Existe um trecho escrito por João (3, 1-8), no Novo Testamento, que se refere a conversa que Jesus teve com um fariseu chamado Nicodemos, da seguinte forma:
Este último item, sobre o sopro do vento, encontrei na Folhinha Coração de Jesus que vejo a cada dia. Entendi logo que foi uma resposta de Deus às minhas preocupações mais atuais e que deixei registradas nos dois últimos dias deste diário. Estava preocupado com a desarmonia gerada em minhas companheiras que é causada devido a minha permanência em lugares diferentes. Pensava naquele momento que jamais eu alcançaria o nível de harmonia dentro de uma família ampliada, como é necessário dentro das exigências espirituais, devido as exigências egoístas opostas do corpo material. Esta mensagem do Cristo, escrita por João e editada na Bíblia Sagrada pela editora Ave Maria, chega até a minha consciência através de um pequeno lembrete na folhinha do Coração de Jesus. Entendo nessa mecânica que a vontade de Deus está assim disseminada por toda nossa cultura, e que devo apenar ter olhos para ver e ouvidos para ouvir. Quando estou com a intenção de cumprir essa vontade de Deus e que peço e procuro por Sua ajuda, ela se faz presente pelos Seus diversos instrumentos instalados na Natureza, dentro da matéria ou no mundo espiritual, assim como eu pretendo ser aqui e lá.
Dessa forma entendi o que o Senhor queria me dizer. Eu já renasci do Espírito, procuro construir o Reino de Deus dentro do campo material, usando a energia preferencial do Amor Incondicional. Estou em condições de ver este Reino de Deus na minha imaginação e procurar usar a minha energia para realizá-lo junto aos diversos irmãos, próximos ou distantes.
A minha ação dessa maneira não tem o caráter pesado da matéria, de fincar os pés num determinado local e permanecer nele de forma exclusiva com as pessoas que nele habitam. O meu caráter deve ser como o vento que sopra aonde a consciência manda, em busca da harmonia, da verdade e da justiça. Por onde eu passo todos podem sentir os efeitos do bem estar do Amor Incondicional, da alegria, do riso... mas que ninguém pretenda me prender, pois tal como o vento, isso é impossível, eu escapo por entre os dedos de quem queira me agarrar. Ninguém pode saber de onde eu venho ou para onde eu vou, a não ser que me perguntem, pois o ruído que eu produzo sempre está aliado com a verdade. Os sentimentos que deixo em quem tem a oportunidade de me sentir sempre são solidários com todos os irmãos que formam a humanidade, qualquer que seja a posição social, financeira ou familiar que eles tenham em determinado momento. Isso estimula o ambiente psíquico e circunstancial propício à vontade de Deus, à criação da família ampliada, a construção da família universal, a existência do Reino de Deus.
Foi esta a compreensão que adquiri com esse recado que acredito proveniente da divindade, e que me deixou muito mais satisfeito e confiante naquilo que estou realizando, apesar do sofrimento emocional pelo conflito existencial em quem ainda se mantém dentro dos padrões do amor condicional.
O domingo, dia 12-04-15, foi um teste de harmonia/desarmonia que terminei envolvido dentro dele, de forma pública e privada. No campo público foi a caminhada de protesto da qual eu participei, como forma de corrigir as mentiras e corrupção que infesta o Brasil e traz desarmonia para todos os cidadãos entre os quais me incluo. Era um grupo grande de pessoas que, procurando sintonizar harmonicamente com ideias positivas, pretendia corrigir a desarmonia coletiva.
No aspecto privado também fiquei balanceado entre os dois campos, a harmonia e a desarmonia. Como procuro criar um relacionamento harmônico com base no Amor Incondicional alicerçado na Verdade, termino inevitavelmente me defrontando com os interesses contrariados do amor condicional. Isso se reflete principalmente nas pessoas que pretendem seguir o meu caminho na condição de companheiras, que tenham intimidade sexual ou não. Esse aspecto não é o principal objetivo no contexto espiritual.
Quando fui para a caminhada de protesto com uma das companheiras senti o clima de desarmonia quando falei a verdade do que estava acontecendo, fato esse já descrito no diário de ontem. Mas quando voltei para Ceará Mirim para participar do aniversário de minha outra companheira, senti um clima de harmonia, mesmo tendo lhe deixado sozinha na organização do evento para ir participar da caminhada com a outra companheira. Não houve nenhuma reclamação por eu ter chegado depois da hora que eu previa. Orientou-me quanto a forma de me vestir, pois eu cheguei com a cara pintada e portando uma bandeira branca, usando a camisa do dia do protesto. Fez questão de me apresentar aos amigos dela que eu ainda não conhecia.
O que chamou mais a atenção foi a presença da mãe dela que compareceu também de forma harmônica. Todos que a conhecem sabem que é uma pessoa hostil, que sempre está acusando alguém por não fazer as coisas como ela acha que é correto. Pois nesta noite ela entrou de forma educada, cumprimentando os presentes e não criando clima desarmônico com ninguém. Apenas lamentou a situação de sua filha casada que está atravessando dificuldade de relacionamento com o marido.
Fiquei a maior parte do tempo ao lado do meu irmão, Carlos, brincando com o Videokê, até chegar uma pessoa amiga que tinha interesse em conhecê-lo, particularmente.
Notei que o coração da minha companheira que aniversariava estava feliz e harmônico com todos os presentes. Lembrei que a companheira que deixei em casa ficou amargurada e desarmônica com o que estava sabendo e sentindo. Lembrei também da outra que está prestes a fazer uma cirurgia e que ficou em casa sem ter sido convidada nem para a caminhada, nem para o aniversário.
Avaliando tudo isso eu fico preocupado na possibilidade de não alcançar o que sinto que Deus espera de mim, de criar essa família ampliada de forma harmônica, se os obstáculos colocados pelo amor condicional parecem ser tão fortes e disseminados. Parece que a única pessoa que sabe amar dessa forma incondicional sou eu, que consegue ficar feliz com a felicidade da companheira, mesmo que ela esteja ao lado de outro. Mais ainda, fico feliz por ela e desenvolvo amor pelo companheiro que no momento faz companhia a ela. Não sinto mais qualquer traço de ciúme em meu coração, ciúme esse que vejo consumir o coração e mente de cada uma das minhas companheiras. Não consigo encontrar argumentos para ensinar a elas essa verdade que já tenho bem forte dentro de mim e sobre a qual faço minha caminhada, o meu destino. Uma caminhada que eu não canso de explicar a cada uma delas como é, mas que nenhuma consegue entender ou muito menos praticar. Mesmo elas dizendo que querem caminhar comigo dentro desses critérios do Amor Incondicional.
Mas não desistirei, o Amor Incondicional que aprendi a viver dentro dele, é carregado de outros sentimentos e virtudes que devem também ser aplicados, como a tolerância, o perdão, a paciência, justiça, verdade, coragem, etc. Mesmo que o preço que eu tenha que pagar seja o de ser vítima da intolerância, da raiva, do resentimento, do desprezo e de viver por toda a vida sem a convivência de pessoas que saibam amar como eu, sem prisões ou exclusivismo de qualquer espécie.
Dia 12-04-15 foi mais um dia de protesto em todo o Brasil, contra a corrupção e a mentira que assola o país. Na última manifestação de igual teor, em 15-03-15, fui acompanhado de uma companheira, minha filha, irmã e um sobrinho. Dessa vez fui acompanhado apenas da companheira que foi comigo da vez anterior. Infelizmente durante o trajeto, a verdade que eu tenho obrigação de dizer, causou o distanciamento dela de mim. Ela perguntou por que minha irmã que havia prometido que iria também à caminhada não tinha vindo comigo. Eu expliquei que ela estava incomodada com um pé e que estava fazendo uns doces para levar a minha outra companheira que mora em Ceará Mirim e que estava aniversariando. Ela perguntou se eu havia dormido na casa dessa companheira na noite anterior e eu confirmei. Notei que ela ficou em silêncio e logo comentou na forma de uma pergunta, se tudo que havia entre nós tinha se acabado. Eu respondi que o fato de eu estar com ela naquele momento mostrava que isso não era verdade. Ela disse que queria se referir ao fato de eu também dormir na casa dela, como fazia antes. Expliquei que o seu próprio comportamento foi o fator que fez eu me afastar dela nesse sentido, inclusive com alguns trabalhos domésticos que ela fazia para mim. Disse que a sua forma de se relacionar comigo, sempre tendendo a exclusividade, como a relação formal de um casamento, hostilizando direta ou indiretamente as pessoas que se aproximam de mim, foi o fator que fez esse distanciamento acontecer, como estava acontecendo agora com essa conversa. O fato dela estar sabendo que eu dormira na casa de outra pessoa já estava fazendo seu comportamento mudar, ficar irritada e distante de mim. Expliquei mais uma vez que a minha maneira de me relacionar com as mulheres era sempre de forma não exclusiva e que eu ficava na casa de qualquer uma delas, de acordo com o sentimento de harmonia que minha consciência apontasse no momento. Mais uma vez ela disse que iria procurar entender esse recado que eu tenho repetido tantas vezes, não somente para ela, mas para todas minhas companheiras. Ficou o resto do caminho em silêncio até chegar ao evento. Ficou afastada de mim durante toda a concentração e tempo da caminhada. Não foi até o final como eu, voltou antes da metade do caminho e me esperou para o retorno no Midway.
Dessa forma me senti sozinho no meio da multidão das pessoas que caminhavam no evento. Mais uma vez senti o peso de fazer a vontade de Deus e usar os recursos, de mentiras e omissões que a maioria usa para encontrar uma harmonia atendendo as implicâncias do egoísmo. Senti o paradoxo da solidão ao meu redor, entre tanta gente e no entanto, sozinho. Mas sentia que estava seguindo a vontade de Deus e fiquei em paz com minha consciência. Cumprimentei um deputado federal e um vereador que encontrei pelo caminho. Também cumprimentei uma colega psiquiatra e um advogado fez questão de me instruir com o que ele entendia de motivos corrigir os erros e abusos que se observa na política. Com tudo isso eu notava em minhas reflexões que a família ampliada que eu estava tentando construir, como uma aproximação da família universal que irá formar o Reino de Deus, ainda estava longe de sua construção harmônica que eu esperava que fosse acontecer algum dia. Até mesmo este evento político que eu estava dentro dele, no sentido de protestar contra a mentira e a corrupção que afasta e discrimina os povos de uma nação, é uma amostra da doença coletiva que nos atinge e que também nos afasta do Reino de Deus.
Voltei do evento com essa percepção. Estava ali sozinho naquela caminhada de tanta gente, enquanto tenho três companheiras que estão dispostas a me acompanhar. No entanto uma estava com dificuldade de vir por causa de doença, outra pelo evento do seu aniversário e a outra pela ação do egoísmo em sua consciência, paralisando a ação do Amor Incondicional que é a força que dirige a minha vida.
Jesus ensinou no término do Sermão da Montanha que: Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriares e perseguirem e caluniosamente disserem de vós todo o mal, por minha causa; alegrai e exultai, porque grande é a vossa recompensa nos céus. Pois do mesmo modo também perseguiram aos profetas que antes de vós existiram.
Para o homem egóico e ainda profano, a alegria na tribulação é algo absurdo e sem nenhum sentido. Alegrar-se quando perseguido? Exultar-se quando injuriado? Sentir-se feliz quando caluniado? Para o ego tudo isso parece impossível, uma loucura. Mas, só poderia ser, pois o ego, além de outras mesquinharias, sofre de ofendismo agudo e de ofendite crônica.
O ego é realmente muito frágil e sofre por qualquer coisa que lhe cause alguma resistência. Logo, para que alguém possa alegrar-se no sofrimento e bendizer a dor, é preciso que mude radicalmente de perspectiva, abandonando sua posição inferior e ultrapassando os domínios da mente, bem como das emoções e prazeres descontrolados, elevando-se assim, às cumeeiras de sua natureza crística ou racional.
O homem que vive na intimidade qualificativa e crística do Eu, não mais se contamina com as fraquezas do ego externo, fraquezas físicas, emocionais e mentais. Ele nada espera, nada receia e tudo aceita com a mais perfeita calma e serenidade. É a esse homem que o Cristo se dirige, é a ele que se destinam as palavras que o Cristo colocou na boca de Jesus, é para ele que foi dito o Sermão da Montanha. Um homem desse naipe não somente se alegra, mas se glorifica no sofrer por amor ao Cristo, dá a vida por esse amor e, por isso mesmo, vive além da vida, vive uma vida tão abundante e fecunda e perfeita, que não há palavras que possam descrevê-la.
Um dos homens que mais se notabilizou por sofrer com alegria em nome do Cristo, entre tantos santos e tantos mártires e profetas caluniados, perseguidos e torturados, foi Paulo de Tarso.
Paulo é, antes de tudo e por todos os títulos, o “apóstolo dos gentios”. Foi ele que, com suas viagens, sempre conturbadas e cheias de peripécias, lançou as primeiras sementes de um cristianismo universal, sacando-o da estreiteza de Jerusalém e da noção mesquinha de um povo eleito. Foi ele que, com suas magníficas epístolas, arquitetou, mesmo à distância e geralmente morando em prisões, a unidade da igreja recém-nascida.
“Regozijo-me de júbilo em meio às minhas tribulações” – disse ele. Nunca uma simples frase resumiu tão bem a vida de um homem. Neste caso, ela é uma verdadeira síntese biográfica e vale como um testamento espiritual. A vida de Paulo é, de fato, toda ela, um rosário interminável de dores e uma longa cadeia de martírios. Dizem até que o seu corpo era um mapa de cicatrizes, por causa da violência a que era submetido, seja por cristãos, para quem Paulo não passava de um lobo em pele de cordeiro, seja, sobretudo por judeus, que o consideravam um desgraçado e miserável traidor! Também os romanos pensavam ter motivos para maltratá-lo. Por sinal, foram eles que o decapitaram.
Mas, em toda sua odisseia, Paulo foi sempre um homem muito feliz.
Ruberto Rohden, impressionado com a estatura espiritual desse homem, escreveu: “Paulo de Tarso morreu como viveu, sozinho... sem uma lágrima de amigo... sem um gemido de mulher ou filho... sem um carinho de mãe ou irmão... sem uma alma que lhe recebesse o último olhar... sem um coração que acompanhasse as derradeiras pulsações do seu coração... Ele só... com Deus...”
Só?...
Não tenho medo de seguir também neste caminho... também sinto-me feliz na solidão do meu apartamento, mesmo sentindo o peso da ingratidão, da incoerência, do ressentimento e até da ira de pessoas que tanto amo! Sinto que estou sempre com Deus e procurando fazer a Sua vontade. Por isso, mesmo morando sozinho como Paulo sempre viveu, eu repito a interrogação feita na causa dele:
Só?...
Foi realizado o 2º Lual, Lua Cheia na Praia do Meio, na sexta-feira, dia 10-04-15, no Shopping Mãos de Arte, a partir das 19h, com a presença dos seguintes membros da Associação: 1. Radha 2. Edinólia 3. Paulo Henrique 4. Ana Paula 5. Nivaldo 6. Luzimar 7. Silvana 8. Ezequiel 9. Francisca 10. Sued 11. Rosário e 12. Francisco. Radha e Edinólia deram apoio na infraestrutura do prédio e Paulo, Sued e Ana Paula levaram o material de apoio, caixa de gelo, caixa de som, ventilador, extensão e demais apetrechos. Este Lual tinha como objetivo a Associação ser a anfitriã do desvirtuamento dos membros do grupo “Política no RN”, administrado por Iris e que possui 100 membros, todos interessados direta ou indiretamente nos rumos políticos do estado. Foi a oportunidade de a Associação mostrar os seus objetivos e o trabalho que já começa a realizar, criando simpatia entre os convidados que podem ajudar na viabilização dos diversos projetos. Iris se encarregou de trazer salgadinhos, sucos e refrigerantes para todos. A reunião estava prevista para ter início as 19h com a recepção dos convidados, assinatura em livro de capa dura e apresentação dos trabalhos da Associação às 20:00h. Como havia um evento na Assembleia Legislativa, com a recepção do presidente da Câmara dos Deputados, deputado Eduardo Cunha, fizemos a palestra com 40 minutos de atraso. Francisco apresentou slides de como foi iniciado os trabalhos comunitários, a partir do projeto Universitário Foco de Luz, citando o fato de Marinho Chagas, morador e membro de nossa Associação, ter sua vida destruída pelo alcoolismo. A partir daí foi visto a necessidade de ser criada a Associação de Moradores e Amigos da Praia do Meio que começou a trabalhar na prevenção com as crianças, oferecendo cursos de violão, flauta, futebol de salão, evangelização e reforço escolar. Também procura realizar os eventos mais significativos, como dia das crianças, dia das mães, Natal, Páscoa, etc. Também realiza eventos com o objetivo de captar recursos, como o bazar e rifa, que junto com a taxa de associados, que varia de 5,00 a 50,00 reais, constitui o capital da Associação. Francisco fez a comparação entre os objetivos e características da AMA-PM (É uma associação de moradores e amigos, serve a comunidade conforme o Evangelho do Cristo, assim procura prevenir a violência, capacita e estimula para o trabalho/esporte/artes, e estimula o fortalecimento social e financeiro do bairro) e do grupo POLÍTICA NO RN (É um grupo de amigos no whatsapp, que procura servir ao Estado de acordo com a democracia, pode intermediar junto ao poder público as iniciativas populares, tem o potencial de incrementar a captação de recursos, e pode colaborar com a divulgação local e nacional). Apresenta também dois projetos relacionados ao Shopping Mãos de Arte que podem ser colocados de imediato em ação: PROJETO BOX MUNICIPAL que seria o aluguel de uma das lojas desocupadas no Shopping, pagando apenas o valor do condomínio, durante seis meses em caráter experimental, para divulgar aos turistas o potencial artesanal do município e os seus atrativos, facilitando a comunicação para possível contratação de visitas. Seria contratado pela prefeitura um funcionário do município e outro da comunidade da Praia do Meio durante os seis meses, findos os quais seria verificado o potencial financeiro e político para a manutenção do serviço. O outro projeto, LUAL MUNICIPAL, onde seria promovido a cada lua cheia um convite para as pessoas nascidas ou ligadas de alguma forma a determinado município, para se encontrarem no Shopping Mãos de Arte, tendo a Associação como anfitriã do evento. O evento seria divulgado de forma ampla em todo o estado para servir de momento de harmonização e reencontro de velhas e novas amizades. Cada noite de luz cheia teríamos assim o encontro de pessoas de determinado município, de acordo com o interesse e mobilização. Depois dessa apresentação falaram ainda Paulo Henrique, Luzimar e Ezequiel. Como não houve interesse em nenhum dos convidados em usar a palavra, mesmo pelo adiantado da hora, encerramos essa atividade com a oração do Pai Nosso conduzida por Rosário. Todos pegaram os pratos e copos para a degustação dos salgadinhos e sentamos nas mesas acopladas em quadrado na área livre do 3º piso à espera do nascer da lua. Os alunos de Sued fizeram a apresentação de três números musicais, justificando a necessidade que ele teve de sair devido o seu trabalho. A reunião recebeu ainda pessoas convidadas que chegavam atrasadas devido às atribuições do trabalho. Todos se harmonizaram em conversas de tons políticos com pitadas de ironias que provocavam o riso entre todos. Foram feitas diversas fotos coletivas que foram colocadas nos respectivos grupos do whatsapp, “Foco de Luz” e “Política no RN”. As 22h devido a exigência de fechamento do Shopping, foi encerrada a reunião, com a promessa de ser repetida no próximo mês.