, anônimos ou não; onde canta o coração da fé de tantas crianças, que esperam de vocês a união e o apoio para prosseguir crescendo e levando esta terra em seu coração e em suas almas.

            Por tudo isso e muito mais, cultivemos o otimismo, mesmo diante dos ventos que fazem bailar os salgueiros, que ameaçam tanto a casa pequenina sobre a rocha quanto a mansão ou a cobertura às margens do mar do Leblon ou de Copacabana. Observando o Redentor lá no alto daquele monte, de braços abertos, abençoando não somente a cidade, como também o país, descruzemos nossos braços e trabalhemos um pouco mais, pois, após a tempestade e o vendaval, surgem a bonança e a calmaria, de modo que os brasileiros, o povo da terra do Cruzeiro do Sul, possam se refazer, construir seu futuro sobre bases mais sólidas e legítimas de verdadeira fraternidade.

            Ficamos assim conhecendo o Estatuto da Política Divina, escrito no Sermão da Montanha. Sabemos assim como deverá ser o nosso comportamento político, mesmo que estejamos inscritos em quaisquer partidos que tenha o mínimo de coerência com o Evangelho.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 17/06/2018 às 00h04
 
16/06/2018 02h22
COMO SAIR DA COVARDIA

            Refletindo ainda sobre o texto de José do Patrocínio, iniciado há dois dias, vamos ver mais um trecho que nos ensina como sair da covardia, que preferimos chamar de timidez, como forma de defesa do nosso ego.

            ... Que cada família possa se expressar ostentando a bandeira da paz, elevando-se, pelo pensamento, ao diretor sublime do planeta, rogando que tenha misericórdia dos que sofrem, dos que governam, dos que tentam acertar. Silenciemos as acusações e reunamo-nos em apoio à mudança, sabendo que toda crise passa, mas que, para passar, impõe que simplifiquemos a vida e as exigências cada vez mais, a fim de subsistir com qualidade. O momento exige que façamos a nossa parte, que falemos, que lutemos uma cruzada pacífica, mas não covarde; que tenhamos a coragem de ir às ruas e às avenidas reclamar dos representantes do povo o cumprimento dos deveres para com os cidadãos a quem teoricamente representam. Somente então haverá mudanças reais. Esconder-se em casas de oração, dizendo rezar ou vibrar sem se expor, sem se envolver, é atitude indigna daquele que diz seguir a Cristo, o verdadeiro revolucionário do planeta.

            As forças das trevas não podem contra as energias do bem. Jamais! Importa é nos conscientizar disso. Trabalhemos para respeitar a opinião alheia, acima de tudo nos unindo, pois a hora exige muito mais ação e atitude do que inércia e passividade ante promessas vazias e discursos inflamados. É hora de romper a hipnose imposta em larga escala por aqueles que, até agora, deram mostras de desrespeito à nação, às leis e à sociedade brasileira. Calar-se e deixar passar este momento sem se pronunciar é ser conivente com o mal, que se disfarça em pele de ovelha, além de constituir atitude com potencial de agravar ainda mais a crise em andamento.

            Precisamos nos envolver, pois quem ama se envolve; quem ama esta terra se revolve em paixão por aquilo em que acredita e pelo futuro que deseja. Médiuns, pastores, padres, o povo de santo, esotéricos, universalistas e todas aquelas lideranças e referências na busca por espiritualidade: que se envolvam, que se misturem ao povo, que se cubram com as vestimentas brancas da paz e saiam do ostracismo, manifestando-se pelo bem, pela família brasileira, pelo povo e pela nação. Devemos nos envolver, mesmo nós, os que habitamos esta outra dimensão da vida; não fiquemos calados ou de braços cruzados diante da onda de pessimismo, de conspurcação e corrupção, perante a vaga de corruptores e de pusilânimes que se vendem para continuar dominando sob o signo do mal. Ninguém pode reclamar daquilo que permite.

            Se realmente move-nos a indignação contra as forças destruidoras das trevas, que fizeram súditos e representantes entre quem, um dia, foi alvo de confiança, está na hora de elevar a voz para erguer os ânimos dos filhos da Terra, para exortar e estimular. Mesmo daqui, continuamos amando aqueles que ficaram do outro lado do rio da vida. Sendo assim, não nos calaremos, mesmo que os pretensos donos da verdade espiritual reprovem nossa atitude, defendendo, em última análise, que a postura adequada seria a omissão, nesta hora de graves consequências para o povo, as instituições do bem e o destino de toda a nação. Não se intimidem com os comentários de censura e repreensão, pois os que agem assim agem, sem o saberem, sofrem processo de hipnose dos sentidos, em franco estágio de fascinação.

            Estas colocações do espírito José do Patrocínio servem como orientações para nossa conduta. Servem como lições correntes com as lições evangélicas do Mestre Jesus. Se Ele não nos deu agora essas lições, “pessoalmente”, mas aqueles que absorvem suas lições podem lhes transmitir com o máximo de coerência, e principalmente fazer a sua aplicação na prática. O que estou fazendo agora é reproduzir essas lições no meu entorno, mas isso não quer dizer que tudo para aqui. É necessário que as ações que elas ensinam aconteçam, senão nada fará sentido.

            Procuremos fazer, cada um o esforço necessário para sair da inércia, pois é o momento mais difícil. Com certeza, quando alguém tomas essas providências aqui orientadas, servirá de atração para todos os corações de boa vontade que precisam as vezes de um simples estímulo extra para deixar de lado a covardia e ser mais um valente soldado do Cristo, dentro das fileiras do bem.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 16/06/2018 às 02h22
 
15/06/2018 23h59
OS BONS SÃO TÍMIDOS

            Ainda fazendo reflexões dentro do texto do espírito de José de Patrocínio, pela mediunidade de Robson Pinheiro, vamos observar mais um trecho.

            ...Que a lei se cumpra para todos, no entanto, digladiarem-se uns contra os outros, trocarem acusações de parte a parte, reduzindo tudo a mero jogo de poder, não nos levará a nada. A nau soçobra, e, portanto, é fundamental unir as forças, unir as habilidades, unir as possibilidades de cada lado, de cada partido, de cada cidadão; urge que cada qual dê o melhor de si e se pronuncie publicamente em favor da nação, e não em favor de si próprio ou de idealismos que só beneficiam a quem deseja o poder a todo custo. Sabendo que atravessamos um momento de crise, em meio a uma tempestade avassaladora, é crucial dar as mãos e formar um feixe de varas, unidos no propósito de fazer o Brasil superar este momento e prosseguir na construção do seu futuro. Do contrário, cabe indagar até onde a dor, a calamidade, o caos e a insensatez terão de chegar para que a busca pela solução ganhe lugar de destaque, à frente de disputas, querelas e divergências?

            Unir-se não implica abandonar os próprios ideais ou a perspectiva sobre a situação, a vida e as forças que concorrem nos bastidores deste momento histórico de desafios. Unir-se significa, diante da crise que afeta a todos, calar temporariamente as dissidências, os discursos inflamados e os pontos de discórdia, no intuito de fortalecer a nação, que neste momento precisa do melhor de cada um, do melhor de cada lado, independentemente das particularidades defendidas por este ou aquele. Acima dos partidos, das corporações e das facções está o povo, a nação, a família brasileira. Portanto, conclamamos nossos irmãos, de todas as religiões e os matizes, a se unirem em oração, não importa a visão partidária e pessoal que porventura nutram – direito que assiste a cada um. Mas que não se restrinjam apenas a vibrações, pois o mal só será superado quando os realmente bons se manifestarem, expuserem-se em nome do que acreditam; enfim, quando os bons deixarem de ser tímidos ou covardes. Somente assim o bem prosperará na Terra (“Por que, no mundo, tão amiúde, a influência dos maus sobrepuja a dos bons? Por fraqueza destes. Os maus são intrigantes e audaciosos, os bons são tímidos. Quando estes o quiserem, preponderarão,” – Kardec, Alan. O Livro dos Espíritos).

            Este trecho leva à nossa reflexão que somos realmente tímidos, talvez sendo complacente conosco mesmo a não nos caracterizarmos como covardes. Sabemos do bem que está sendo escorraçado, do mal que está sendo endeusado, e ficamos calados, quando muito reclamando com o vizinho. Nossa voz em defesa do bem não chega a ser ouvida, prefere ficar muda a entrar em confronto, a gastarmos nossa energia com esse tipo de luta ao invés de procurarmos algum tipo de lazer, de prazer.

            Reflito tudo isso olhando não para muito longe, e sim para mim mesmo. Talvez estes escritos que publico neste diário de forma tão tímida, seja muito pequena contribuição à verdade frente o potencial que já adquiri, e quase sempre proporcionado pelo suor daqueles que pagam impostos e esperam de mim uma atuação mais coerente.

            Talvez ninguém perceba a minha fragilidade moral, ética, frente ao compromisso adquirido com o conhecimento, mas com certeza o Pai não está desatento e percebe, e espera a minha tomada de ação naquilo que representa a Sua vontade dentro do meu comportamento, já que eu já assumi que quero fazer a Sua vontade e não a minha.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 15/06/2018 às 23h59
 
14/06/2018 12h30
POR QUE ORAR POR MICHEL

            Ao ler um trecho da carta do Espírito José do Patrocínio, escrita pelo médium Robson Pinheiro e publicada no livro “O Golpe”, achei interessante e resolvi publicar aqui para a reflexão coletiva com meus leitores.

            ... Em oração, auxiliemos quanto for possível, a fim de que aqueles que temporariamente detém o poder em suas mãos não se sintam desamparados. Isso porque eles, de maneira mais acentuada, carregam sobre os ombros o peso das decisões que poderão afetar expressiva parcela da população já tão sofrida e desgastada do nosso país. Os que tentam acertar, em qualquer âmbito em que se encontrem, precisam de orações de qualquer um de nós.

            A família brasileira, os religiosos, os espiritualistas, aqueles que mantém a chama da fé acesa no templo do coração devem se unir e ter a coragem de se manifestar, de ser o fermento que levede a massa, de dar a sua opinião e de posicionar-se, de maneira ordeira. Roguemos que a inspiração se derrame sobre quem dela carece, a fim de conduzir o povo brasileiro ao equilíbrio de forças, tão necessário a este momento delicado.

            Se é verdade que forças da oposição ao bem e ao progresso estão em guerra declarada contra as realizações e as conquistas da nação, também existe outra verdade indiscutível. É que, acima de todos nós, as bênçãos de Jesus patrocinam a atuação dos guardiões superiores por meio daqueles que se irmanam no objetivo de contornar – quiçá superar – a situação atual.

            Convém que a democracia, a pátria, os cidadãos brasileiros, o povo de todas as classes sociais abandone ideias sectárias e ilusões acerca da existência de um plano, um grupo ou um partido salvacionista. Importa agir em conjunto, deixando de lado diferenças, brigas, intrigas e disputas para ver quem dominará, de modo a trabalhar por uma nação mais forte e fortalecer as lideranças que tentam, ainda que de forma limitada ou acanhada, conduzir a embarcação nacional a um porto seguro. Não há como não lembrar: aqueles que estão no poder e que governam, confie-se neles ou não, são tão humanos quanto vós; são filhos do mesmo Pai e requerem apoio e prece, ansiando por saber que os bons torcem e oram para que vençam as dificuldades mais expressivas. Nunca esqueçamos que eles, como nós, caem, erram, choram, passam noites sem dormir, pois ninguém, em sã consciência, vê uma situação deste naipe, como ora ocorre ao país, e se sente confortável, alheio a apreensões de toda espécie. Os que governam, por mais que se discorde deles, também sofrem, têm suas lutas internas e se digladiam com as mesmas falanges espirituais que se opõem ao bem.

            Não obstante, tal verdade não justifica a inércia e a omissão dos bons; não aduz a aceitação, de braços cruzados, dos mais ardorosos descalabros, pois estamos em pleno combate contra forças espirituais da maldade, que intentam impedir que esta nação cumpra seu legado espiritual.

            Se é uma realidade que vivemos um momento de crise, num campo de batalha espiritual palco são a nação e o próprio planeta, por outro lado, saibamos ter compaixão, perseverar e nos unir em torno de um pacto nacional regido pelo condão de promover auxílio. Não desistamos de ser bons somente porque os maus proliferam ao redor. Tenhamos coragem de lutar pela justiça e pelo bem, mesmo que os lobos estejam, neste momento, movidos pelos mais profundos desatinos. ...

            Dentro desses argumentos, que me parecem válidos, fica a alternativa de orar pelo presidente Michel Temer, ao invés de repetir os chavões das ruas, dentro das narrativas ideológicas, do “fora Temer”.

            Bem sei que a população foi maciçamente às ruas pedindo o impeachment da presidente, eleita com base em mentiras e arrodeada de escândalos de propinas, de corrupção em todos os escalões, principalmente na estatal onde ela tinha o poder de decisão, a Petrobrás, e que foi arrasada com tanto derrame de dinheiro.

Sei que eu também estava dentro da população que enchia as ruas de forma ordeira, pedindo uma solução. Felizmente o impeachment aconteceu e como seria esperado o vice assumiu. Logo foi carimbado com o título de traidor, que dera um golpe na sua chefe.

            Essa pecha de golpista pode até ser usado, se imaginarmos que o vice-presidente também fazia parte da quadrilha que corrompia o Brasil, e que aceitou o movimento popular e o impeachment ao invés de ficar entre seus companheiros de quadrilha. Nesse sentido é que poderemos acatar o termo golpista para ele, e não porque ele assumiu a vaga da presidência dentro do rito constitucional que foi aplicado.

            Assim, observamos o esforço que ele está fazendo para retirar o país do caos em que foi jogado, apesar da avalanche de críticas que recebe, até merecidas, reconheço, pois os fatos apontam que ele fazia ou faz parte dessa quadrilha que tomou o país. Porém, devemos também reconhecer o esforço que ele faz para retirar o país do abismo, fato esse confirmado pelos números financeiros, que mostram o país fora da recessão. Por esse motivo, merece mais nossas orações que nossos apupos.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 14/06/2018 às 12h30
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